Bento XVI fez ontem um apelo aos empresários e ao mundo da economia contra a exploração. O Papa pediu que se evite "qualquer forma de exploração" e que se reconheça a "importância da família e a responsabilidade pessoal", durante a audiência que concedeu na Sala Paulo VI do Vaticano, a cerca de 8 mil pessoas da União Cristã de Dirigentes Empresariais (UCID) e outras associações filiadas na UNIAPAC, incluindo a Associação Cristã de Empresários e Gestores de Empresas (ACEGE), de Portugal.
O Papa precisou que o apelo à "responsabilidade pessoal" e para evitar a "exploração” é válido inclusive “em situações económicas adversas". Bento XVI recomendou aos empresários cristãos que tenham presente a ensinamento da Igreja e em particular que examinem com atenção o Compêndio da Doutrina Social da Igreja.
O Papa fez referência à segunda parte da sua encíclica “Deus caritas est”, onde fala da necessidade dos cristãos trabalharem em favor de uma ordem social justa, participando pessoalmente na vida publica, cooperando com os outros cidadãos sob a sua responsabilidade pessoal.
Na audiência, um exemplar do "Código de Ética" da ACEGE foi entregue ao Papa por empresários e gestores portuguesesO respeito e a promoção do projecto de vida dos trabalhadores é uma das obrigações dos gestores e empresários que subscreveram o Código de Ética, que foi entregue ao Papa durante esta audiência pelo presidente da ACEGE, João Alberto Pinto Basto.
Assinado por mais de 400 gestores e empresários portugueses, o Código de Ética recomenda a defesa da dignidade dos homens que colaboram nas empresas, o que passa pelo respeito do projecto de vida dos trabalhadores, dando especial atenção à sua felicidade familiar.
Evitar práticas discriminatórias e estabelecer uma remuneração justa, ponderada pela realidade do sector económico, são outras das obrigações dos gestores e empresários que subscreveram o documento.
No que se refere à economia social de mercado, o Código de Ética defende o cumprimento das leis do país, a promoção de uma concorrência leal e honrada e a luta contra todas as formas de corrupção activa ou passiva, entre outras.
O Código de Ética, entregue ao Papa, define ainda que os colaboradores devem ser informados de forma adequada e honesta sobre a vida da empresa e que devem ter condições de trabalho que respeitem a dignidade e a saúde.
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Fonte: Ecclesia
domingo, 5 de março de 2006
Um poema de João de Deus

NB: Hoje, por acaso, encontrei este poema que decorei na minha infância. Poema simples, é certo, mas não é de coisas simples que se faz a arte, tantas vezes?
GOTAS DO ARCO-ÍRIS - 7
E SE OS DEUSES IRADOS
INVERTESSEM O ARCO-ÍRIS?!
INVERTESSEM O ARCO-ÍRIS?!
Caríssimo/a:
Caíram-me sob os olhos estas duas migalhas de prosa:
“Quanto aos namorados, S. Gonçalo que faça o que puder.
Se é que entre marido e mulher se pode meter a colher.”
“A reparação do navio Santo André…(que é tutelado pelo Museu Marítimo de Ílhavo)… é uma das principais iniciativas a desenvolver…”
Então, e não tenho dúvidas que só pela acção das Musas, me ocorreu que os deuses do Olimpo mais uma vez se interessaram pela nossa Terra e transformaram o navio Santo André e a ponte das Portas de Água e da Cambeia em dois verdadeiros Mitos contemporâneos. E tão sobranceiros, … que o dedo de Cupido foi influente.
Deixemo-los, pois, namorar à vontade…
E vamos importunar Zeus que ordene aos Ventos e às Chuvas para que poupem as Portas de Água das suas intempéries. Caso contrário, um montão de ruínas substituirá, em breve, um dos Mitos.
[Esperamos que o outro continue airoso e iluminado a inspirar e povoar a nossa Memória…., isto se a tal reparação….]
Terminaria com outro sorriso, inesperado e diferente, retirado a Sebastião da Gama:
“ Havia de olhar para tudo com uma alegria tão grande,
com uma virgindade tão grande,
que até Deus sorriria
contente de ter feito o Mundo.”
Manuel
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NB: Este "GOTAS DO ARCO-ÍRIS" não saiu no domingo certo, por eu ter estado ausente, como os meus leitores sabem. Sai agora, com o meu pedido de desculpas ao autor Manuel e aos frequentadores do Pela Positiva.
FM
Uma reflexão do padre João Gonçalves, pároco da Glória

Cultiva-se a permissividade, com capa de liberdade; o falso e amplo conceito de que cada um é livre, desde que não implique com a liberdade dos outros, cria espaços vazios que não dão suficiente lugar à consciência, para actos e omissões, prejudiciais ao próprio e, portanto, aos outros, ainda que de modo subtil.
A liberdade é muito mais abrangente do que apenas a dimensão do que implica com a comunidade; ela apanha a consciência e deve ajudá-la ao respeito por si próprio, pelos próprios compromissos mais íntimos e pessoais; não é só mal o que prejudica o outro.
A consciência e a apreciação moral de actos e omissões estão postas em causa; se tudo é permitido não há lugar para o reconhecimento do mal; portanto, não há razões para o arrependimento: arrepender-se, de quê?
De facto, para que haja arrependimento, é preciso uma boa dose de humildade, isto é, de verdade corajosa, para reconhecer os próprios erros. Quem, orgulhosamente, ache que nunca errou, nunca vai ter de que arrepender--se, nem nunca vai mudar de vida.
A pessoa de Fé, no confronto com Deus e com a Sua Palavra, sabe que está a fazer caminho que o convida a subir sempre, apesar das poeiras que se vão juntando.
No Baptismo, o grande banho dos Cristãos, foi iniciada a marcha e assumido o compromisso; a sua vida é acreditar no Evangelho e avançar, com coragem, em ordem a uma verdadeira liberdade.
:
In "Diálogo", 1064 - I DOMINGO DA QUARESMA - Ano B
sábado, 4 de março de 2006
As minhas escolhas
No Diário de Notícias pode ler "Vencer o medo na Europa comunitária", um artigo de Francisco Sarsfield Cabral.
Empresários e gestores apresentam Código de Ética

Código de Ética obriga empresários a respeitar projecto de vida de trabalhadores
O respeito e a promoção do projecto de vida dos trabalhadores é uma das obrigações dos gestores e empresários que subscreveram o Código de Ética que vai ser entregue hoje ao Papa Bento XVI, em Roma.
Assinado por mais de 400 gestores e empresários portugueses, o Código de Ética recomenda a defesa da dignidade dos homens que colaboram nas empresas, o que passa pelo respeito do projecto de vida dos trabalhadores, dando especial atenção à sua felicidade familiar.
O Código de Ética, que vai ser entregue ao Papa pela Associação Cristã de Empresários e Gestores de Empresas (ACEGE), define ainda que os colaboradores devem ser informados de forma adequada e honesta sobre a vida da empresa e que devem ter condições de trabalho que respeitem a dignidade e a saúde.
Evitar práticas discriminatórias e estabelecer uma remuneração justa, ponderada pela realidade do sector económico, são outras das obrigações dos gestores e empresários que subscreveram o documento.
No que se refere à economia social de mercado, o Código de Ética defende o cumprimento das leis do país, a promoção de uma concorrência leal e honrada e a luta contra todas as formas de corrupção activa ou passiva, entre outras.
Os empresários devem ainda lutar contra a iniquidade e desperdício por parte do Estado, participar na actividade económica com independência relativamente ao Estado, lutar activamente contra as situações de fraude fiscal e não influenciar de modo ilegítimo a decisão política.
O secretário-geral da ACEGE, Jorge Líbano Monteiro, disse à agência Lusa que o Código de Ética tem como princípios essenciais o Homem, a empresa, a economia social de mercado, a ética pessoal e profissional, a excelência no trabalho e o bem comum. "A ideia é aplicar estes princípios gerais à vida das empresas", sublinhou Líbano Monteiro, acrescentando que cada empresário ou gestor vai tentar aplicá-los da melhor forma à sua empresa.
O presidente da ACEGE, João Alberto Pinto Basto, vai entregar o Código de Ética ao Papa Bento XVI, assim como uma cópia das assinaturas de todos aqueles que se comprometeram com o texto, entre os quais José Roquette, Ricardo Salgado, Paulo Teixeira Pinto, Jorge Jardim Gonçalves, Vasco de Mello e Ludgero Marques.
A audiência com o Papa Bento XVI é promovida pela UCID, congénere italiana da ACEGE.
A ACEGE é uma associação de homens e mulheres de empresa que partilham entre si valores cristãos e procuram aplicá-los no desenvolvimento da sua vida profissional.
:
Fonte: PÚBLICO on-line
CUFC: Dia Internacional da Mulher
apresenta
"RETRATOS
DE MULHER"
No dia 8 de Março, quarta-feira, pelas 21 horas, no CUFC (Centro Universitário Fé e Cultura), vai ser celebrado o Dia Internacional da Mulher, em sessão aberta a todos os interessados.
Margarida Santos, presidente da Plataforma Portuguesa para os Direitos da Mulher, é a convidada para desenvolver o tema RETRATOS DE MULHER, em jeito de conversa sobre questões de “género”. Problemáticas relacionadas com a situação da mulher, bem como desafios e esperanças que urge implementar, são boas razões para muitos participarem, como se espera. A moderação é de Isabel Segadães.
Esta acção, dinamizada CUFC, foi organizada em parceria com a Associação de Antigos Alunos da Universidade de Aveiro. Integra-se no projecto Fórum::Universal, uma iniciativa do CUFC, Fundação João Jacinto de Magalhães (Editorial UA) e jornal Diário de Aveiro, e acontece todas as primeiras quartas-feiras do mês.
Quaresma: Mensagem do Papa

"... a primeira contribuição que a Igreja oferece para o desenvolvimento do homem e dos povos não se consubstancia em meios materiais nem em soluções técnicas, mas no anúncio da verdade de Cristo que educa as consciências e ensina a autêntica dignidade da pessoa e do trabalho, promovendo a formação duma cultura que corresponda verdadeiramente a todas as exigências do homem."
:
(Para ler toda a mensagem, clique aqui)
sexta-feira, 3 de março de 2006
MULHERES com mais responsabilidades na Igreja
Bento XVI admitiu ontem a necessidade de “perguntar-se” se no serviço ministerial da Igreja não será possível “oferecer mais espaço e mais posições de responsabilidade às mulheres”.
A Santa Sé apenas hoje publicou a longa intervenção de Bento XVI, que durante duas horas esteve em conversa com os párocos da Diocese de Roma, respondendo a várias perguntas. O somatório das respostas resultou numa das mais extensas intervenções papais destes meses de pontificado, abordando matérias diversas, como os pontificados do século XX, o ecumenismo, a defesa da vida, a pastoral da família, os jovens e a formação dos novos sacerdotes, entre muitos outros.
Respondendo a uma questão levantada por um jovem padre, o Papa abordou a questão da ordenação sacerdotal das mulheres, reiterando que “o ministério sacerdotal do Senhor é, como sabemos, reservado aos homens”.
Este é, para Bento XVI, o “ponto decisivo” de qualquer discussão sobre a matéria.“Todavia – observou – é justo perguntar-se se, no serviço ministerial, apesar do facto de o Sacramento e o carisma serem o único binário em que se realiza a Igreja, não se poderá oferecer mais espaço, mais posições de responsabilidade às mulheres”.
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Para ler todo o texto, clique aqui
PORTO DE AVEIRO

Colóquio:
“PORTO DE AVEIRO:
ESTRATÉGIA E FUTURO”
As inscrições para o colóquio “PORTO DE AVEIRO: ESTRATÉGIA E FUTURO” já se encontram abertas, devendo ser efectuadas através dos contactos:
Telefone 234 393 447/335/339 ou 213 973 968
Fax: 234 393 399 ou 213 973 984
Interessados em associar-se ao evento, como patrocinadores, devem contactar o e-mail marketing@portodeaveiro.pt até ao dia 8 de Março
FOTÓGRAFOS DA VIDA SELVAGEM

Associando-se ao grupo de “Empresas Amigas” da Fábrica – Centro de Ciência Viva, a APA decidiu “adoptar” uma das excelentes fotos em exposição: um casal de águias-cobreiras.Este apoio permite à Fábrica – Centro de Ciência Viva ceder gratuitamente às crianças o guia pedagógico da exposição.
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Fonte.. Site do Porto de Aveiro
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