domingo, 9 de janeiro de 2011

PÚBLICO: Crónica de Bento Domingues

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A Nossa Gente: José Vida dos Santos (Mestre Zé Vida)

Mestre Zé Vida

«Neste mês de Janeiro, em que se assinala o XII Aniversário do Grande Capítulo Gastronómico da Confraria do Bacalhau, dedicamos esta rubrica a José Vida dos Santos, cuja história de vida sempre esteve ligada à pesca do bacalhau e à gastronomia.
Nascido na Gafanha da Nazaré, a 18 de Março de 1928, o Mestre Zé Vida, como é conhecido, frequentou a Escola Primária da Cale da Vila, tendo concluído apenas a 1.ª classe. Após alguns anos a trabalhar na
Seca do Bacalhau, na “Pascoal e Filhos”, foi para o Estaleiro dos “Mónicas” como ajudante dos Mestres, decorria então a II Guerra Mundial. Aí ajudou a construir, entre outros, os barcos de guerra, conhecidos por Caça-Minas, cujo destino era a Inglaterra.
Sendo filho de um pedreiro e porque naquela altura só os filhos de pais marítimos tinham a possibilidade de obter a cédula marítima, lembra com saudade o Mestre João Mónica (sócio da empresa) que tratou desse assunto, bem como pagou a sua viagem de comboio até Lisboa, em Abril de 1945, para que o Mestre Zé Vida pudesse embarcar no “Lutador”, navio de madeira que ajudou a construir quando estava no Estaleiro.

TECENDO A VIDA UMAS COISITAS - 219

DE BICICLETA ... ADMIRANDO A PAISAGEM - 2


O CELERÍFERO

Caríssima/o:

As bicicletas que usámos durante anos e anos não sofreram grandes modificações, embora nos travões, campainhas, campânulas e farolins se fossem notando alguns melhoramentos.
Mas afinal qual foi a origem da bicicleta? Quem foi o seu inventor?

A invenção da bicicleta como meio de locomoção é algo muito difícil de precisar no tempo. Vários autores defendem que a bicicleta surgiu pela mão do conde francês Mede de Sivrac, outros consideram que a sua criação é posterior àquela data.

Entretanto existem registos de que os antigos egípcios já conheciam aquele meio de locomoção, ou pelo menos já idealizavam nos seus hieróglifos a figura de um veículo de duas rodas com uma barra sobreposta.

sábado, 8 de janeiro de 2011

EXPRESSO: Carta da Semana

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ÍLHAVO: A saudável loucura do banho dos "magníficos"


«Todos os anos, assim que Janeiro começa, uns quantos maduros esquecem o frio - e, se calhar, o bom senso -, despem a roupa e entram no mar da praia da Barra, em Ílhavo, para entregarem o corpo às primeiras ondas da nova maré. Auto-intitulam-se "magníficos" e o banho que tomam nestes preparos constitui já uma tradição da passagem de ano da cidade. Há quem ali vá para se juntar à arrepiante celebração e quem se resguarde e fique apenas a ver até que ponto chega este misto de coragem, superstição, saudável loucura e bravata. Se não fosse por mais nada, o indómito banho tem a vantagem de dar razão ao adágio segundo o qual aquilo que não nos mata acaba por nos tornar mais fortes (há uma versão que diz que "o que não mata engorda", mas não há necessidade de estar a reinar com algum dos senhores que aparecem no retrato). Uma tradição é uma tradição e, afinal de contas, esta é daquelas que não prejudicam ninguém e não pagam impostos, e talvez nem sequer contribua para aumentar o buraco na camada de ozono. Calhando, faz até bem à pele e ao espírito, à circulação sanguínea e a outros achaques da espécie, coisa de que dificilmente se poderão gabar aqueles que começam o ano preguiçando no quente da cama, babando as respectivas fronhas e fazendo contas aos dias que faltam para que seja Natal outra vez.

Jorge Marmelo»

 
In PÚBLICO

Classe política é um mundo à parte, diz Ferreira Leite



Diz quem sabe do que está a falar: a classe política é um mundo à parte. Manuel Ferreira Leite, antiga ministra, garante  que «As medidas tomadas e o proclamado objectivo de credibilizar a classe política têm sido marcados por demagogia e de demagogia em demagogia a classe política tornou-se num mundo à parte em que os cidadãos não se revêem». E acrescentou:  «A situação é tão grave que a representatividade pode ser posta em causa» até porque «nenhum país se desenvolve com base em incompetência de dirigentes». Mais: A  classe política está «completamente desacreditada»  e tem líderes que «infelizmente se habituaram a sobreviver com promessas que nunca cumpriram».
É triste mas é verdade, também na minha maneira de ver.

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AVEIRO: Diálogos na Cidade

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