quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Bispo Emérito de Aveiro vai levar o Vaticano II aos leitores


Um ciclo que termina e outro que se inicia
António Marcelino

«O Concílio Vaticano II, o maior acontecimento da Igreja no século XX, com vocação para continuar, dadas as linhas de renovação que comporta e aponta, ainda não chegou ao povo. E muitos dos que dele devem beber todos os dias, já arrumaram, quiçá, os seus documentos na prateleira, se é que ainda sabem onde eles se encontram.
Porque me dói esta situação, vou tentar levar o Concílio aos leitores. Seja para confirmarem o que sabem e por onde caminham, seja para acordar novos e velhos, para caminhos de esperança e rumos novos de acção. Não deixarei de andar a olhar a rua, nem de levantar os pés no chão, pois aí se passa tudo o que pode dar sentido e valor à nossa vida.»

Jornal de Notícias: Uma modesta proposta de Manuel António Pina

(Clicar na imagem para ampliar)

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

PINGO DOCE E CGD

"A onda de indignação que se ergueu quando se soube que a sociedade Francisco Manuel dos Santos tinha transferido o seu capital para a Holanda, para fugir ao peso dos impostos em Portugal, é mais do que justa, sobretudo se nos recordarmos dos discursos éticos e patrióticos do seu «dono». Os comentadores comentaram, as redes sociais socializaram, pede-se boicotes e reclama-se salários iguais aos dos holandeses para os empregados do Pingo Doce. Tudo bem e assim pode e deve ser."
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Portugal não é só Lisboa e Porto


Os helicópteros abatidos

Eu sei que um governo, em dificuldades, não toma, sem pensar muito, medidas desagradáveis ao povo. Quem não faz contas ao que tem depressa fica sem nada e sem poder garantir o necessário ao seu dia-a-dia. Se há queixumes que doem, há outros que são apenas para engrossar o coro dos eternos descontentes, que querem receber tudo, dando o menos possível para o monte. Poucos foram educados para pensar nos outros e para enfrentar as dificuldades da vida. Mais alunos teve a escola dos críticos e dos eternos queixosos, que a dos solidários e atentos à vida.
Quanto ao problema dos helicópteros desactivados nos três concelhos do interior, o que me doeu é que é sempre o interior a ficar mais pobre e desprotegido. Os médicos do INEM, disseram os jornais, pensam que, dadas as possibilidades à mão, em favor dos vivem em Lisboa e no Porto, seria aqui que se poderia fazer o abatimento dos helicópteros, e não no interior.
Eu só não quero, nem admito pensar que, para os governantes, quaisquer que eles sejam, julguem que Portugal é Lisboa e Porto, e o resto é paisagem. Creio que as Finanças também recolhem impostos no interior. Ou não?

António Marcelino

Fonte: Correio do Vouga

No JN de hoje: Por outras palavras


NOTA: Para todos pensarmos sobre o que dizemos e como dizemos.

No i de hoje: Boas Notícias


Associação dos Amigos do Museu Marítimo de Ílhavo



Museu Marítimo de Ílhavo


Neste mês de janeiro de 2012, ano em que o Museu Marítimo de Ílhavo celebra os 75 Anos da sua fundação, dedicamos a rubrica “a nossa gente” à Associação dos Amigos do Museu Marítimo de Ílhavo.
A história dos Amigos do Museu confundese com a história do Museu Marítimo de Ílhavo. Os Amigos, corporizando a velha ideia de criação do “Museu dos Ílhavos”, começaram a reunir-se informalmente na redação do jornal “O Ilhavense”, a partir de 1922, para dar início à grande tarefa!
Américo Teles, seu fundador, foi o expoente maior da corporização da ideia e das Comissões Organizadoras do Museu que trabalharam afincadamente na criação do Museu até 1937, data da inauguração. Em 1941 é formalmente instituído o “Grupo dos Amigos do Museu” que, no entanto, só virá a ser oficializado com novos estatutos e escritura pública em 1994 sob a designação de “Associação dos Amigos do Museu de Ílhavo” (AMI).

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