quinta-feira, 24 de fevereiro de 2005

PAPA teve uma recaída

O Papa João Paulo II foi hospitalizado de novo na Clínica Gemelli, pelas 11.30 horas (10.30 horas de Lisboa), com uma recaída, segundo informou o Vaticano. As diversas agências noticiosas tornaram público que o Santo Padre está com febre e com dificuldades respiratórias, mas só amanhã é que será divulgado um boletim clínico. Tem sido sublinhado que o Papa se esforçou bastante no trabalho que teve durante o período de convalescença, com uma agenda muito sobrecarregada.
Para uma informação mais actualizada, consultar a ECCLESIA.

Governo de Salvação Nacional

Estou convencido de que os portugueses votaram em massa no PS, dando-lhe a maioria absoluta, porque estão cientes de que José Sócrates não vai obrigar ninguém a apertar o cinto, que foi a política levada a cabo pela coligação PSD/PP. Política necessária, porque o Estado estava a gastar muito mais do que tinha para gastar. Como em qualquer casa de família, se as despesas normais excedem os rendimentos mensais, é certo e sabido que o endividamento não pode deixar de surgir. Como é óbvio, o novo Governo vai ter como obrigação urgente controlar o défice das contas públicas, e isto vai reflectir-se na vida de toda a gente. Só com muitas dificuldades é que poderá ser evitado. Mas como ninguém faz milagres, atributo exclusivo de Deus, é certo e sabido que a política de apertar o cinto vai aparecer, mais dia, menos dia. Tenho para mim que os descontentamentos saltarão para a praça pública muito em breve, se o Governo não agir com determinação e com justiça social, nunca prejudicando as classes que vivem apenas do seu salário. José Sócrates tem muito por onde escolher, assim os mais competentes aceitem trabalhar num Governo como este, que é, sem sombra de dúvidas, um Governo de Salvação Nacional. É que Portugal ainda não deixou de estar de “tanga”, como um dia denunciou Durão Barroso. Mas também é verdade que um Governo de Salvação Nacional tem de contar com a colaboração de todos os portugueses. Trabalhadores e empresários, governantes e governados, funcionários públicos e dirigentes de todos os quadrantes. Caso contrário, permaneceremos na cauda da tabela da UE. F.M.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2005

É um ENFARTE?

Como detectar um enfarte... Eu não conhecia este procedimento tão simples para determinar se alguém está a sofrer um enfarte. Envio por considerar interessante. Às vezes os sintomas de um enfarte são difíceis de identificar. Infelizmente, a falta de conhecimentos provoca desastres irreversíveis. A vítima de um enfarte pode sofrer danos cerebrais, se as pessoas próximas não reconhecerem os sintomas e não as socorrerem a tempo. Agora os médicos dizem que um simples espectador pode reconhecer um enfarte, fazendo três simples testes à pessoa, um depois do outro: ~
1.- Peça à pessoa que sorria;
2.- Solicite-lhe que levante ambos os braços;
3.- Peça-lhe que repita uma frase simples.
Se a pessoa tiver algum problema para realizar qualquer uma destas três tarefas, ligue para as emergências ou para a ambulância imediatamente, e diga-lhes que há uma pessoa a sofrer de um enfarte, descrevendo à pessoa que o atender os sintomas que observou.
Depois de descobrir que um grupo de voluntários sem conhecimentos médicos podiam identificar a debilidade facial, a debilidade dos braços e problemas da fala, os investigadores convidaram o público em geral a aprender o procedimento e a diagnosticar o enfarte. Esta informação foi apresentada na reunião anual da Associação Americana contra o enfarte, em Fevereiro deste ano. O uso divulgado desta prova poderia produzir o diagnóstico e o tratamento a tempo de um enfarte e prevenir os danos cerebrais.
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NB: Um amigo enviou-me um e.mail com este texto, que me parece oportuno. Aqui fica, ao cuidado dos meus leitores.

Semana Cáritas, até domingo

PARTILHA O PÃO - CONSTRÓI A JUSTIÇA
Até domingo, está a decorrer a Semana Cáritas, este ano subordinado ao tema "Partilha o pão - constrói a justiça". Com esta iniciativa, a Cáritas Portuguesa, com a colaboração das diversas Cáritas Diocesanas e Paroquiais, pretende chamar a atenção para a urgência de todos nos envolvermos na luta contra a pobreza, que passa, indubitavelmente, pela partilha do pão, sobretudo com os que passam fome, e pela construção da justiça no dia-a-dia. Sendo certo que mais de um milhão de portugueses passam fome, neste tempo de tantas manifestações escandalosas de riqueza, e que outros tantos vivem no limiar da pobreza, urge, então, que façamos algo para que este estado de coisas se modifique. E também temos de reconhecer que não basta reclamar ao Governo que faça tudo, porquanto a sociedade tem iguais responsabilidades nas injustiças que provocam a fome e a miséria em tanta gente. Nos dias 24, 25 e 26, vai decorrer o Peditório Anual da Cáritas, sendo esta uma bela oportunidade para todos colaborarmos. Porém, não podemos ficar por aqui, dando uns simples trocos que nos pesam no bolso. Urge fazer muito mais. Por exemplo, colaborando, regularmente, com a Cáritas, com outros grupos sociocaritativos ou com instituições particulares de solidariedade social. Na política, nas comunidades, nos sindicatos, nas paróquias, nas organizações não governamentais, nas empresas, na comunicação social, nos grupos culturais, enfim, em toda a parte, podemos trabalhar para a erradicação da pobreza e por uma justiça social mais humanizada. Fernando Martins

LEITURAS

No Correio do Vouga, D. António Marcelino lembra, no seu espaço habitual do semanário diocesano, a Irmã Lúcia, falecida recentemente. Leia o que o nosso bispo escreveu, com o título “Os humildes serão exaltados”. No mesmo jornal, Laurinda Alves, directora da revista XIS, escreve também um bom texto que vale a pela ser lido. Tem por título “Os indiferentes”. No PÚBLICO, Eduardo Prado Coelho, na sua crónica O Fio do Horizonte, pergunta, com oportunidade, “E agora?”. Leia.
Na ECCLESIA, pode ler o artigo de Octávio Carmo "Drama do trabalho infantil deve ser prioritário para o próximo governo", para ficar a saber melhor que há exploração do trabalho de crianças em Portugal.

ANTOLOGIA

JOÃO DE DEUS A VIDA (Excerto) A vida é o dia de hoje, A vida é ai que mal soa, A vida é sombra que foge, A vida é nuvem que voa; A vida é sonho tão leve Que se desfaz como a neve E como o fumo se esvai: A vida dura um momento, Mais leve que o pensamento, A vida leva-a o vento, A vida é folha que cai! A vida é flor na corrente, A vida é sopro suave, A vida é estrela cadente, Voa mais leve que a ave; Nuvem que o vento nos ares, Onda que o vento nos mares, Uma após outra lançou, A vida - pena caída Da asa de ave ferida - De vale em vale impelida A vida o vento a levou! Foto: João de Deus (1830 - 1896) Posted by Hello

Para saber mais sobre o BUDISMO

Hoje, no CUFC (Centro Universitário Fé e Cultura), pelas 21 horas, BUDISMO vai ser tema de conversa, com a Dra. Margarida Cardoso, da União Budista Portuguesa/Porto. A moderação será do Professor Doutor António Martins, do Departamento de Ciências da Educação da Universidade de Aveiro. Se estiver interessado em saber o que é o BUDISMO, não deixe de aparecer. A entrada é livre. Para todas as idades.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2005

Leituras para hoje

No DN, pode ler "Sugestões" de Francisco Sarsfield Cabral. Na ECCLESIA, em Documentos, pode ler "Partilha o Pão - Constrói a Justiça", a propósito do Dia Cáritas, que se celebra no domingo.

NO PARQUE INFANTE D. PEDRO: Centro de Educação Ambiental

O PÚBLICO informa que "Os antigos viveiros e estufas do Parque Infante D. Pedro, em Aveiro, vão ser recuperados e activados como um centro de educação ambiental, especialmente dirigido ao meio escolar. As estruturas até agora degradadas serão alvo de um reaproveitamento, por parte da autarquia, servindo de base à visita de escolas e grupos, que poderão usufruir, por exemplo, de aulas de Botânica no local. "É uma área com alguma extensão e que as pessoas não conhecem, um espaço bonito, com estatuetas e arranjos em pedra", refere o autarca de Aveiro, Alberto Souto." Posted by Hello

A beleza e a riqueza da democracia

A beleza e a riqueza da democracia ficaram bem visíveis nas últimas eleições. Mais uma vez. E isto, não obstante as vozes que por aqui e por ali se ouvem a dizer o contrário. Como tantas vezes já se disse, de todas as formas de governo da cidade e dos povos, todas imperfeitas, a democracia é, sem sombra de dúvidas, a mais perfeita. 
Vejam a beleza e a riqueza desta simplicidade com que o povo faz valer a sua opção política, ora escolhendo um partido, ora outro, com naturalidade e determinação. E também com a convicção de que está a fazer o que deve, na hora própria, na certeza de que exerce um direito e de que o seu voto é absolutamente igual ao do Presidente da República ou de qualquer outro responsável. 
O povo é soberano em democracia. O povo vota, o povo manifesta o seu contentamento ou descontentamento, o povo diz o que pensa, o povo protesta, o povo apoia, o povo retira o apoio, o povo diz, afinal, o que quer. 
Em liberdade e ciente de que tem de ajudar a construir um futuro melhor para todos. Esta beleza e esta riqueza da democracia, que têm de ser mais valorizadas, já que estão em constante construção, precisam da ajuda de todos. Essa tarefa não acaba nas eleições. 
O povo pode e deve continuar a participar, em todos os momentos. O partido vencedor, qualquer que ele seja, sabe que tem de respeitar os que nele confiaram. Não pode, por isso, ficar indiferente aos alertas que brotam do povo. De aplauso ou de protesto. 

Fernando Martins

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2005

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Animais das nossas vidas

O Toti e a Tita foram animais das nossas vidas. Aqui estão no relvado com a Lita. Descontraídos e excelentes companheiros, cada um com o seu...

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