quinta-feira, 12 de março de 2015

"Partida" no CNE — Corpo Nacional de Escutas

O fim de uma etapa é sempre o início de outra

Ana Rita e André Marçal
Ana Rita Simões e André Marçal foram os protagonistas da cerimónia da Partida, que ocorreu depois da missa das 19 horas, no sábado, 28 de fevereiro, na matriz de Nossa Senhora da Nazaré. O Agrupamento 588 do CNE (Corpo Nacional de Escutas — Escutismo Católico Português) estava em festa pelo significado da cerimónia, que nada tem a ver com a renúncia aos ensinamentos experienciados durante anos. Pelo contrário, a Partida representa a entrada na vida adulta, onde se torna importante levar à prática as promessas feitas e alicerçadas na Boa Nova de Jesus Cristo e nos valores propostos por Robert Baden-Powell. Na família, na sociedade, na profissão, na cultura, no desporto, no lazer, onde o «sempre pronto para servir» deve ser tónica dominante.
Na hora da Partida, o nosso prior, Padre Francisco Melo, lembrou que, na caminhava agora iniciada pela Ana e pelo André, há que ter em conta que «precisamos de nos acompanharmos uns aos outros» ao longo da vida, referindo que «o escutismo atinge a sua maturidade» nesta cerimónia, porque um dos seus grandes objetivos é preparar «cristãos para fazerem parte do mundo, sendo homens novos e mulheres novas».

Formação Contínua

Crónica de Maria Donzília Almeida


Na hora da poda
Constitui uma mais valia no desempenho profissional e uma ferramenta de rentabilização dos recursos humanos num qualquer setor de atividade, quer no primário, no secundário ou no terciário.
No âmbito da minha atividade, visa a melhoria da qualidade do ensino e constitui uma exigência da tutela da educação. A valorização profissional dos docentes é, através de um investimento na formação contínua, uma das medidas que se consideram prioritárias. A gestão do ensino e o sucesso educativo constituem o núcleo central da atividade docente. Pretende um melhor desempenho dos professores, com vista a prepará-los para os desafios que a constante evolução social e tecnológica nos apresenta. 
Sem prejuízo de outras alternativas adotam-se como modalidades de formação os cursos, as oficinas (workshops), os círculos de estudos e passam a reconhecer-se modalidades de formação de curta duração. A formação com recurso a metodologias de ensino à distância e ao estabelecimento de redes através de plataformas eletrónicas são considerados eixos a privilegiar nas diferentes modalidades de formação. 

Só em flor

Gosto de ler as crónicas de Miguel Esteves Cardoso no Público. É uma escrita escorreita e livre, oportuna e saborosa.  Hoje falou, curiosamente ou talvez não, dos «sábios governantes muçulmanos» que por aqui andaram e de algo que nos deixaram. É bom lembrar estas coisas, porque os muçulmanos não foram nem são os terroristas que em nome de Alá querem escravizar o mundo.



«Tristemente, a amêndoa que, graças aos nossos sábios governantes muçulmanos, é um dos fundamentos da nossa doçaria, deixou de ser respeitada. Compram-se amêndoas americanas às toneladas e deixam-se apodrecer as portuguesas. As americanas são redondas, sensaboronas e baratas.
As portuguesas — nas raras vezes em que conseguimos encontrá-las (como as maravilhas de Castelo Rodrigo que, sei lá porquê, conseguem sobreviver) — são chatas, finas e saborosas.»

O fascínio da Ria de Aveiro

Marina do Oudinot

Não sei nadar. Na idade de aprender, num qualquer rego do Esteiro Oudinot, que ladeava o jardim do mesmo nome, na zona do pomar, estava eu doente dos pulmões. À época, não era como agora, em que os doentes se curam como se nada fosse. Mais ou menos, claro. Mas nem por isso perdi o fascínio pela Ria e suas ilhotas. Algumas, vistas de longe, exerciam sobre mim um fascínio especial, como a do Rebocho. 
Ainda hoje, quando contemplo a laguna, azul como o céu e com barcos ou sem eles, imagino-me a navegar e depois a correr mundo, qual navegador solitário, em busca de novas terras e novas gentes. Nem só nem acompanhado. Estou condenado a cultivar o meu imaginário. Ao olhar para esta imagem, com barquinhos serenos e em posição de deixar as amarras, hoje vou de abalada num deles, apenas pela nossa Ria, para sentir de mais perto a maresia que me alivie as dores de cabeça que me incomodam nesta manhã. Pode ser que os sonhos se sobreponham aos incómodos.
Bons sonhos para o fim de semana que se avizinha.

quarta-feira, 11 de março de 2015

Património arqueológico da Ria de Aveiro em debate



O património arqueológico subaquático da Ria de Aveiro vai ser tema da segunda sessão do ciclo de tertúlias promovido pelo grupo “uariadeaveiro” e pela Fábrica Centro Ciência Viva de Aveiro. A sessão decorre a 26 de março, pelas 21.15 horas, no auditório da Fábrica Centro Ciência Viva. Os oradores convidados são Miguel Aleluia, Fernando Almeida e Francisco Alves.

Li no DA


Postal Ilustrado — Igreja de São Pedro da Cale da Vila

Igreja de São Pedro da Cale da Vila

Para melhor servir o povo de Deus que vivia no lugar da Cale da Vila, iniciou-se em outubro de 1970 a celebração da eucaristia, aos sábados, à noite, num armazém da empresa de João Maria Vilarinho, Sucessores, sendo pároco o Padre Domingos Rebelo dos Santos. Foi uma situação provisória e sete anos depois, numa assembleia que se seguiu à missa, foi constituída uma comissão, integrada por Manuel Sardo, António Fernandes Teixeira, Manuel Sarabando Bola, César Ramos, Manuel Lourenço Rodrigues Vareta, Fausto, Fernando Teixeira das Neves, Manuel dos Santos Anastácio, José Martins de Oliveira Silva, Carlos da Silva Mariano, José Branco das Rocha, Maria da Glória, Calete Cristo, Preciosa Cristo, Maria Luísa, Maria Henrique e Ludovina Caçoilo das Neves, que ficaria encarregada da construção da nova igreja, conforme se lê na Monografia da Gafanha de Nossa Senhora da Nazaré, de Manuel Olívio da Rocha e Manuel Fernando da Rocha Martins. Esta comissão foi, entretanto, alterada por circunstâncias várias, com a saída de uns membros e entrada de outros.

terça-feira, 10 de março de 2015

Parabéns para a minha Lita



Hoje apeteceu-me ficar indiferente ao mundo agitado que nos envolve. Pus de lado políticos e políticas, tricas de quem nos governa e dos que querem governar-nos. Atirei para trás das costas tristezas e mágoas, vaidades e mexericos, histórias de maldizer e anedotas sem graça. Fugi da banalidade e procurei a tranquilidade. Deixei à margem sonhos irreais e fixei-me no real. A minha Lita fez hoje 75 anos e com ela recordei quase meio século de vida em comum. Que Deus a proteja, porque ela bem merece.

Fernando

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Animais das nossas vidas

O Toti e a Tita foram animais das nossas vidas. Aqui estão no relvado com a Lita. Descontraídos e excelentes companheiros, cada um com o seu...

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