terça-feira, 9 de maio de 2017
Creoula aberto a visitas no Porto de Aveiro
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Navio Creoula |
Os amantes de navios com carga histórica relevante vão ser contemplados com a visita do Creoula, atracado no Terminal Sul do Porto de Aveiro, nos dias 12, 13 e 14 de maio. A visita, que integra as comemorações do Feriado Municipal de Aveiro, estará aberto ao público entre 12 e 14 de maio.
Entretanto, no dia 13, pelas 16h30, a bordo do navio, será lançado o livro editado pela Câmara Municipal de Aveiro, intitulado "Aveiro e a Expansão Marítima Portuguesa".
Li aqui
domingo, 7 de maio de 2017
O milagre dos picarotos
Com a visita a São Miguel, Açores, este nosso paraíso no meio do oceano tem sido motivo de várias conversas sobre as paisagens únicas que tão tardiamente tivemos oportunidade de conhecer. Eu e a Lita regressámos com os Açores no coração, apesar do pouco que pudemos usufruir. E logo imaginámos que haveríamos de voltar um dia para pôr pé noutras ilhas de belezas semelhantes que sempre atraíram turistas e viajantes que não se cansam de cantar loas a tais maravilhas. Esta nossa viagem em junho ficou a dever-se ao nosso filho João Paulo que lecionou em três ilhas: São Jorge, Terceira e São Miguel.
Depois de nós seguiu-se o nosso filho Pedro que, em agosto, estacionou em São Miguel e passou pela Terceira. E de tal modo gostou que neste abril voltou para conhecer mais ilhas: S. Jorge, Faial e Pico. Obviamente, regressou encantado. E quem sabe se não programará um outro périplo para ficar a conhecer o arquipélago que anda nas bocas do mundo à conta das suas verdejantes ou inóspitas paisagens de lava morta, onde o horroroso-belo nos enche a alma e nos leva a viajar ou a sonhar com milénios do passado.
O suplemento Fugas do PÚBLICO ofereceu aos seus leitores, ontem, um texto de Pedro Garcias, intitulado Elogio do vinho, que nos transporta até ao Pico, para deleite de quem gosta dos Açores. Logo a abrir diz: «Quem gosta de vinhos e de vinhas tem que ir ao Pico.» Eu gostaria de ir, é verdade, mas as minhas pernas, cansadas e gastas, não me autorizam. Mas nem por isso deixo de recomendar a leitura desse desafio de Pedro Garcias. Não sou invejoso…nunca fui.
Fernando Martins
Nota: As fotos são de Pedro Martins
Descrucificar é evangelizar
Crónica de Frei Bento Domingues no PÚBLICO
1. Será que Deus é sádico, Jesus suicida e a Senhora de Fátima, para aliviar o Céu ofendido, sacrifica crianças inocentes?
Não tenho qualquer resposta para estas perguntas que regressam sempre como as gripes. Não as considero desprezíveis, embora nem todos as formulam de forma tão brutal. Passada a euforia da visita do Papa à Cova da Iria, essa questão tornar-se-á ainda mais aguda. Para erradicar a violência em nome de Deus, é fundamental desmascarar todos os lugares onde ela se disfarça. Ainda na missa da quarta-feira da passada Semana Santa embati numa oração que renego: “Senhor nosso Deus, que, para nos libertar do poder do inimigo, quisestes que o Vosso Filho sofresse o suplício da cruz, concedei aos vossos servos a graça da ressurreição.”
Será verdade que Deus, para nos libertar do poder do mal, precisava de fazer morrer o seu Filho no horror da cruz? Gostará Deus do sofrimento de quem mais ama? Poderá ser invocado como Deus um ser tão sádico?
S. Paulo, na famosa Carta aos Romanos, tão celebrada por M. Lutero, para enfatizar a loucura do amor que Deus nos tem e do qual nada nem ninguém nos pode separar, atreve-se a escrever esta barbaridade: “Deus não poupou o seu próprio Filho, mas o entregou por nós todos [1].” Será que Deus gosta mais de nós do que do seu próprio Filho? Não será este um amor perverso?
No Evangelho de S. João, o Pai não exige nada a Jesus e aqueles que o matam pensam que o dominam, mas estão enganados: “Ninguém me tira a vida, mas eu dou-a de mim mesmo [2].” Posição reforçada na Oração Eucarística II: “Na hora em que Ele se entregava, para voluntariamente sofrer a morte...”
Aqui, tudo se complica ainda mais: ou Jesus fingia que sofria e não sofria nada ou gostava de sofrer e, então, era um doente masoquista. Pior ainda, um suicida para nos salvar.
Ao fim e ao cabo: Jesus foi condenado por Deus ou por uma coligação de Herodes e Pôncio Pilatos? [3]
No cenário da Mensagem de Fátima, Deus, o Coração de Jesus e o Coração de Maria estão cravados de espinhos, feridos pelos pecados do mundo. Mas que ideia foi essa, tão pouco celestial, a de fazer com que crianças inocentes assumam a reparação dos estragos feitos pelos pecados dos adultos? [4]
2. É verdade que na história do mundo, quase sempre paga o justo pelo pecador. Se essa desgraça não pode ter aprovação divina, muito menos pode ser Deus a exigir a morte do seu próprio Filho para perdoar as ofensas recebidas.
A teoria jurídico-teológica das exigências da reparação justa da ofensa feita a Deus, elaborada por Santo Anselmo adicionada à concepção do pecado original de Santo Agostinho, deixa Deus muito mal e desgraça Jesus Cristo. Foram tantos os estragos na imagem de Deus e na vida dos seres humanos que o melhor é dispensar definitivamente essa teoria.
Muitos textos [5], ao pretenderem que Jesus estava a realizar o desígnio de Deus, prefigurado no Antigo Testamento — não era um traidor —, permitem leituras vesgas: se era Deus que O entregou, os adversários que o executaram estavam a cumprir a vontade de Deus! No entanto, em lado nenhum, Jesus se apresenta com a seguinte proposta: há muito sofrimento no mundo; eu venho para o alargar e intensificar. Não me parece que o Nazareno se tenha aconselhado com José Saramago para conceber, delinear e realizar a sua missão.
No Evangelho de S. Lucas, Jesus apresenta o seu programa, na sinagoga de Nazaré, servindo-se de uma passagem do profeta Isaías: “O Espírito do Senhor está sobre mim, porque me ungiu para anunciar a boa nova aos mendigos; enviou-me a proclamar aos presos a libertação e aos cegos a recuperação da vista; a mandar em liberdade os oprimidos, a proclamar um ano aceitável da parte do Senhor [6].”
A recepção imediata do público da sinagoga foi simpática, mas acabou mal. Porquê? O programa era bom. A ideia de um ano Jubilar estava prevista no Levítico (25). Convidava ao perdão de dívidas e à libertação dos escravos. A desgraça está nos pormenores. A primeira foi a de fechar o livro antes do tempo: suprimiu a passagem do dia da vingança de Deus. Isto era grave. Parecia que já mandava no texto sagrado. Como não queria nada com a ideia de um Deus de vingança, não leu essa passagem e pronto. A segunda foi pior do que a primeira: o que Isaías dizia do Messias estava a realizar-se nele, Jesus de Nazaré. Era pretensão a mais. “Encheram-se todos de fúria na sinagoga ao ouvirem as suas palavras”, da fúria passaram aos actos, “expulsando-o da cidade, levaram-no ao cimo do monte sobre o qual a cidade estava construída, para o atirarem dali abaixo. Mas Jesus, passando pelo meio deles, seguiu o seu caminho”.
Os quatro Evangelhos cumprem o que diz o nome: Jesus é um amado de Deus que entrega a sua vida para que seja perfeita a alegria de todos. Nas últimas crónicas já apontei qual foi o caminho de Jesus. O seu programa recusava a dominação económica política e religiosa que crucifica a vida das pessoas, seja onde for. O amor ao sofrimento é doença; o esforço para procurar vencer o próprio sofrimento e o dos outros, nas suas causas e consequências, é amor da vida, é descrucificar [7].
3. Nestas crónicas recusei-me sempre a responder à pergunta: que vem o Papa fazer a Fátima? Julguei que era melhor esperar para ver. Sabendo de quem se trata, alimento o secreto desejo de uma boa surpresa.
Entretanto descobri que o Papa Francisco publicou uma carta apostólica, em forma de motu proprio, que transfere as competências sobre os Santuários para o Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização [8]. É precisamente o que mais falta em Fátima: tornar-se um centro propulsor de saída para o mundo e não apenas de um altar de incenso.
São ridículas as notícias colhidas ou veiculadas pelo Santuário sobre os cuidados com a figura do Papa, a sua indumentária para celebrar, o cálice de ouro, a pala para o resguardar do sol e outras futilidades do género. Parecem manifestar o propósito de neutralizar, na Cova da Iria, o que Bergoglio trouxe de novo: uma Igreja de saída para todas as periferias, com gosto da alegria do Evangelho, de uma evangelização nova, libertadora, descrucificante.
[1] Rm 8, 31-39
[2] Jo 10, 18
[3] Act 4, 27-30; Cf. Simon Légasse/Peter Tomson, Qui a tué Jésus?, Cerf 2004; Nathan Leites, Le meurtre de Jésus moyen de salut?, Cerf 1982
[4] Cf. Lúcia de Jesus, Memórias, Edição crítica de Cristina Sobral, Fátima 2016.
[5] Cf. Act. 2, 22-36 //
[6] Lc 4, 16-30
[7] Lc 7
[8] L’Osservatore Romano, 06.04.2017
sábado, 6 de maio de 2017
"Um Tesouro Escondido" no Seminário de Santa Joana Princesa
Com fotografias de Miguel Cupido e textos de José Tolentino Mendonça, vai estar patente no Seminário de Santa Joana Princesa, em Aveiro, uma exposição com o título "Um Tesouro Escondido". A mostra pode ser visitada entre 8 e 31 de maio, sendo digno de nota que "a vida, a natureza, a arquitetura ou a simplicidade de um objeto são mote para a reflexão".
Ler mais aqui
O que significa a visita do Papa para um homem sem fé
Crónica de José Pacheco Pereira no PÚBLICO
«Por tudo isto, seja bem-vindo a Portugal, papa Francisco, e fale como tem falado, que também nos ajuda. Pode usar, aliás, as palavras de um seu companheiro jesuíta, o Padre António Vieira: “Entre todas as injustiças, nenhumas clamam tanto ao Céu como as que tiram a liberdade aos que nasceram livres e as que não pagam o suor aos que trabalham.”»
A visita do Papa a Portugal é uma visita importante para todos, católicos, crentes de outras religiões, agnósticos e ateus, a minha categoria. O Papa é o líder religioso mais importante do mundo, tendo em conta que os muçulmanos sunitas não têm uma estrutura hierárquica e os xiitas, que a têm, estão confinados a uma pequena parte do mundo. Na cristandade ortodoxa vários patriarcas são personalidades de relevo, assim como vários dirigentes e proeminentes religiosos do mundo da Reforma, mas, de novo, a sua importância e diversidade não se podem comparar com a direcção unitária da Igreja Católica Apostólica Romana, quer do papado, quer da hierarquia de cardeais e de bispos. Sendo assim, a visita do Papa é um evento de primeiro plano na vida portuguesa, como já o foram as anteriores visitas papais.
No caso português, a visita é ainda mais importante pelo facto de a maioria dos portugueses serem católicos, muitos praticantes, e a Igreja portuguesa ser muito relevante em todos os planos da sociedade, um dos poucos poderes fácticos que tem sobrevivido ao crescimento do Estado. Acresce que “Fátima” e tudo o que este nome invoca é um lugar de crença e fé para muitos portugueses, e essa fé deve ser respeitada, mesmo que todos os lados mundanos e políticos de Fátima não mereçam o mesmo respeito, mas, pelo contrário, escrutínio e debate público.
O papel da Igreja Católica é muito diferenciado em várias partes do mundo e, visto de fora, nem sempre é unívoco, umas vezes “liberta”, outras não. Um exemplo típico dessas contradições encontrava-se na Igreja brasileira nos anos 60 e 70 do século XX, progressista no plano político em muitas zonas pobres, defendendo a reforma agrária, mas ao mesmo tempo opondo-se ao planeamento familiar, à distribuição de preservativos e condenando a interrupção voluntária da gravidez. Em muitos aspectos, a Igreja é estruturalmente desigual para os homens e as mulheres, hostil às novas realidades familiares, às comunidades LGBT, fechou os olhos aos abusos e crimes de muitos padres e bispos em matéria de pedofilia e de abusos sexuais a menores, e mantém sob uma nuvem da culpa muitos homens e mulheres que querem conciliar a sua fé com as suas opções individuais de vida.
Em muitos países, o apetite pelo poder aproximou e aproxima a Igreja do poder político em ditadura, e Portugal foi disso um bom exemplo. Apesar de alguma honra da Igreja ter sido salva pelos católicos que, começando no bispo do Porto, lutaram contra a ditadura, a Igreja foi, com as Forças Armadas, um dos seus principais sustentáculos, assumindo um papel activo de legitimação e apoio político, fechando os olhos à repressão, à violência do regime e à guerra colonial. Para quem olha hoje com repulsa para o fundamentalismo muçulmano e para os seus crimes, não pode esquecer que a Igreja cometeu crimes idênticos, e a palavra “idênticos” é mesmo rigorosa.
No entanto, seria injusto ignorar que a Igreja evoluiu, umas vezes por dentro, mas muitas vezes por fora, obrigada pelo “mundo”. No entanto, essa capacidade de evolução é algo que deu à Igreja Católica e a muitas igrejas cristãs (não todas) a possibilidade de serem uma força que hoje melhora a sociedade como reserva moral, de cultura e de “caridade” no verdadeiro sentido do termo. Hoje, em sociedades como a portuguesa, a Igreja tem um papel positivo e não custa a um não crente admitir que a sua ausência significaria um empobrecimento social muito significativo. Esse papel foi essencial nos anos de lixo do “ajustamento”, em que as instituições da Igreja, a Cáritas, por exemplo, perceberam melhor do que ninguém a devastação desnecessária que estava a ser feita a muitas pessoas e famílias. E, como poucos, falou bastante mais alto do que a hierarquia, a denunciar aquilo que muitos governantes entendiam como sendo “efeitos colaterais” menosprezáveis da criação da Singapura portuguesa.
Partidos como o PSD foram fundados com enorme influência da doutrina social da Igreja e, embora tal legado tenha em grande parte desaparecido na sua actual direcção, mais próxima das novas maçonarias de interesses, ele esteve lá na sua génese. Quando Sá Carneiro escreveu que o partido que criava considerava o “trabalhador como sujeito e não como objecto de qualquer actividade” e que o “homem português terá de libertar-se e ser libertado da condição de objecto em que tem vivido, para assumir a sua posição própria de sujeito autónomo e responsável por todo o processo social, cultural e económico”, é da doutrina da Igreja que vêm estas palavras. O mesmo se passava na fase democrata-cristã do CDS, antes da deriva “popular”, e mesmo em partidos como o PS e o PCP existe uma influência dos olhares cristãos e de vidas que assumem o papel de serem “testemunhais”.
E depois há o Papa, este papa Francisco. Nada explica melhor o sucesso adaptativo e o peso da história numa instituição com 2000 anos do que a sucessão dos dois papas vivos, o alemão Ratzinger, Bento XVI, e o argentino Bergoglio, Francisco, o intelectual e teólogo e o jesuíta amador de futebol. Não esqueçam o “jesuíta”. Aparentemente não podiam ser mais diferentes, mas devemos perguntar-nos como é que o mesmo colégio eleitoral faz estas escolhas tão diferentes num período de tempo tão curto? É porque sendo diferentes moldam a Igreja em suas partes distintas e cursos variados: Bento XVI veio do progressismo do Vaticano II para o combate pela ortodoxia, mas um combate que usava as armas intelectuais da Igreja — e se há instituição que tem essas armas é mesmo a Igreja, e não são só os dominicanos, são também os jesuítas... —, e Francisco conhecia um mundo que não era o de Bento, mas o da América Latina, com a sua enorme pobreza e injustiça.
A direita gostava de Bento XVI e detesta Francisco, a esquerda vice-versa. Mas os dois são uma face mais comum do que pode parecer. Sem a acção teológica de Ratzinger, Bergoglio não podia fazer as reformas que pretende, nem falar como fala, mas no final a Igreja dará passos para a frente. Embora eu não me cuide dos passos da Igreja, que não é a minha casa, preciso da voz da Papa para ajudar no combate contra a ganância, a injustiça e a miséria, porque é uma voz cuja autoridade moral pode melhorar o mundo e a vida das pessoas. Para quem não acredita no paraíso celeste, e deseja viver numa sociedade democrática em que não é qualquer teleologia que define a política, é a melhoria da vida terrestre que conta. E hoje a voz do papa Francisco denuncia o que deve ser denunciado e apoia o que deve ser apoiado. Nalgumas coisas não é assim, mas não são as mais importantes, e a diferença de importância para fora é bastante significativa.
Por tudo isto, seja bem-vindo a Portugal, papa Francisco, e fale como tem falado, que também nos ajuda. Pode usar, aliás, as palavras de um seu companheiro jesuíta, o Padre António Vieira: “Entre todas as injustiças, nenhumas clamam tanto ao Céu como as que tiram a liberdade aos que nasceram livres e as que não pagam o suor aos que trabalham.”
sexta-feira, 5 de maio de 2017
FÁTIMA: "SUSPENSÃO" de Joana Vasconcelos
Padre Cabecinhas,
Reitor do Santuário de Fátima
Joana Vasconcelos,
Artista Plástica
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