domingo, 19 de dezembro de 2010

Misericórdia de Ílhavo com novos Corpos Gerentes

Provedor João Bela


João Manuel Pereira da Bela é o novo Provedor

Realizou-se no passado dia 17 a Assembleia Geral Ordinária da Santa Casa da Misericórdia de Ílhavo, para eleição dos Corpos Gerentes para o triénio 2011/2013. Presente ao acto eleitoral uma lista, que recebeu 69 votos a favor, tendo havido 2 votos brancos e 3 nulos.
A tomada de posse será a 14 de Janeiro, após os nomes eleitos serem ratificados pelo Bispo de Aveiro.
Segundo o novo Provedor, João Bela, antigo Engenheiro da fábrica da Vista Alegre, o Plano de Actividades para o ano de 2011, aprovado em 4 de Novembro, é para se manter, destacando-se a cooperação e parceria com a Segurança Social, Administração Regional de Saúde e Autarquia, além de se desenvolver  todo o esforço na procura de recursos humanos e financeiros, considerados suficientes para minimizar as dificuldades e carências dos mais desprotegidos. Manter-se-á o apoio às famílias mais desfavorecidas, enquanto serão prosseguidas acções necessárias para se conseguirem os objectivos do Plano de Desenvolvimento Social,  preconizados pelo Conselho Local de Acção Social.
Serviços administrativos, serviços de imagiologia, de medicina física e reabilitação, o apoio domiciliário, as creches/infantários (pré), a acção cultural, o espaço sénior, rendimento social de inserção e a unidade de cuidados continuados integrados são áreas em que o novo elenco directivo se vai empenhar em melhorar, com o apoio de todos os Irmãos e comunidade em geral, sempre dentro dos princípios que norteiam as Misericórdias.

TECENDO A VIDA UMAS COISITAS - 215

PELO QUINTAL ALÉM – 52


O AZEVINHO
A
Padre Manuel Ribau Lopes Lé,
Dr. Quirino e Esposa Prof. Irene

Caríssima/o:

a. Imagem que é como que uma provocação!
Ter azevinho no quintal sem as bagas vermelhas era consumição e motivo de certa «tristeza»: Por que é que não dá bagas?
Recordação de viagem à Escócia, esperou e cresceu e este ano aí estão os vermelhos coloridos. Foi um encantamento!
E como decorou a casa!... (Cortaram-se alguns, poucos, ramos que estavam atravessados e a prejudicar o equilíbrio da planta.)
e. Também não me recordo de azevinhos pelas nossas paragens e ramos com bagas só em figuras de cartões de boas festas.

i. Usada como planta decorativa em jardins e sebes, suporta bem as podas frequentes, sendo também muito resistente à poluição urbana.
A sua madeira é branca, homogénea, pesada e de boa qualidade, o que a torna muito cobiçada para a marcenaria. Pode, inclusive, substituir o ébano se for tingida de negro, sendo utilizada na confecção de peças de instrumentos musicais, entre outros. Contudo, apesar de muito dura e difícil de trabalhar, é óptimo combustível para lareiras.

o. As bagas não devem ser utilizadas pois possuem uma substância que as torna tóxicas. A sua ingestão provoca sintomas gastrointestinais de grande violência - vómitos, diarreia e dores intensas.
As partes utilizadas em fitoterapia são as folhas e a casca.

u. Curiosidades:

sábado, 18 de dezembro de 2010

O Homem tem de aprender a viver com o Ter, o Prazer e o Poder


Religião, felicidade e infelicidade

Anselmo Borges

Realizou-se nos dias 9 e 10 de Outubro passado, no Seminário da Boa Nova, Valadares, um Colóquio internacional, subordinado ao tema "Religião e (In)felicidade", com 220 participantes, e conferencistas vindos das Neurociências, da Sociologia, da Filosofia, da Teologia.
Aquele "in" de (In)felicidade indicava, à partida, o reconhecimento de que as religiões foram e são simultaneamente causa de felicidade e infelicidade.
Pela sua própria definição, a religião está referida à salvação: felicidade, sentido último, o sentido de todos os sentidos...
Grandes filósofos, como Kant, Hegel, Bloch, Habermas, reconheceram que foi pelo cristianismo que soubemos da dignidade da pessoa humana. Em tempos terríveis de miséria material e humana, foi a religião que ajudou homens e mulheres a erguerem-se um pouco acima da animalidade e do quotidiano embrutecedor.

Imagem do verão para um dia de frio

S. Pedro do Moel

Aqui, na minha tebaida, aconchegado pelo calor da fogueira, com o vento frio a sibilar lá fora, dei de caras com esta foto de uma esplanada, em S. Pedro do Moel, onde contemplei o mar a bater nas pedras, na ânsia de me chegar aos pés. O frio, decerto também necessário, em algumas circunstâncias, faz-nos recuar uns meses para nos imaginarmos de camisa temperada pelo calor do sol e pela brisa do mar. No próximo verão, vou-me vingar deste gelo de hoje, apanhando todo o sol possível. E não terei saudades das temperaturas destes dias que tanto me incomodam.

A Caminho do Natal

Árvore de Natal na Praça de S. Pedro


Árvore de Natal enriquece simbolismo do presépio

«Bento XVI afirmou esta Sexta-feira que “a árvore de Natal enriquece o valor simbólico do presépio”, num dia em que a Praça de São Pedro ficou decorada com um abeto de mais de 30 de metros de altura, iluminado por 1500 luzes brancas e amarelas.
Recebendo as autoridades civis e religiosas da região italiana alpina do Tirol do Sul, que ofereceu a árvore ao Vaticano, o Papa disse que esta “é uma mensagem de fraternidade e de amizade, um convite à unidade e à paz”.
A árvore de Natal e o presépio, acrescentou, deixam “um convite a dar lugar, na nossa vida e na sociedade, a Deus, o qual nos oferece o seu amor omnipotente através da frágil figura de um Menino”.
Estes símbolos transmitem uma mensagem “de esperança e de amor”, e ajudam a “criar o clima propício para viver na justa dimensão espiritual e religiosa o mistério do Nascimento do Redentor”.
Segundo uma tradição natalícia estabelecida pelo falecido João Paulo II, há mais de duas décadas, no centro da Praça de São Pedro foi preparado um presépio de grandes dimensões, junto do qual se encontra instalado a árvore de Natal do Vaticano.
A tradicional cerimónia de inauguração contou com a presença do cardeal Giovanni Lajolo, presidente do Governatorato do Estado da Cidade do Vaticano.»

Ler mais aqui

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Quem nasce pobre pobre morre?

«Portugueses são dos que mais acreditam que quem nasce pobre pobre permanecerá...»


Será assim? Parece que sim.... Veja aqui

Eduardo Barroso Doutor Honoris Causa pela UA


«Foi com um optimista «Yes, we can!» que o médico cirurgião Eduardo Barroso sublinhou a importância de confiar na capacidade das pessoas para enfrentar os desafios e não se deixarem abater por uma visão excessivamente economicista. O cirurgião hepático que participou no primeiro transplante hepático programado e realizado em Portugal falava durante a oração de agradecimento na atribuição do Doutoramento Honoris Causa pela Universidade de Aveiro que marcou a cerimónia do 37º aniversário da instituição.»

Fonte UA

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