segunda-feira, 22 de setembro de 2014

RECANTO DO MEU JARDIM



Um recanto especial do meu jardim a preto e branco, porque a beleza, a meu ver, também está aqui. Por vezes dou comigo a olhar à minha volta e a perceber que nem sempre será necessário  sair de casa para nos sentirmos bem com o que temos e podemos enriquecer com trabalho manual leve e ao gosto de cada um. Afinal, nem só os jardins frondosos planeados e cuidados por mestres nos oferecem quadros dignos de registo.

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A POLÍTICA

"A política é talvez a única profissão para a qual se pensa que não é precisa nenhuma preparação"

Robert-Louis Stevenson (1850-1894), escritor escocês

Li no PÚBLICO de ontem


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domingo, 21 de setembro de 2014

CONVIDADOS PARA JANTAR, PROIBIDOS DE COMER (1)

Crónica de Frei Bento Domingues 

1. No contexto da preparação do Sínodo dos Bispos, convocado para o Vaticano pelo Papa Francisco, a realizar de 5 a 9 de Outubro, sobre os desafios pastorais da família no contexto da evangelização, é normal que se tenham intensificado, nos diferentes continentes, os confrontos de tendências pastorais e teológicas sobre os antigos e novos modelos de família.

Na realidade, desde o Vaticano II, não houve pausa nas controvérsias sobre as implicações da celebração católica do casamento. Não serão extintas no próximo Sínodo dos Bispos. O Papa Francisco não pode nem deve fazer tudo sozinho e tem de contar com os pedregulhos que os adversários da sua orientação lhe colocaram e colocam no caminho.


sábado, 20 de setembro de 2014

A CIÊNCIA E O DIVINO 2

Crónica de Anselmo Borges no DN

É difícil, se não impossível, determinar qual a maior revolução da história da humanidade. Mas estaremos de acordo em conceder que a revolução científica no sentido moderno da palavra,se não foi a maior, está entre as maiores e decisivas.

A ciência exerce fascínio fundamentalmente por dois motivos. Um deve-se ao seu método empírico-matemático, de verificação experimental, que faz que seja verdadeiramente universal, não havendo, portanto, uma ciência para crentes e outra para ateus ou agnósticos. O outro: todos acabam por ser beneficiados pelas suas aplicações técnicas. O que devemos à ciência é incomensurável. Ela satisfaz a curiosidade natural do homem por saber, como bem viu Aristóteles, e também as suas outras necessidades: de saúde, bem-estar, locomoção, comunicação. Hoje, até se fala, mais propriamente, de tecnociência, pois a própria investigação científica precisa de tecnologia. Acrescente-se apenas que é preciso estar consciente dos perigos das tecnologias, como mostram as ameaças ecológicas.

PATRÃO BONDOSO, TRABALHADORES CIUMENTOS

Reflexão semanal de Georgino Rocha

«O proprietário vê em cada trabalhador uma pessoa com igual dignidade. Quer atender à sua necessidade e à da sua família (um denário equivale ao indispensável para a sobrevivência diária), quer mostrar que, satisfeita a justiça, há sempre espaço para a bondade e a gratuidade. Mas esta forma de proceder causa ciúmes e inveja a quem se julga com mais direitos. Daí, o diálogo amigável de esclarecimento.»

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

A EFEMERIDADE DA VIDA...

CRÓNICA DE MARIA DONZÍLIA ALMEIDA


Ninguém se pode banhar duas vezes 
nas águas do mesmo rio.”
Heraclito

A frase em epígrafe consubstancia o fluir constante da vida, a efemeridade das coisas, dos acontecimentos.
Em nenhum outro campo, esta realidade é tão notória, tão presente, tão preocupante como no domínio da política, nomeadamente no ministério do qual dependo diretamente – a tutela da educação. O que se disse, ontem, é desmentido hoje e será proscrito amanhã!
O Decreto-Lei nº 6/2001, de 18/01 consignava a reorganização curricular do Ensino Básico, definia a educação para a cidadania como uma formação transversal, onde podiam ser abordadas temáticas como: Educação para Direitos Humanos, Ambiente, Saúde, Educação sexual e outras questões prementes na sociedade actual. Pretendia-se sensibilizar alunos e professores para uma compreensão mais ampla destas problemáticas que os rodeiam, questionando comportamentos, atitudes e valores.

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

VIAGEM À TAILÂNDIA: VIAJAR É RECONHECER-SE E REINVENTAR-SE

Crónica de viagem de Maria Donzília Almeida
12 de agosto 3.º feira




Balanço de uma viagem

Após dez dias de estadia num país de sonho, chega a altura de pegar nas bagagens e regressar a penates.
Sair da rotina é, para mim, uma necessidade do corpo e da alma e viajar constitui o alimento dessa fuga tão necessária. Uma vez por ano, permito-me essa evasão.
Viajar é sair do círculo fechado em que nos movimentamos, da nossa zona de conforto e mergulhar no desconhecido. É conhecer mais que novas culturas, é ter acesso a novas e variadas formas de interpretar a vida, dando a oportunidade de se regressar para um dia-a-dia com mais energia e vontade de viver!

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