sexta-feira, 24 de março de 2006

Espólio de Costa e Melo
oferecido
à autarquia de Aveiro
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O espólio de Manuel da Costa e Melo encontra-se devidamente inventariado sendo constituído por 1,142 Monografias e 113 Periódicos, além de diversos dossiers, recortes, fotografias, vídeos, cassetes e ainda o seu «Arquivo Pessoal», estando todas as peças identificadas.
De acordo com a viúva Maria Helena da Costa e Melo, «foi cumprida a vontade de meu marido», comunicada à Câmara Municipal de Aveiro em Fevereiro de 2000.
De acordo com Manuel da Costa e Melo, os documentos deviam integrar os serviços da Divisão de Biblioteca e Arquivos Municipais e constituir um só núcleo documental e, sempre que possível, no mesmo espaço físico. Excepção para os documentos de cariz político que deviam ser depositados no Museu da República.
Uma vez que Manuel da Costa e Melo, falecido há quatro anos, não assistiu à realização do seu sonho, coube agora à viúva dar esse passo e comunicar à autarquia aveirense que «os 65 anos de trabalho intelectual e político» de Manuel da Costa e Melo podiam agora ser consultado por todos.
«Preservar a sua memória, através de um núcleo de livros ajudaria a descobrir toda a sua vida cívica, a enriquecer as colecções da Biblioteca Municipal de Aveiro, não só através da sua doação, mas também talvez contribuísse para que outras doações se seguissem», sustentou Maria Helena da Costa e Melo.
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Documentos sobre José Estêvão
Paralelamente à oferta do espólio de Costa e Melo, a autarquia de Aveiro também recebeu a documentação histórica da Comissão Promotora do Monumento a José Estevão. A Escola Secundária José Estêvão entregou, a título gratuito, a documentação histórica adquirida aquando da extinção da Comissão Promotora do Monumento a José Estêvão e ainda uma colecção de 12 fotografias da autoria de Emílio Biel. O depósito consta de vária documentação referente aos festejos a José Estêvão, à festa de inauguração da sua estátua e de iniciativas inerentes, datados na sua maioria de 1889. :
Fonte: Diário de Aveiro

Editorial de João Morgado Fernandes, no DN

O mal-estar europeu
Falar em fracasso ou pessimismo quando se fala de Europa tornou-se um dos chavões do nosso tempo. É pois nesse clima de impasse - haverá algo pior que o impasse? - que, mais uma vez, se reúnem, em Bruxelas, os líderes dos 25.
Mais uma vez angustiados porque o modelo europeu, seja ele social ou económico, está em crise e, verdadeiramente, ninguém sabe como dela sair.
O mais curioso é que, quando olhamos a última década, percebemos que, cada um ao seu ritmo, cada um com as suas prioridades, todos os países foram fazendo internamente pequenas revoluções, na lei e nas práticas, na economia e na estrutura social.
Blair prepara-se para sair deixando um país muito mais apetrechado para enfrentar os desafios do mundo de hoje do que aquele que Thatcher lhe deixou. Merkel prossegue na Alemanha uma política iniciada por Schroeder, que tem vindo a abalar um sistema com meio século de existência. A Espanha deu um tal salto nos últimos anos que todos os dias nos espanta e nos deixa mais para trás. Mesmo a França, permanentemente acusada de imobilismo e de outros pecados, tem tentado novos caminhos de adaptação, de que é exemplo a nova legislação sobre emprego de jovens. E mesmo por cá parece começar a vislumbrar-se um ímpeto reformista de amplitude considerável.
É claro que os problemas existem. Que os Estados Unidos já resolveram melhor alguns dos problemas e que outras zonas do globo têm índices de crescimento incomparavelmente mais interessantes.
É verdade. Mas a complexidade da realidade europeia, das várias realidades europeias com todo o seu peso histórico, é incomparável com a relativa juventude da América. E as comparações com países como a China, Singapura ou Índia têm as suas limitações, incluindo no plano político.
O que os europeus conseguiram nos últimos anos, da livre circulação ao euro, por exemplo, seria impensável noutras zonas do globo. E tem sido factor claro de desenvolvimento.
O pessimismo europeu é, à boa maneira dos europeus, um enfado de elites e intelectuais. O mundo real move-se. Exemplo? Os grandes negócios que, à sombra das bandeiras nacionais ou europeia (e há lados positivos e negativos em ambas as abordagens), estão a fazer-se como há muito não se via. Querem mais dinamismo?

Papa dialoga com Fraternidade São Pio X

Papa confirma
aproximação
aos seguidores
de Monsenhor
Lefebvre
Bento XVI confirmou, perante os Cardeais de todo o mundo, a sua preocupação pela reconciliação com os seguidores de Monsenhor Lefebvre, a Fraternidade São Pio X, fundada pelo Arcebispo francês. O Papa poderia levantar a excomunhão de João Paulo II, datada de 1988, contra os Bispos da Fraternidade.
No encontro com o Colégio Cardinalício, cuja primeira parte decorreu esta manhã, o Papa deixou votos que, entre os temas a discutir, estivesse “a questão levantada por Mons. Lefebvre e a reforma litúrgica desejada pelo Concílio Vaticano II”, como refere o comunicado oficial divulgado pela Santa Sé.
O Bispo Bernard Fellay, superior geral da Fraternidade, foi recebido por Bento XVI no dia 29 de Agosto de 2005, num encontro marcado pelo “desejo de chegar à perfeita comunhão”, segundo comunicado oficial da Santa Sé.
Fellay e outros três Bispos foram excomungados a 2 de Julho de 1988, por terem sido ordenados “ilegitimamente” no seio da Fraternidade, por parte do Arcebispo Lefebvre. A carta apostólica “Ecclesia Dei”, de João Paulo II, constatou que esta ordenação de Bispos (a 30 de Junho de 1988) constituiu “um acto cismático”.
Os contactos têm sido conduzidos pelo Cardeal Darío Castrillón Hoyos, presidente da Comissão Pontifícia “Ecclesia Dei”, criada na sequência dos factos acima relatados. Esta Comissão tem como objectivo “facilitar a plena comunhão eclesial” dos fiéis ligados à Fraternidade fundada por Monsenhor Lefebvre, “conservando as suas tradições espirituais e litúrgicas”, em especial o uso do Missal Romano segundo a edição típica de 1962 - a Missa Tridentina.
Já enquanto Cardeal, Joseph Ratzinger tinha conseguido assinar um protocolo, a 5 de Maio de 1988, com o Arcebispo Lefebvre. Agora, um projecto de novo acordo instituiria para a Fraternidade uma “administração apostólica”, dependente directamente do Papa.
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Fonte: Ecclesia

AVEIRO: Imagens doutros tempos

Aveiro: Cheias de 1938. Canal Central e Rossio
:: NB: Têm-me chegado pedidos para mostrar fotos antigas de outras terras da região aveirense. Penso que vai ser possível, até porque há muitos livros e gravuras de edições do princípio do século XX. Logo que posível tratarei do assunto. Mas quem as tiver, pode muito bem colaborar. Fico à espera.
Das cheias, houve alguns amigos que me enviaram as mesmas fotos que andam a circular na Net.
A todos o meu muito obrigado.
FM

Um artigo de D. António Marcelino

FILHOS
DE FAMÍLIA
E FILHOS
SEM FAMÍLIA ::
É preciso promover a esperança. Muitos o dizem e o procuram. Mas que esperança? Se for a virtude teologal, esta tem como fundamento e horizonte a omnipotência e a misericórdia de Deus e, por isso, é apostar nela, em relação a todas as coisas e situações, quando se tem a graça da fé. Se é de uma esperança meramente humana que falamos, sem cair em pessimismos, teremos de cuidar-nos da ingenuidade própria e da falta de realismo, para não cairmos em fantasias e com estas arrastarmos outros. Ao ler os jornais fico pensativo e perplexo: um professor atacado em plena rua, a horas do almoço, por jovens que o maltrataram, roubaram e fugiram. Quem viu não quer testemunhar não lhe vá acontecer o mesmo; uma professora espancada no seu lugar de trabalho por um jovem estranho à escola; técnicos da Comissão de Protecção de Menores, agredidos por adolescentes em pleno bairro camarário, afirmam que não voltam ao local sem escolta da polícia; professor ameaçado de morte, na aula, por aluno de onze anos… E a ladainha pode continuar, que acontecimentos não faltam A escola queixa-se da família, a família da escola, uns e outros da sociedade. Pelo meio, há crimes de adolescentes em julgamento, docentes a queixarem-se por não conseguirem impor disciplina nas aulas e a falar dos riscos que correm se tentarem, por meios eficazes, meter os alunos na ordem e a sentirem desvirtuadas as relações essenciais para agir profissionalmente. O Ministério, diz-se, passa ao lado dos problemas reais e anda por outros caminhos mais aliciantes. Mas, se quer ser o dono das escolas e dos alunos, como parece querer, então que assuma os problemas e as situações reais e crie condições, se for capaz, para lhes dar remédio. É bom disponibilizar novas tecnologias a professores e alunos para novos projectos de ensino. Talvez seja urgente neste momento ir mais devagar no importante, para poder reflectir e encontrar caminhos válidos para o essencial, que é educar pessoas, o que parece cada vez mais difícil. É verdade que a degradação não acontece em todo o lado. Mal seria. Há escolas sem problemas especiais, professores a realizar serenamente a sua tarefa, pais a não abdicar da sua missão, embora alguns deles atravessados pela dor, por desvarios dos filhos. Porém, o alarde que se faz dos casos negativos, não pode deixar de influenciar tanto os espíritos fracos como os aventureiros, de modo a fazer crescer em espiral incontrolável, o que de preocupante acontece aqui e ali, embora o problema não seja só este. As situações que surgem com filhos de famílias equilibradas, fruto, por vezes, de algumas omissões e incapacidade de reacção, como com filhos sem família, que vivem à margem da que têm, na rua ou em instituições. Estas neste momento alvejadas, com algumas razões e muitos preconceitos, como fossem todas e sempre, apenas e só, escolas de violência, de abusos e de crimes. Agora há gente, que o não faria antes, a clamar para que a família dê atenção e cuidados aos filhos e à sua educação. Mas é preciso não esquecer que há neste país leis que destroem a família e a sua capacidade educadora, direitos que lhe são negados em relação à legítima escolha da escola e do projecto educativo para os seus filhos, uma lamentável penalização fiscal das famílias que o são e o querem ser de verdade, silêncio inconcebível do Estado em relação a clamores legítimos de muitos pais, vestes a rasgarem-se escandalizadas com falhas normais de instituições sérias, esquecendo suas benemerências, múltiplas e inegáveis, ao longo de muitos anos de uma dedicação que pede meças a teóricos da educação e a técnicos e burocratas de serviços oficiais. A sociedade, aqui e na Europa dos novos modelos de vida, está gravemente doente e não assume a sua doença. Não há educação sem valores, normas e autoridade, acção em rede a jogar no mesmo sentido. A crise não está nos jovens. Há que assumi-lo.

quinta-feira, 23 de março de 2006

Ajuda humanitária para Demnate

Campanha de ajuda humanitária para Demnate, Marrocos
O Secretariado Diocesano de Acção e Animação Missionária de Aveiro (SDAM), na sua vertente de cooperação (ORBIS), está a promover, até dia 6 de Abril, uma campanha de ajuda humanitária com destino a Demnate, Marrocos. Esta comunidade necessita de roupa, brinquedos, material escolar e didáctico, livros, enciclopédias e dicionários em francês. Solicita-se a ajuda dos membros da Academia, principalmente para a angariação do material escolar e didáctico, pois é o mais difícil de reunir. Além dos bens pedidos, seria igualmente útil a doação de quadros de ardósia ou brancos.
O material deverá ser depositado no Centro Universitário de Fé e Cultura (em frente ao CIFOP), até 6 de Abril. No dia seguinte, ao final da tarde, parte para Marrocos e chegará a Demnate através de uma expedição Todo Terreno organizada pelo SDAM – ORBIS, em parceria com a empresa de organização de eventos desportivos Adventure School, contando também com o apoio da Universidade de Aveiro.
Se for necessário fazer deslocações para recolha de material, é favor enviar mail para um dos seguintes endereços electrónicos: sdam@netvisao.pt ou hvasconcelos@dlc.ua.pt O SDAM agradece desde já a colaboração da comunidade académica neste projecto de solidariedade.

Câmara de Aveiro edita revista cultural

"Pontes & Vírgulas"
vem ocupar
um espaço vago
Está em distribuição gratuita o primeiro número da “Pontes & Vírgulas”, a nova Revista Municipal de Cultura, de Aveiro, que, de acordo com o seu coordenador editorial, Virgílio Nogueira, irá ocupar um espaço vago, em termos editoriais, entre a Agenda Cultural, que ressurgirá brevemente, e o Boletim Cultural.
Como a Agenda Cultural é, como o próprio nome indica, uma agenda de eventos culturais, e o Boletim Municipal é uma publicação com um contexto de divulgação de trabalhos mais desenvolvidos de índole cultural e histórica, entre essas duas publicações havia um espaço por preencher, que é agora ocupado pela “Pontes & Vírgulas”, uma revista que trata os temas de cultura com um acentuado cunho jornalístico.
O presidente do executivo municipal, Élio Maia, afirmou, na apresentação pública da nova revista, que ela será auto-sustentável financeiramente, já que tem agregado um conjunto de mecenas, e ainda um vasto leque de colaboradores.“Pontes & Vírgulas” surge, no dizer do autarca aveirense, “com o intuito de contribuir para o desenvolvimento sustentado da cultura aveirense, no sentido de estabelecer um contacto privilegiado entre a procura e a oferta culturais aveirenses”.
Por isso, a revista pretende “ter uma forte ligação à actualidade, pelo que recorrerá aos géneros jornalísticos, como a notícia, a entrevista, a reportagem, o artigo de opinião, e deseja também ser um perene espaço de crítica, reflexão, recensão e criatividade”.
A periodicidade será trimestral, saindo no primeiro dia de cada estação do ano, motivo pelo que o número um foi distribuído no dia 21, no início da Primavera. O primeiro número tem uma tiragem de dez mil exemplares e teve um custo da ordem dos cinco mil euros.
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Fonte: Correio do Vouga

Canhão descoberto na margem do Canal Central

Achado datado entre os séculos XVI e XIX
Um canhão, provavelmente datado entre os entre os séculos XVI a XIX, foi descoberto ontem durante os trabalhos no passeio da margem onde decorre a obra de reparação dos muros do Canal Central, em Aveiro.
Trata-se de uma peça de artilharia, de ferro forjado, um achado único em Aveiro, cuja origem se desconhece, descoberta a cerca de 2,50 m de profundidade, na Rua João Mendonça, junto ao cais. A sua idade será determinada em análises ainda a ser feitas mas, numa primeira verificação, «é demasiado rude para ser recente» disse ao Diário de Aveiro um arqueólogo e historiador do Centro Nacional de Arqueologia Náutica e Sub-aquática (CNANS), que acompanhava o achado arqueológico.
Contactado pelo Diário de Aveiro, Francisco Alves, director do CNANS, disse ontem que «por enquanto é um achado isolado e fora do contexto» e não tem «qualquer ideia do que poderá ser, é prematuro».
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(Para ler mais, clique DA)

AVEIRO: Imagens doutros tempos

Posted by Picasa
AVEIRO: Canal Central,
Largo do Rossio e Feira de Março.
A capela do Rossio é dedicada a São João.
Março de 1900

Um artigo de António Rego

Oração, problema político Fará sentido no mundo de hoje falar de silêncio? Ou da brisa suave na qual, segundo Elias, se encontrava Deus? Não teve Ele predilecção em revelar-se na luminosidade ofuscante do relâmpago ou nos sons cavos do trovão como expressão mais sensível da Sua majestade? Na vida de cada ser humano há lugar para a queda estrondosa da cascata e para o deslizar doce do ribeiro. Por qual dos dois afinal passa melhor a energia da vida plena de que todos somos constantemente carentes? A oração pode exprimir-se em louvores e preces no esplendor dos órgãos de tubos ou na estridência retorcida do barroco triunfante. Como pode fluir na doçura austera duma melodia gregoriana. Mas não é disso que se trata. Os grandes mestres espirituais do Oriente e do Ocidente referem a necessidade dum despojamento total do eu para uma comunhão profunda com Deus. Por isso a oração litúrgica e salmódica vai muito para além duma conversa impressionista que, parecendo ser com Deus, é apenas connosco e acerca de nós. O individualismo traz ao primeiro plano as últimas emoções experimentadas que encaixam numa temática tecida de interesses secretos que nunca nos deixam sair do mesmo lugar. E assim vamos vivendo “parcialmente, juntando cuidadosamente os fragmentos”, no dizer de Eliot. Por isso a oração é sempre um tema inacabado. Comunitária mas não unívoca, plural mas com a entrega total de cada um dos seus membros. Do hinduísmo ou budismo podem chegar-nos algumas achegas técnicas para o aprofundamento do nosso ser no oceano de Deus. Mas na realidade não se trata da criação dum vácuo onde somos substituídos pelo nada e Deus por uma ideia. Trata-se dum tempo habitado pelo Espírito, onde o coração não dorme mas se eleva e entrega nos actos e palavras de Jesus. Nenhum objecto se estaca repentinamente quando vai a alta velocidade. É necessário um tempo entre o correr e o parar a fim de que o choque não desfaça o percurso do encontro com Deus. Possivelmente, ao querermos estas transições rápidas do bulício para o silêncio, da acção para a oração interior, da ansiedade para a quietude, viciamos os nossos passos de aproximação serena de Deus. E também nos perdemos na procura do lugar do Espírito quando estamos apenas em silêncio, simplesmente sem palavras. Tudo se aprende. Orar é edificar a vida sobre o próprio Deus. Isso supõe que não O procuremos reduzindo-O à nossa medida ou fazendo d’Ele “um ombro confortável onde possamos chorar à vontade”. Toda a iniciativa vem de Deus: o nosso tudo é mergulhar na Sua transcendência absoluta e na total intimidade do seu Espírito no meio de nós. Aceitando o peso do próprio mundo. O que faz com que a oração seja uma atitude política.

Concerto musical no Santuário de Schoenstatt

: “Uma noite em Maresia…”
O grupo musical “Maresia”, da região de Aveiro, celebra, num concerto único, os seus cinco anos de existência, no próximo dia 22 de Abril, pelas 21.15 horas, no salão do Santuário de Schoenstatt, na Colónia Agrícola da Gafanha da Nazaré. Relembrar o que foi para estes músicos, escuteiros e antigos escuteiros, a aventura de juntar guitarras, baixos, flautas, violinos, percussões e outros instrumentos, numa melodiosa composição, em forma de hinos e em momentos inesquecíveis, é propósito deste concerto, para o qual o “Maresia” convida todos os amigos. Além das músicas que há muito fazem parte do seu reportório, cheias de significado, o grupo vai dar a conhecer outras composições, que nasceram após a edição do seu primeiro álbum – “A festa da música”. Depois de várias exibições um pouco por todo o País, a convite de amigos e de pessoas que quiseram conhecer melhor o trabalho deste conjunto musical, surge agora este concerto “dos Maresia”, em jeito de festa, que constituirá um marco histórico para os membros do grupo. Em palco, além dos quatro músicos que integram o projecto “Maresia”, vão estar alguns artistas convidados, que, num enredo quase teatral, vão ser responsáveis por dar cor e animação às composições escolhidas para esta apresentação comemorativa dos cinco anos do grupo, que nasceu no seio do escutismo católico. Assim, esperam-se diferentes músicas, sons e instrumentos, que não serão mais do que um enriquecimento musical, acompanhado por uma dinâmica visual acrescida. Os bilhetes poderão ser adquiridos na Junta Regional de Aveiro do CNE – Escutismo Católico Português, ou directamente através dos elementos do grupo. Os bilhetes serão de 5€, para adultos, e de 2,5€, para crianças com menos de 10 anos. : Para mais informações, os interessados poderão entrar em contacto directo com o grupo pelo e-mail grupomaresia@jreaveiro.org, e pelos telefone 234381290 (Junta Regional de Aveiro) ou 939 324 358 (Nelson Silva). Ao mesmo tempo, todas as informações relativas ao concerto estão disponíveis em www.grupomaresia.org.

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