domingo, 24 de janeiro de 2010

26 mini-repórteres estreiam acesso ferroviário ao Porto de Aveiro






Uma  equipa de 26 mini-repórteres, com idades compreendidas entre os sete e os 16 anos, coordenada por Fausto Correia, viajou ontem, sábado,  em máquina cedida pela FERROVIAS (máquina Estabilizadora Dinâmica de Via HTT TS-50), empresa que, a exemplo do que sucedeu com a REFER e com a NAVALRIA, se associou à iniciativa “Mini-Repórteres do Porto de Aveiro”.

Os meus livros antigos: OS FAMINTOS de João Grave




Hoje apresento mais um livro antigo da minha biblioteca. Trata-se de OS FAMINTOS — Episódios da vida popular, de João Grave, membro da Academia das Ciências de Lisboa. Esta terceira edição, com data de 1920, é da responsabilidade da Livraria Chardron, de Lélo & Irmão, do Porto.
Diz o autor, que este livro foi um romance de estreia, havendo nas suas páginas «uma frescura de sentimento e uma sinceridade de intuitos» que lhe parecem «incontestáveis».
João Grave nasceu em Vagos em 11 de Julho de 1872 e faleceu no Porto em 1934. Foi escritor, jornalista e director da Biblioteca Municipal do Porto.

Confraria Gastronómica do Bacalhau continua a promover o nosso Fiel Amigo




A Confraria do Bacalhau recebeu
mais de duas centenas
de confrades nacionais, espanhóis e franceses




O XI Capítulo da Confraria Gastronómica do Bacalhau teve início na Câmara Municipal de Ílhavo, no sábado, 23 de Janeiro, com a concentração das Confrarias e a recepção no Salão Nobre, onde usaram da palavra o Grão Mestre da Confraria do Bacalhau e Ribau Esteves, Presidente da Câmara, para saudar as Confrarias presentes, enaltecendo o espírito que anima estas instituições que se empenham na defesa e preservação das gastronomias nacional e regionais.
 A “Patanisca de Honra”, confeccionada pelo cozinheiro Jorge Pinhão, lembrou a todos os convidados que estavam na terra do bacalhau. Às 11 horas, na Capela de Nossa Senhora do Pranto, celebrou-se a missa solene, presidida por D. António dos Santos, Bispo Emérito da Guarda e antigo pároco de Ílhavo, tendo animado musicalmente a celebração a Música Nova de Ílhavo.
No Hotel de Ílhavo foi inaugurada uma exposição filatélica do ilhavense e docente da Universidade de Aveiro, Manuel João Matias, subordinada ao tema “Faina Maior” e de pintura do Confrade do Bacalhau e antigo Capitão da pesca, Manuel Correia.
O almoço teve como ementa derivados de bacalhau (pataniscas, bolos de bacalhau e carinhas), chora, e Bacalhau à Confraria, de autoria do Confrade Chefe Silva

PÚBLICO: Crónica de Bento Domingues



(Clicar na imagem para ampliar)

Para começar este domingo, a visita de um amigo emigrante


Alberto Margaça



Alberto Margaça é um dos muitos gafanhões emigrantes espalhados pelo mundo. Vibra sempre quando se fala da terra que o viu nascer, ali à beira da Escola da Cambeia, que fica no Bebedouro, Gafanha da Nazaré. Esta escola herdou o nome que tinha, na chamada escola da Ti Zefa.
Pois o Alberto, com quem gosto de conversar, teve a gentileza de me visitar ontem. Fálamos dos seus 36 anos de Canadá e da maneira como, longe da Pátria, os nossos emigrantes mitigam as saudades. Da nossa conversa vai sair, no próximo Timoneiro, a entrevista que lhe fiz. Para já, contudo, fica a sua paixão pela música popular portuguesa, que o levou a criar um grupo musical, Searas de Portugal. Deste meu recanto, aberto ao mundo, aqui fica o meu abraço para todos os emigrantes, com votos, também, de que o Alberto faça boa viagem de regresso ao Canadá.

sábado, 23 de janeiro de 2010

TECENDO A VIDA UMAS COISITAS - 168

PELO QUINTAL ALÉM – 5


Ti Sarabando com Ti Mar'Joana

O PASTO

A
Ti Sarabando
e a sua Mar'Joana ( Maria Joana)

Caríssima/o:

Hesitei no título: erva... pasto...
Vendo bem as coisas, optei por “pasto”; “erva” nos dias que vão passando até nos dicionários se lhe junta outra conotação muito afastada daquela que nos levava junto dos animais para os alimentar...
Os tempos são outros e não apenas o sentido das palavras se alterou...

a. Pelo nosso quintal há muita erva mas não da que se criava com a sementeira e a adubação abundante para se cortar e levar para os currais das vacas, dos coelhos, dos porcos. Agora não se criam animais e a erva nasce sem ser semeada!

e. Também pelas muitas terras da nossa Gafanha que é da erva que se semeava depois da apanha do milho? Não se vê...
Naqueles tempos, as terras eram limpas de felgas e melhãs; logo “adubadas” com esterco dos currais. Depois deste espalhado, lançavam-se à terra as sementes de cevada, centeio ou aveia. A seguir, margeava-se o terreno.
Parte destas sementeiras destinavam-se a dar grão, mas a grande maioria serviria de alimento para o gado na invernia.
Era ver então como, foicinha na mão, ah!, corta que corta, se enchia a carroça ou ajeitava o molho que se levaria à cabeça ou aos ombros.

i. Quando a economia de subsistência era rainha, tudo se aproveitava. Destas plantas, os do nosso tempo se lembrarão, as folhas e os caules verdes iam alimentar o gado. Das searas, as paveias eram levadas para a eira, malhadas, ensacava-se o grão; a palha ia para os colchões, para a cama dos animais e, por vezes, para a manjedoura.

o. Directamente para a saúde, nada consta; convenhamos, porém, que muitos considerandos positivos se poderiam acrescentar sobre o equilíbrio fisiológico e emocional ...

u. E aqui se agiganta a figura do Ti Sarabando.

A IGREJA NO HAITI




Veja mais imagens aqui

PESQUISAR

DESTAQUE

Animais das nossas vidas

O Toti e a Tita foram animais das nossas vidas. Aqui estão no relvado com a Lita. Descontraídos e excelentes companheiros, cada um com o seu...

https://galafanha.blogspot.com/

Pesquisar neste blogue

Arquivo do blogue