quarta-feira, 17 de maio de 2017

Santa Joana, padroeira da cidade e diocese de Aveiro


Nunca é demais tentar esclarecer o que diz respeito a Santa Joana, padroeira da cidade e diocese de Aveiro, até porque tenho verificado que há muita confusão nas redes sociais. Santa Joana foi beatificada, mas ainda não foi canonizada. Depois da beatificação, foi declarada padroeira dos aveirenses. E a canonização, tão desejada pelos seus devotos, ficou a aguardar. 
Entretanto, o atual Bispo de Aveiro, D. António Moiteiro, entendeu, e muito bem, que seria altura de retomar o processo da canonização, estando garantido que os responsáveis pela recolha, seleção e registo de tudo o que possa contribuir para a declaração da Beata Joana como Santa, com culto universal, pela Santa Sé, tomariam posse no dia 25 de junho, Dia da Igreja Diocesana, em Schoenstatt. 
Para um conhecimento mais completo das vida da princesa Joana entre nós e do processo canónico da sua beatificação, nada melhor do que ler o que Mons. João Gonçalves Gaspar escreveu sobre a nossa padroeira em livro e em variadíssimos textos.Sugiro, para começar, o que está publicado na site da Diocese de Aveiro. 




Varrer o passado para debaixo do tapete

Opinião de André Carneiro no PÚBLICO

Parque verde de Alcobaça

«Portugal é definitivamente um país estranho. Vivemos num território que alberga uma milenar herança de várias épocas, povos e civilizações. Estas condições poderiam fazer de nós um caso de referência internacional, mas continuamos a ser incapazes de estudar, valorizar, mostrar e orgulharmo-nos do nosso património herdado e de transmiti-lo às gerações futuras. Um país que agora é visitado por milhares de turistas, mas que continua a ter as suas memórias fechadas, abandonadas, arruinadas ou (como recentemente sucedeu com um elemento pertencente a um conjunto classificado como Património da Humanidade) vandalizadas de forma sorrateira e ignóbil.»

Por sugestão de M. Ferreira Rodrigues no Google +

Nota: Para que não aconteça entre nós... Para que saibamos valorizar o nosso património... Para acreditarmos na importância do nosso passado. 

A bondade do papa Francisco, por Clara Ferreira Alves


«Jorge Bergoglio vivia entre os pobres e os criminosos, e deste período de frugalidade e meditação, de perseguição e dor, retirou os ensinamentos de Cristo sobre a resistência ao sofrimento e ao medo». «A sua bondade, creio, vem daqui. Vem de dentro, do centro, dessa qualidade intemporal que não se confunde com o humanismo porque o transcende, incorporando tudo, todo o mundo conhecido e desconhecido, todos os seres vivos e mortos, toda a matéria e antimatéria, numa compaixão universal e transcendental.»

Nota: Texto editado pelo Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura
a partir de uma crónica publicada no EXPRESSO. 

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terça-feira, 16 de maio de 2017

Com os nossos cães...

Lita, Tóti e Tita num relvado da Gafanha da Nazaré

Permitam-me que partilhe hoje a foto da Lita, em passeio com os nossos cães, o Tóti e a Tita, com mais de 14 anos de vida connosco. O Tóti e a Tita são realmente dois animais adoráveis e inseparáveis. A doença de um é doença do outro. E quando um se ausenta, para ir, por exemplo, ao veterinário, é certo e sabido que ficam mesmo inquietos. Depois, quando se juntam, saltam de contentes. 
Partilho esta reflexão para fugir ao marasmo de histerias coletivas que enchem alguns noticiários televisivos com horários e programas repletos de nada, uns, e de coisa nenhuma, outros,  quando uma síntese bem feito e bem ilustrada seria o suficiente. para nos esclarecer. Das rádios, porém, não me queixo.
Voltando aos nossos cães, ensinados a respeitar e a seguir direitos e obrigações, apetece-me dizer que são mais fiéis que muitos humanos. Não é por acaso que o velho ditado — "Quanto mais conheço os homens mais gosto dos cães" —, criado nem sei há quantos anos, continua atual.

Passagem fugaz pela Figueira da Foz

Na rotunda do pescador
Ao longe, um bar à espera da época de veraneio 

Ontem passei pela Figueira da Foz. Passagem fugaz, é certo, mas não deu para ver o mar. Uma neblina estanque cortava-me a visão das ondas ou do mar-chão. Bem tentei e esperei, mas nada. E regressei com vontade de ficar. Qualquer dia hei de voltar. Mas ainda deu para ver que a praia, a extensa praia da Figueira da Foz, de areal e mar desafiantes, está em maré de requalificação. No verão, seguramente, tudo estará afinado.

Fátima e Papa na imprensa internacional


«A profunda devoção mariana do papa Francisco encontra no contexto de Fátima um lugar «ideal» para manifestar-se com todo o seu vigor. Na cidade portuguesa, com efeito, onde o culto à Virgem é particularmente sentido, o amor por Maria, traço característico dos fiéis da América Latina, é o sinal forte de uma peregrinação que pretende lançar uma mensagem de paz num mundo atravessado por conflitos e tensões.
Do "Times" ao "New York Times", do "Guardian" ao "Los Angeles Times" emerge com evidência o significado de uma viagem que, recordando a dimensão mariana, reitera a urgência de abater os muros e superar as divisões.»

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segunda-feira, 15 de maio de 2017

No Dia Internacional da Família com o Dinis

Avó e Dinis

Houve esclarecimentos a prestar

Avó agradece o Diploma. O avô agradeceu depois
Casa S. Pedro
Dinis assina o diploma


Dinis com a avó Lita

Diploma devidamente preenchido e assinado

Hoje, eu e a Lita, participámos num encontro-convívio, na qualidade de avós, na escolinha que o meu neto mais novo, o Dinis, frequenta. Este encontro, promovido pela escolinha, Casa S. Pedro, em Buarcos, Figueira da Foz, integrou as celebrações do Dia Internacional da Família, 15 de maio. E foi muito agradável voltar ao ambiente que ao longo da vida tantas alegrias me deu.
O Dinis, pelas reações que percebemos, estava feliz. Os avós, ali com ele, souberam e puderam enquadrar-se nos jogos programados e preparados para que tudo corresse bem. Pelo que soube, o Dinis esclareceu, antes da nossa chegada, que éramos reformados e que ambos andávamos com bengalas. Disse ainda que o avô não ouvia muito bem. Tudo certo, mas nós quisemos fazer-lhe uma surpresa, não fossem os seus amigos pensar que éramos velhinhos. E fomos sem bengalas, que ficaram no carro.
Durante os jogos, não demos parte de fracos, fazendo das tripas corações. E alinhámos em tudo: umas corridinhas para desentorpecer os membros, uma caminhada com os atacadores dos sapatos amarrados, no meu caso, ou com as pernas com um cordel a limitar os movimentos; depois, o jogo de passar uns aos outros (avós e netos) um balão pequeno cheio de água; ganharia quem aguentasse mais tempo o balão sem rebentar… Mas o Dinis ficou triste porque o nosso balão caiu e rebentou. Paciência. Para a próxima vez, garanto que o nosso balão há de chegar ao fim cheio de água.
No final, já cansados, que a idade realmente não perdoa, tivemos a dita (como os outros avós) de receber um diploma pela nossa participação, com os nomes bem escritos pelo Dinis, que assinou a distinção. Eu e a Lita ficámos muito felizes, mas o Dinis também ficou. E no fim, quando nos despedimos, ele só disse: Obrigado…. Obrigado…. Obrigado…

Lita e Fernando

NOTAS:

1. A escolinha tem por padroeiro S. Pedro;
2. As atividades contaram com a indispensável orientação das educadoras e demais funcionárias, que nos receberam com muita simpatia;
3. O Dia Internacional da Família (DIF) foi aprovado pela Assembleia Geral das Nações Unidas;
4. Este dia foi celebrado pela primeira vez em 1994; 
5. Escusado será dizer que reconhecemos a importância da presença dos avós na vida e educação dos netos, sem, contudo, colidirem com as responsabilidades dos pais;
6. O DIF visa destacar a importância da família a diversos níveis, nomeadamente na educação, no amor, no bom relacionamento entre as pessoas do núcleo familiar e entre as demais famílias, na perspetiva de uma sociedade mais justa, mais fraterna e mais solidária, sem omissões nas áreas dos direitos e deveres. 

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Animais das nossas vidas

O Toti e a Tita foram animais das nossas vidas. Aqui estão no relvado com a Lita. Descontraídos e excelentes companheiros, cada um com o seu...

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