domingo, 20 de novembro de 2011

A glória do Pai brilha nos gestos de fraternidade



A MIM O FIZESTES
Georgino Rocha

Cenário majestoso realça a importância da figura central e contrasta com a simplicidade dos convocados, a sobriedade das alegações, a contundência da sentença. A solenidade da grande assembleia é patente: anjos rodeiam o homem que está sentado num trono de glória, nações inteiras aparecem dos cantos da terra, o universo converge no mesmo espaço e testemunha o acontecimento. A acção a realizar é extraordinariamente simples, semelhante à de um pastor que, ao cair da tarde ou ao chegar o tempo invernoso, recolhe o rebanho, separando as ovelhas dos cabritos.
A imagem pastoril ilustra, de forma acessível e eloquente, a mensagem que Jesus pretende “passar” aos discípulos de todos os tempos: a opção pelo futuro constrói-se no presente, a semente contém em gérmen a árvore, a relação solidária vive-se em atitudes concretas, a glória do Pai brilha nos gestos de fraternidade, a atenção aos “pequeninos” a quem a vida não sorriu por malvadez humana manifesta o reconhecimento de Quem se identifica com eles e por eles vela com a máxima consideração.

TECENDO A VIDA UMAS COISITAS - 264

DE BICICLETA ... ADMIRANDO A PAISAGEM – 47 


A BICICLETA NA UNIVERSIDADE 

Caríssima/o: 

Quando me surge esta fotografia tudo passa a ser relativo. 
Antes de irmos à Universidade, quedemo-nos um pouco com Einstein. 

Dizem que esta imagem foi captada em 1933, quando teria 54 anos e acabava de emigrar para os Estados Unidos. 
“Life is like riding a bicycle. To keep your balance you must keep moving” [A vida é como andar de bicicleta, para estar em equilíbrio tem de estar sempre em movimento.], esta é a frase que Alberto Einstein escreveu a seu filho Eduardo em 1930. 
E para terminar (vai pelo preço...), há quem afirme que a série de artigos sobre a teoria da relatividade, publicada em 1905, lhe ocorreu quando andava de bicicleta. 

Vamos então agora até à universidade, utilizando o Correio do Vouga, de 21 de Setembro deste ano de 2011, na companhia do jornalista António Marujo que, num artigo de opinião intitulado «A boa ideia da BUGA no inferno das boas intenções?», escreve, a dado passo:

sábado, 19 de novembro de 2011

ANTÓNIO BARRETO CONDENA PONTES E TOLERÂNCIAS DE PONTO




"Em Portugal o que é um problema muito grave são as tolerâncias de ponto, as tardes de véspera de feriado, as pontes de dias inteiros, as tolerâncias de ponto nas pontes. São problemas terríveis que os governos que mudar urgentemente", disse à Lusa o sociólogo António Barreto. Ler mais em Destak

LAURA: Um livro de Aida Viegas




"Eis que finalmente soltarei este grito que me tem sufocado."
Este é um livro dedicado às Mulheres, a todas as Mulheres e aos Homens que as amam e são por elas amados. É um livro muito importante para mim e penso que para todos vós.
A acção decorre nos anos setenta e desenrola-se entre Coimbra e Aveiro, passando pela Bairrada, onde nasceram os principais protagonistas, mais propriamente em Oiã e Fermentelos. Também vai à Costa Nova, Barra e Vagueira e faz até uma referência às meninas de Ilhavo.
Conto com a vossa presença amiga no dia 26 de novembro, pelas 15.30 horas, no salão nobre da Câmara Municipal de Oliveira do Bairro?
P.S. Os livros na sessão de apresentação costumam ser oferecidos pela Câmara Municipal.

CRISE: A necessidade ensina e obriga a pensar



CRISES E OPORTUNIDADES (1)
Anselmo Borges

Haverá palavra com que sejamos mais bombardeados do que a palavra crise? Ela é a nossa perplexidade e angústia. O que vem aí? 
Ela é repetida concretamente desde 2008, por causa da crise financeira, que inevitavelmente acabou por estender-se à economia, e, agora, os terramotos sucedem-se sob o domínio voraz dos mercados, e ninguém sabe como tudo terminará. É preciso estar preparado para o pior. 
Mas a crise é maior, pois é intrínseca à realidade. A realidade está permanentemente em crise, pois pertence à sua constituição. 
Pense-se na evolução. Há 13 700 milhões de anos foi o Big Bang, e a realidade, que é dinamismo, foi-se configurando, no quadro do acaso e da necessidade e passando, portanto, por crises constantes, por vezes até com becos sem saída, em estruturas cada vez mais complexas - a mais complexa que conhecemos é o cérebro humano. O que é facto é que avançou "oportunisticamente" e chegou até nós. Estamos cá. E há perguntas críticas: que vamos fazer com o genoma humano e as novas tecnologias, falando-se já em transhumanismo? E com a cibernética e a Net (rede ou labirinto?)? E com a ameaça ecológica? E com a globalização?

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

A CRISE ACABA EM 2012?

"De tempos a tempos, há um governante qualquer que diz que a crise vai acabar para o ano. Já o disse o Primeiro-ministro e agora veio dizê-lo, e não pela primeira vez, o Ministro da Economia. Quem nunca o diz, pelo menos assim, é o Ministro das Finanças, que só fala de 2013 e mesmo assim admitindo um optimismo nele excepcional. Esta frase é obviamente um absurdo e uma mentira destinada a fazer aceitar o penoso ano de 2012 com a esperança que afinal é só um ano de miséria antes de vermos a luz..."
Ver Pacheco Pereira

São Pedro Gonçalves Telmo está em São Jacinto

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