segunda-feira, 1 de setembro de 2014

AINDA A FESTA: MÚSICA E CAVACAS

FILARMÓNICA GAFANHENSE,
CAVACAS E BOLOS DE FESTA
E FILARMÓNICA DA QUINTA DO PICADO








Se não há festa sem foguetes e sem procissão, também não pode haver festa sem música de banda e cavacas. O povo faz o resto, com a sua presença. É nas festas que amigos se encontram ou reencontram, que namorados dão passos porventura decisivos, que as famílias saboreiam pratos mais festivos. Antigamente não faltava o carneiro na caçoila, assado no forno a lenha. Na minha meninice os rebanhos chegavam, instalavam-se na casa de alguns lavradores. Mortos e esquartejados à vista de todos, os compradores escolhiam os melhores bocados, mais caritos, e o resto ficava a preços mais baixos para as famílias com menos posses. Nesses tempos não havia ASAE...


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MARCAS DA FESTA DA SENHORA DA NAZARÉ

O FOGO DE ARTIFÍCIO








Festa sem fogo nem é festa nem nada. Para muitos será uma despesa inútil, mas sem os foguetes tudo será mais tristonho. Esta é a pura realidade.


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domingo, 31 de agosto de 2014

PLACA FICOU "IMPECÁVEL"

Li no Diário de Aveiro

Texto de Margarida Malaquias
Foto de Paulo Ramos

Fernando José no seu trabalho

"Implacável. Fernando José ama demais a terra que o viu nascer para ficar indiferente à sujidade das placas de identificação de localidade e, por isso, ontem à tarde, pôs “mãos à obra” e, de esfregão e detergente em punho, decidiu dar um novo brilho à chapa que indica que ali acaba Ílhavo."



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DIA INTERNACIONAL DO BLOGUE




Hoje, domingo, 31 de agosto, é o Dia Internacional do Blogue. Boa ideia, sobretudo para quem, como eu, vive a blogosfera como um serviço de partilha de opiniões e de vivências, saboreando, empenhadamente, o dia a dia, repleto de alegrias, dúvidas, algumas tristezas, mas sobretudo com esperança num mundo muito melhor. Sempre pela positiva, que de palavras ocas, gestos sem sentido, contendas, guerras e crises estamos todos fartos.
Nunca me arrependi do tempo que dedico nos meus blogues, embora reconheça que podia fazer mais e melhor, em prol de uma sociedade mais justa e mais fraterna. Contudo, quero salientar que, com frequência, reflito sobre o que escrevo ou não escrevo, sobre o que devia fazer e não faço, sabendo, como sei, que a perfeição não é deste mundo.
A todos os meus amigos e leitores assíduos prometo que tentarei ser mais interveniente na sociedade, partilhando o que considero bom e denunciando, frontalmente, porém, com delicadeza, tudo o que é negativo, na minha ótica, prejudicando as pessoas e as comunidades. De todos espero sugestões, propostas, achegas e ideias.

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ANIVERSÁRIO DA PARÓQUIA DA GAFANHA DA NAZARÉ

FESTAS EM HONRA DA PADROEIRA




Hoje, 31 de agosto, a nossa paróquia comemora 104 anos de existência. Realmente, naquele dia de 1910, o Bispo-conde de Coimbra, D. Manuel Correia de Bastos Pina, procedeu à ereção canónica da paróquia da Gafanha da Nazaré, dando cumprimento ao decretado pelo Rei D. Manuel II em 23 de junho do mesmo ano.
Na altura, os enviados do bispo sublinharam que era vontade do povo que a padroeira fosse Nossa Senhora da Nazaré, como veio a acontecer, mas cujo culto desde os primórdios do povoamento, em data imprecisa, já era seguido.
A festa teve quase sempre o cunho profano-religioso, uma mistura de que as gentes gafanhoas não podiam prescindir. Aliás, as festas religiosas, que o cristianismo implementou, entroncaram nas festas pagãs, embora nem sempre com inteiro proveito para as vivências assentes na Boa Nova de Jesus Cristo.
Acrescente-se que as festas, que se realizam por norma no verão, depois das colheitas e outros trabalhos agrícolas, tem o condão de ajudar o povo a descontrair. É que, em tempos que já lá vão, não havia os divertimentos que hoje pululam por toda a parte.
Boas festas para todos.


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sábado, 30 de agosto de 2014

NOSSA SENHORA DA NAZARÉ

Festas em honra da Padroeira

Nossa Senhora da Nazaré

Ao celebrar-se este domingo, último do mês de agosto, a festa em honra de Nossa Senhora da Nazaré, achei por bem  transcrever o que há quatro anos publiquei a propósito da nossa padroeira, texto que incluí no livro "Gafanha da Nazaré - 100 anos de vida". Foi uma simples homenagem a Nossa Senhora, a quem os gafanhões de há mais de um século dedicavam uma enorme devoção.

«Permitam-me a ousadia de incluir neste capítulo [dedicado aos fundadores da paróquia e freguesia] a nossa Padroeira, Nossa Senhora da Nazaré. Foi pessoa como nós, mãe solícita do Filho de Deus e nossa mãe também, catalisadora da aproximação à Boa Nova de Jesus Cristo, sinal visível da ternura e do amor, auxiliadora dos aflitos, protectora dos navegantes, congregadora dos desavindos, inspiradora da verdade, da justiça e da paz. 
Ao certo, não se sabe como nasceu esta devoção pela Senhora da Nazaré. Terá alguma ligação à Palestina e à então Vila da Nazaré, onde D. Fuas Roupinho por ela foi salvo de morte iminente?


O PAPA DAS ENTREVISTAS

Crónica semanal de Anselmo Borges 
no DN de hoje

Antes do Concílio Vaticano II, o papa despachava com o secretário de Estado, cardeal, de joelhos diante dele. Nessa altura, o povo católico ainda via no papa uma espécie de Vice-Deus na terra ou, pelo menos, o seu Plenipotenciário. Juridicamente, ainda hoje é um monarca absoluto. Confesso que não foi indiferente para mim ter sido recebido por João Paulo II nos seus aposentos privados, ter-lhe estendido respeitosamente a mão e, aí, dizer no mais íntimo de mim: é apenas um homem.

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Animais das nossas vidas

O Toti e a Tita foram animais das nossas vidas. Aqui estão no relvado com a Lita. Descontraídos e excelentes companheiros, cada um com o seu...

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