domingo, 2 de abril de 2006
Exposição na antiga Capitania

A não perder, até 23 de Abril
“O sentido da vida:
que horizontes?”
:
Foto: Claudette Albino e Gaspar Albino, que orientaram uma visita à exposição, apresentam Maria Aurora, antiga professora de Matemática, que começou a pintar há 13 anos, apenas quando se aposentou.
Morte de João Paulo II: um ano depois
A morte de João Paulo II, há um ano, não passou despercebida a ninguém, crentes, não crentes e indiferentes. A sua personalidade forte e por isso carismática marcou o nosso tempo de forma indelével. Mas os crentes, esses, sentiram de forma diferente a sua vida e o seu testemunho de fé.
Um ano depois da sua partida para o Pai, não posso deixar de partilhar com os meus leitores quanto admirei (e ainda admiro) o Papa com quem mais me relacionei como homem e como católico interessado em lutar por um mundo melhor. Ao ler as suas encíclicas e outros documentos, ao ouvir a sua palavra em sentido de escuta, ao fixar-me nos seus olhos e nas suas expressões, continuo a experimentar uma certa tranquilidade. O arauto de Deus, o mensageiro da Boa Nova de Jesus Cristo e o lutador por uma sociedade mais justa e mais fraterna mantém-se presente no meu dia-a-dia, nos meus sonhos e projectos, mas também na minha fé em tempos de mais fraternidade universal.
Afinal, o Papa peregrino de tantos horizontes, do diálogo entre gerações e entre religiões, o Papa da paz e da aproximação entre as pessoas, O Papa da libertação dos oprimidos e dos mais pobres dos pobres, dos jovens e dos mais velhos, o Papa do sorriso terno e do gesto simples, aí está entre nós.
É bom, pois, recordá-lo neste dia em que celebramos a sua entrada definitiva na história dos homens e mulheres do nosso tempo, na certeza de que, por muitos e muitos anos, a sua palavra, escrita ou dita, permanecerá como farol para muitos de nós.
Fernando Martins
Um poema de Sophia

O poema
O poema me levará no tempo
Quando eu não for a habitação do tempo
E passarei sozinha
Entre as mãos de quem lê
O poema alguém o dirá
Às searas
Sua passagem se confundirá
Com o rumor do mar com o passar do vento
O poema habitará
O espaço mais concreto e mais atento
No ar claro nas tardes transparentes
Suas sílabas redondas
(Ó antigas ó longas
Eternas tardes lisas)
Mesmo que eu morra o poema encontrará
Uma praia onde quebrar as suas ondas
E entre quatro paredes densas
De funda e devorada solidão
Alguém seu próprio ser confundirá
Com o poema no tempo
In Livro Sexto
:
Nota: Este poema foi publicado no sábado, na revista XIS, por Laurinda Alves, em jeito de homenagem à Primavera e ao Dia Mundial da Poesia, que se celebraram no dia 21 de Março.
Diz Laurinda Alves, na apresentação do poema e de um texto muito poético de Sophia, com que abre a revista: “com infinita gratidão pela luz com que ela [Sophia] continua a iluminar a nossa vida”. Subscrevo, obviamente.
F.M.
João Paulo II: Um ano depois da sua morte

Fiéis de todo o mundo preparam-se para comemorar hoje o primeiro aniversário da morte de João Paulo II. Um pouco por todo o lado, esta data vai ser assinalada com numerosas celebrações, mas os olhares vão estar voltados, com toda a atenção, para a Praça de São Pedro, em Roma, lugar onde o Papa, à hora precisa do falecimento de João Paulo II (21:37H, hora local), irá dirigir-se aos cerca de 120 mil peregrinos esperados, a partir da janela, e recitar a oração do Terço em memória de seu predecessor.
Nesta vigília promovida pela Diocese de Roma, a Praça de São Pedro vai reviver, a partir das 20h30 (menos uma em Lisboa) o ambiente que precedeu o momento da morte do Papa polaco, começando com a actuação do Coro diocesano, que apresentará cânticos marianos e passagens de textos de Karol Wojtyla aos peregrinos.
Ao mesmo tempo, em Cracóvia e Varsóvia, na Polónia, centenas de milhar de polacos no decorrer de grandes missas campais erguerão ao céu velas acesas para recordar Karol Wojtyla. Já hoje ao final da tarde o antigo secretário pessoal de João Paulo II, o cardeal Stanislaw Dziwisz, actual arcebispo da cidade de Cracóvia, presidirá à celebração que marca o final dos trabalhos do tribunal rogatório para a causa de beatificação, sem que, no entanto, esteja concluída a fase diocesana deste processo.
Em Moscovo será celebrada uma missa solene na Catedral da Imaculada Conceição, na presença do corpo diplomático e de representantes de diferentes confissões. Do outro lado do Atlântico, nos Estados Unidos, o centro cultural João Paulo II, em Washington, organiza este domingo um dia de comemoração com missa, concerto e uma conferência sobre a herança do antigo papa.
Na Segunda feira, dia 3 de abril, pelas 17h30 locais, o Bento XVI presidirá a uma Missa de sufrágio por João Paulo II, no exterior da Basílica de São Pedro.
:
Fonte: Ecclesia
Um artigo de Anselmo Borges, no DN

Diálogo
inter-religioso
:
Uma religião não começa por ser uma doutrina, pois tem a sua raiz numa experiência: a experiência do Sagrado, do Mistério vivo, que traz salvação aos homens e dá Sentido último à existência.
No cristianismo, essa experiência do Sagrado dá-se pela mediação do encontro com Jesus Cristo, que revelou que Deus é amor. Essa experiência necessita também de uma tradução doutrinal e, sendo vivida comunitariamente, portanto, em Igreja, requer um mínimo de organização institucional.
Mas nunca se pode esquecer que o núcleo da Igreja é a experiência viva do Deus vivo, cuja outra face é o amor e o serviço da Humanidade. O Deus de Jesus não se revelou para que lhe prestemos culto, mas para que nos respeitemos e amemos uns aos outros. O interesse de Deus são mulheres e homens vivos. Portanto, a concentração na doutrina e na instituição pode levar a distorções da mensagem originária do Evangelho.
Aliás, no que se refere aos aspectos doutrinais e institucionais, não se deve esquecer a necessidade de atender às diferentes culturas, para se não cair na uniformidade. Há um só Evangelho, mas expresso em quatro evangelhos: segundo São Mateus, São Marcos, São Lucas e São João.
Que compreensão teríamos de Jesus se as primeiras comunidades cristãs, em vez de derivarem de Jerusalém para Atenas e Roma, tivessem caminhado para a Índia e para a China? O Evangelho é tão rico que exclui toda a tentativa de uniformização. Dirigindo-se a mulheres e homens concretos, que são constitutivamente seres culturais, tem de encarnar nas diferentes culturas.
:
(Para ler todo o artigo, clique aqui)
GOTAS DO ARCO-ÍRIS - 11

Caríssimo/a:
Dizia-me um Amigo:
“Olha, cá estamos de novo a recriar as nossas rotinas: uns a ir aos médicos, outros a fazer aquilo de que gostam.”
E eu fiquei-me a pensar nesta das rotinas...
Rotina... aquilo que se repete... e repete... e repete... até ao infinito...
Dirão alguns: mas que seca! ...
Mas o Lúcio, é dele que se trata (vós não o conheceis), acrescenta: outros a fazer aquilo de que gostam!
Quer dizer que a rotina também nos pode dar prazer!...
E à medida que vamos avançando, não será a rotina a maneira de nos tornar a vida mais fácil?!
Bem, o certo é que aqui estou sentado dentro do carro, a ouvir música sinfónica, enquanto escrevo (outras vezes, leio), à espera dos netos que vão sair das aulas...
Também já outros tiveram a sua rotina à nossa espera...
De vez em quando é bom quebrar as rotinas, tal como o está fazendo o Arco-Íris que nos mimoseia com uma valente chuvada! Mas depois volta a sorrir, prazenteiro no seu colorido que, apesar de ser sempre o mesmo, até ao infinito, nos adverte perguntando:
Será que já não gostas das minhas cores?
Rotinando e saudando,
Manuel
:
Foto de um "site" brasileiro
sábado, 1 de abril de 2006
Um artigo de Francisco Sarsfield Cabral, no DN

Portugal atrasa-se no con-junto das economias euro-peias porque a produtividade portuguesa é inferior à da maioria dos nossos parceiros e não tem melhorado.
Dantes, desvalorizava-se o escudo para manter competitivas as exportações e o turismo. Desvalorizar significava ser preciso exportar mais para importar o mesmo. Era uma forma de empobrecimento nacional, mas dava jeito aos empresários, que assim não precisavam de se esforçar muito em melhorias de produtividade. Mas o euro acabou com a bengala da desvalorização da moeda.
Tudo isto é sabido, falta é aumentar a nossa produtividade. Aqui jogam inúmeras variáveis, desde a utilização de novas tecnologias aos factores culturais (como os nossos maus hábitos em matéria de pontualidade, aversão ao risco e sentido de organização, ou o baixo nível de formação dos gestores e dos trabalhadores). É difícil atacar todos esses factores e alguns deles, os culturais, demoram gerações a mudar. Ora há uma área onde poderemos obter substanciais subidas directas e indirectas de produtividade em tempo relativamente curto: o Estado, que gasta quase metade do PIB português.
É certo que cerca de um terço da despesa pública são meras transferências (pensões, subsídios de desemprego, etc.).
:
(Para ler todo o artigo clique aqui)
António Guterres recebe Prémio Personalidade do Ano 2005

António Guterres aceitou ontem o Prémio Personalidade do Ano 2005, atribuído pela Associação de Imprensa Estrangeira em Portugal (AIEP) com agrado evidente. Confessou-se "surpreendido" pela honra, tanto mais que "é já prémio suficiente estar a fazer aquilo que estou a fazer, que era exactamente aquilo que queria nesta fase da minha vida", sustenta. Uma missão de serviço público que procurou, e à qual se candidatou, a recolher agora os frutos mais visíveis.
O facto de Kofi Annan ter escolhido o seu nome para o Alto-Comissariado facilitou a tarefa à Associação de Imprensa Estrangeira em Portugal. Os membros foram unânimes na decisão de lhe atribuírem o galardão, ninguém hesitou na resposta final.
"Os últimos meses do ano costumam ser tensos para nós, muitas vezes as preocupações chegam mesmo a ameaçar-nos o Natal. Mas este ano não, foi tudo muito fácil e um enorme prazer. Não tivemos problemas existenciais", brincou o presidente da AIEP, Ramón Font, na cerimónia de entrega que animou a noite de quinta-feira no Casino Estoril, apoiada pela RTP.
:
(Para ler todo o texto, clique DN)
Ruy Belo: A chegada dos dias grandes

A chegada dos dias grandes
Da luva lentamente aliviada
a minha mão procura a primavera
Nas pétalas não poisa já geada
e o dia é já maior que ontem era
Não temo mesmo aquilo que temera
se antes viesse: chuva ou trovoada
é este o Deus que o meu peito venera
Sinto-me ser eu que não era nada
A primavera é o meu país
Saio à rua sento-me no chão
e abro os braços e deito raiz
E dá flores até a minha mão
Sei que foi isto que sem querer quis
e reconheço a minha condição.
Da luva lentamente aliviada
a minha mão procura a primavera
Nas pétalas não poisa já geada
e o dia é já maior que ontem era
Não temo mesmo aquilo que temera
se antes viesse: chuva ou trovoada
é este o Deus que o meu peito venera
Sinto-me ser eu que não era nada
A primavera é o meu país
Saio à rua sento-me no chão
e abro os braços e deito raiz
E dá flores até a minha mão
Sei que foi isto que sem querer quis
e reconheço a minha condição.
Subscrever:
Mensagens (Atom)
Pesquisar neste blogue
PARA PENSAR
Vencer na vida não é apenas cruzar a linha de chegada, é aproveitar cada passo antes disso.
PESQUISAR
Arquivo do blogue
- maio 2025 (51)
- abril 2025 (53)
- março 2025 (52)
- fevereiro 2025 (48)
- janeiro 2025 (50)
- dezembro 2024 (49)
- novembro 2024 (45)
- outubro 2024 (43)
- setembro 2024 (38)
- agosto 2024 (21)
- julho 2024 (29)
- junho 2024 (40)
- maio 2024 (25)
- abril 2024 (39)
- março 2024 (51)
- fevereiro 2024 (36)
- janeiro 2024 (61)
- dezembro 2023 (46)
- novembro 2023 (61)
- outubro 2023 (66)
- setembro 2023 (37)
- agosto 2023 (37)
- julho 2023 (48)
- junho 2023 (48)
- maio 2023 (58)
- abril 2023 (67)
- março 2023 (54)
- fevereiro 2023 (53)
- janeiro 2023 (56)
- dezembro 2022 (59)
- novembro 2022 (60)
- outubro 2022 (71)
- setembro 2022 (54)
- agosto 2022 (59)
- julho 2022 (48)
- junho 2022 (56)
- maio 2022 (53)
- abril 2022 (65)
- março 2022 (60)
- fevereiro 2022 (51)
- janeiro 2022 (66)
- dezembro 2021 (73)
- novembro 2021 (57)
- outubro 2021 (66)
- setembro 2021 (67)
- agosto 2021 (52)
- julho 2021 (56)
- junho 2021 (68)
- maio 2021 (60)
- abril 2021 (48)
- março 2021 (67)
- fevereiro 2021 (55)
- janeiro 2021 (60)
- dezembro 2020 (61)
- novembro 2020 (57)
- outubro 2020 (68)
- setembro 2020 (69)
- agosto 2020 (64)
- julho 2020 (76)
- junho 2020 (60)
- maio 2020 (63)
- abril 2020 (49)
- março 2020 (63)
- fevereiro 2020 (57)
- janeiro 2020 (73)
- dezembro 2019 (66)
- novembro 2019 (67)
- outubro 2019 (55)
- setembro 2019 (43)
- agosto 2019 (45)
- julho 2019 (40)
- junho 2019 (41)
- maio 2019 (54)
- abril 2019 (63)
- março 2019 (54)
- fevereiro 2019 (41)
- janeiro 2019 (45)
- dezembro 2018 (49)
- novembro 2018 (52)
- outubro 2018 (43)
- setembro 2018 (44)
- agosto 2018 (33)
- julho 2018 (68)
- junho 2018 (50)
- maio 2018 (68)
- abril 2018 (63)
- março 2018 (68)
- fevereiro 2018 (43)
- janeiro 2018 (65)
- dezembro 2017 (63)
- novembro 2017 (59)
- outubro 2017 (59)
- setembro 2017 (50)
- agosto 2017 (24)
- julho 2017 (60)
- junho 2017 (85)
- maio 2017 (61)
- abril 2017 (54)
- março 2017 (52)
- fevereiro 2017 (43)
- janeiro 2017 (42)
- dezembro 2016 (46)
- novembro 2016 (46)
- outubro 2016 (36)
- setembro 2016 (48)
- agosto 2016 (35)
- julho 2016 (53)
- junho 2016 (63)
- maio 2016 (66)
- abril 2016 (49)
- março 2016 (46)
- fevereiro 2016 (50)
- janeiro 2016 (50)
- dezembro 2015 (69)
- novembro 2015 (62)
- outubro 2015 (79)
- setembro 2015 (54)
- agosto 2015 (39)
- julho 2015 (48)
- junho 2015 (47)
- maio 2015 (79)
- abril 2015 (48)
- março 2015 (54)
- fevereiro 2015 (57)
- janeiro 2015 (78)
- dezembro 2014 (76)
- novembro 2014 (88)
- outubro 2014 (82)
- setembro 2014 (57)
- agosto 2014 (63)
- julho 2014 (54)
- junho 2014 (45)
- maio 2014 (27)
- abril 2014 (57)
- março 2014 (68)
- fevereiro 2014 (74)
- janeiro 2014 (88)
- dezembro 2013 (76)
- novembro 2013 (81)
- outubro 2013 (92)
- setembro 2013 (70)
- agosto 2013 (72)
- julho 2013 (75)
- junho 2013 (73)
- maio 2013 (37)
- abril 2013 (60)
- março 2013 (80)
- fevereiro 2013 (64)
- janeiro 2013 (81)
- dezembro 2012 (84)
- novembro 2012 (67)
- outubro 2012 (80)
- setembro 2012 (65)
- agosto 2012 (57)
- julho 2012 (61)
- junho 2012 (49)
- maio 2012 (115)
- abril 2012 (94)
- março 2012 (117)
- fevereiro 2012 (117)
- janeiro 2012 (118)
- dezembro 2011 (108)
- novembro 2011 (106)
- outubro 2011 (99)
- setembro 2011 (94)
- agosto 2011 (66)
- julho 2011 (80)
- junho 2011 (108)
- maio 2011 (121)
- abril 2011 (109)
- março 2011 (127)
- fevereiro 2011 (119)
- janeiro 2011 (105)
- dezembro 2010 (94)
- novembro 2010 (83)
- outubro 2010 (87)
- setembro 2010 (109)
- agosto 2010 (88)
- julho 2010 (93)
- junho 2010 (66)
- fevereiro 2010 (48)
- janeiro 2010 (144)
- dezembro 2009 (126)
- novembro 2009 (137)
- outubro 2009 (130)
- setembro 2009 (111)
- agosto 2009 (118)
- julho 2009 (124)
- junho 2009 (103)
- maio 2009 (131)
- abril 2009 (124)
- março 2009 (114)
- fevereiro 2009 (101)
- janeiro 2009 (109)
- dezembro 2008 (116)
- novembro 2008 (118)
- outubro 2008 (139)
- setembro 2008 (111)
- agosto 2008 (69)
- julho 2008 (139)
- junho 2008 (153)
- maio 2008 (169)
- abril 2008 (160)
- março 2008 (142)
- fevereiro 2008 (124)
- janeiro 2008 (135)
- dezembro 2007 (119)
- novembro 2007 (106)
- outubro 2007 (119)
- setembro 2007 (87)
- agosto 2007 (68)
- julho 2007 (45)
- junho 2007 (79)
- maio 2007 (83)
- abril 2007 (76)
- março 2007 (108)
- fevereiro 2007 (132)
- janeiro 2007 (106)
- dezembro 2006 (66)
- novembro 2006 (87)
- outubro 2006 (101)
- setembro 2006 (74)
- agosto 2006 (109)
- julho 2006 (89)
- junho 2006 (111)
- maio 2006 (122)
- abril 2006 (107)
- março 2006 (149)
- fevereiro 2006 (89)
- janeiro 2006 (145)
- dezembro 2005 (109)
- novembro 2005 (120)
- outubro 2005 (142)
- setembro 2005 (101)
- agosto 2005 (129)
- julho 2005 (113)
- junho 2005 (145)
- maio 2005 (152)
- abril 2005 (148)
- março 2005 (113)
- fevereiro 2005 (115)
- janeiro 2005 (101)
- dezembro 2004 (44)
DESTAQUE
Propriedade agrícola dos nossos avós
Pe. Resende Sobre a propriedade agrícola diga-se que nos primeiros tempos do povoamento desta região ela era razoavelmente extensa. Porém, à...
-
Já lá vão uns anos. Os primeiros passos para a sua construção estavam a ser dados. Passei por lá e registei o facto. As fotos retratam o qu...
-
O esperado primeiro dia de 2025 veio sereno, bem próprio do meu normal estado de espírito. Por temperamento, não sou dado a euforias. Vivo u...
-
Maria, tu és na Terra O que os anjos no céu são Se tu morresses, Maria, Morria meu coração! In O amor na quadra popular por Fernando de C...