Para abrir a semana, nada melhor, na minha ótima, do que acordar os saudosistas. O marnoto, figura maior de um grafiti já neste meu espaço publicado, merece a homenagem. E já me garantiram que é retrato de gafanhão. Quem o identifica?
segunda-feira, 4 de julho de 2022
Sínodo para o nosso tempo
Crónica de Bento Domingues
no PÚBLICO
Dentro e fora da Igreja católica há que construir uma sociedade mais aberta às margens, capaz de as trazer para o centro e de ver no seu sofrimento e estigmatização o fermento da mudança necessária para sociedades mais livres, dignas e felizes.
1. São muitas as pessoas, crentes e não crentes, católicas e não católicas, inquietas com a saúde do Papa Francisco. Para muitos, é ele a figura pública, a nível mundial, cujos gestos, palavras e intervenções se situam sempre ao lado das vítimas das muitas loucuras da nossa história económica, social, política, bélica e religiosa. Toma iniciativas, simples e arrojadas, destinadas a agregar energias e esforços para estancar a brutalidade de todas as guerras e agora a ameaça da guerra nuclear.
Não é um profeta da desgraça. É uma sentinela da esperança, encorajando e apoiando todos os movimentos que desenvolvem programas para defender, restaurar e tornar mais habitável e bela a Casa Comum da família humana. É normal que encontre resistências no mundo dos ricos e poderosos e na perversa “teologia da prosperidade” que os apoia e justifica.
Entre todas as iniciativas deste Papa, destaco a inédita auscultação, à escala planetária, para que o Sínodo dos Bispos (2021-2023) se torne Sínodo de toda a Igreja.
sábado, 2 de julho de 2022
Religiosas de clausura
Crónica de Anselmo Borges
no Diário de Notícias
1 Neste tempo do barulho, da corrida e do imediatismo e do culto do ter, do prazer, do parecer e aparecer, não me parece que as religiosas de clausura estejam muito de moda.
O jornalista José Lorenzo, como dá notícia em Religión Digital, entrou em contacto com as religiosas trinitárias de Suesa na Cantábria e a superiora reconheceu isso mesmo: "Não estamos na moda, mas existimos." Mais: "Não somos seres etéreos, anacrónicos ou surdos. Procuramos dias específicos para recordar que cada instante é uma celebração onde a vida de Deus transforma as nossas. A vida contemplativa é viver cada instante na Presença. Cada instante é único, é dom e desafio." Constatam: "Há uma sede imensa de Deus na Humanidade, mas precisamos de testemunhos vivos da força do amor."
E a provar que não estão inactivas: que pedem ao Sínodo que terá lugar em Roma em 2023? "Que nos deixem pensar." E realmente pensam. Como é sabido, o Papa Francisco quer deixar como marca do seu pontificado a sinodalidade, isto é, que todos os membros da Igreja caminhem juntos e todos se sintam autenticamente representados na tomada de decisões. A prova está em que, desta vez, a preparação do Sínodo começa na base, nas Dioceses, de tal modo que todos possam exprimir-se, passando ao segundo momento, que é o momento continental, e só no final, com o contributo de todos, se realizará o Sínodo em Roma.
Encontrei de tal modo estimulante e rico o contributo destas religiosas na primeira fase que o publico na íntegra. Assim:
RIA DE AVEIRO vista por Eça de Queirós
… Filho de Aveiro, educado na Costa Nova, quase peixe da ria, eu não preciso que mandem ao meu encontro caleches e barcaças. Eu sei ir por meu próprio pé ao velho e conhecido «palheiro de José Estêvão».
Eça de Queirós, “Carta a Oliveira Martins”, 1884
+++
… a Costa Nova — e eu considero esse um dos mais deliciosos pontos do globo. É verdade que estávamos lá em grande alegria e no excelente chalé Magalhães.
Eça de Queirós, “Entre os Seus, Cartas Íntimas”, 15 de Julho de 1893
+++
Apesar de ter retardado ontem o meu jantar até às nove da noite, não pude desbastar a minha montanha de prosa. Levar as provas para os areais da Costa Nova, não é prático — ó homem prático! Há lá decerto a brisa, a vaga, a duna, o infinito e a sardinha — coisas essenciais para a inspiração — mas falta-me essa outra condição suprema: um quarto isolado com uma mesa de pinho.
Carta a Oliveira Martins, 1884
Momentos de lazer
Sempre esperei pelo fim de semana com a ansiedade própria de quem gosta de férias, sobretudo por viver permanentemente ocupado com tarefas inadiáveis, interessantes e importantes. Não tenho por hábito fugir às minhas responsabilidades, pelo que não tenho tempos mortos que possam convidar-me à indiferença pela vida. Fins de semana dão, naturalmente e apesar de tudo, algum descanso.
Vem isto a propósito de me ter passado pela cabeça que chegou a hora de evitar algumas responsabilidades no seio da sociedade em que sempre vivi: Gafanha da Nazaré. Aqui senti o calor do sol, a luz rotativa do Farol e ouvi a sua ronca em dias de nevoeiro para dizer aos marinheiros ao largo que há terra perto que não se vê.
Nos momentos de lazer, que os tenho, ou não estivesse há muito na situação de aposentado, sob o ponto de vista profissional, não deixo de me envolver em tarefas comunitárias, de acordo com as minhas capacidades, como sempre o fiz ao longo da vida.
Reconheço que, por vezes, não tenho estado presente em tarefas onde ainda poderia ser útil, mas a verdade é que me sinto condicionado pela ausência de forças a vários níveis.
Assim, fica-me a boa vontade de servir a partir de casa, procurando deixar retalhos de vivências e de conhecimentos adquiridos através dos tempos.
Bom fim de semana para todos.
Fernando Martins
sexta-feira, 1 de julho de 2022
Dia da Madeira
A região autónoma da Madeira também tem o seu dia, como não podia deixar de ser. Se há dias dedicados quase a tudo, a beleza e história da nossa ilha da Madeira não podiam ficar de fora.
Em 1 de Julho de cada ano celebra-se o Dia da Madeira, data em que aquela região comemora a sua autonomia, reconhecida pela Constituição Portuguesa, em 1976.
Como tem sido hábito, não faltarão festas e outras celebrações.
![]() |
Eu próprio ainda fresco |
Durante anos, acalentámos o sonho de visitar a Madeira e os Açores. Por razões diversas, o sonho foi sendo adiado.
Tarefas profissionais e outras, educação dos filhos e compromissos variados foram protelando as viagens. Só depois da minha aposentação da função pública é que pudemos concretizar o sonho de conhecer a Madeira e São Miguel, nos Açores. Escusado será dizer que as memórias das visitas jamais nos deixarão.
Gosto das nuvens
Gosto das nuvens mas não ando nas nuvens. Quando salto da cama, abro a janela e logo olho para o céu para ler o tempo. Com muitíssima frequência deparo com pinturas naturais como esta. Depois regresso à terra com tudo o que ela tem de bom. Esqueço por momentos o que há de mau, como a guerra na Ucrânia que não mais acaba. Uma guerra sem sentido, como todas as guerras, afinal.
Ide em missão anunciar a paz
Reflexão de Georgino Rocha
para o Domingo XIV do Tempo Comum
Jesus prossegue o seu caminho para Jerusalém. Decidido e firme. Cria oportunidades e aproveita ocorrências para lançar os discípulos em experiências de missão. De forma ousada e confiante. Faz-lhes advertências e dá-lhes instruções sobre o modo de agir. Com clareza e determinação. Envia-os a anunciar a paz, sinal de que o reino de Deus está próximo. Sem demora e com leveza. Lc 10, 1-12. 17-20.
Acolhe-os, com solicitude, no regresso, escuta, com minuciosa atenção, a comunicação do que havia sucedido a cada um, rejubila com eles pelas maravilhas ocorridas e encaminha as razões do seu estado de espírito, dizendo: “Alegrai-vos antes porque os vossos nomes estão escritos nos Céus”.
Madre Teresa de Calcutá, fundadora das Missionárias da Caridade exortava as suas Irmãs a darem sempre um sorriso alegre a todas as pessoas, sobretudo às que mais sofrem. Às crianças, aos pobres, a todos os que estão sós, dai um sorriso alegre; não lhes ofereçais apenas as vossas mãos, mas também o vosso coração. Talvez não estejamos em condições de dar muito, mas podemos sempre dar a alegria que brota de um coração que ama a Deus. A alegria é muito comunicativa. Por isso quando estiverdes entre os pobres, estais cheias de alegria.
quinta-feira, 30 de junho de 2022
Dia Mundial das Redes Sociais
Celebra-se hoje, 30 de Junho, o Dia Mundial das Redes Sociais, criado pelo site Mashable em 2010. E logo nessa data Portugal se associou.
Não tenho dado conta de grandes acontecimentos à volta do tema na região em que vivo, mas a importância do assunto é reconhecidamente pertinente.
Tanto quanto vou sabendo, a grande maioria das populações usa as Redes Sociais para os mais diversos fins, tanto no âmbito profissional, social e cultural, mas também para diversão. E se uns procuram o lado positiva que as mesmas oferecem, não faltam os que brincam com coisas sérias, lesando indiscriminadamente os incautos.
Pelo meu lado, uso a Blogosfera há 18 anos, o Facebook e o Twitter, mas ainda o Instagram, entre outras redes, que me permitem encontrar e reencontrar amigos há muito tempo esquecidos. No fundo, aposto sempre pela positiva.
XXXVII Festival Nacional de Folclore
GAFANHA DA NAZARÉ
Jardim 31 de Agosto
9 de Julho
17:00 horas – Receção aos Grupos/Ranchos participantes, na Casa Gafanhoa – Museu
Etnográfico;
17:30 horas – Visita à Casa Gafanhoa seguida da cerimónia de boas vindas e entrega de
lembranças;
18:45 horas – Jantar na EB 2/3 da Gafanha da Nazaré;
21:30 horas – Início do Festival.
Jardim 31 de Agosto
9 de Julho
Com organização do Grupo Etnográfico da Gafanha da Nazaré (GEGN), vai realizar-se o XXXVII Festival Nacional de Folclore no dia 9 de Julho, no Jardim 31 de Agosto, com a participação de quatro instituições convidadas: Grupo Regional da Lagoa da Palha, Palmela; Grupo Folclórico e Etnográfico de Recardães, Águeda; Rancho Folclórico de São Martinho de Mancelos, Amarante; e Rancho Folclórico de São Martinho, Castelo de Paiva.
Depois de dois anos sem festas, por imposição do confinamento decretado pelo Covid-19, o GEGN retoma a organização dos festivais, na esperança de que não haja mais interrupções por motivos semelhantes. E pede a todos os amantes da cultura popular que marquem presença na data indicada, para todos sentirmos o prazer de conviver e de estarmos unidos, depois da pandemia.
Entretanto, podemos informar que durante dois anos o GEGN conseguiu manter, no cumprimento rigoroso das regras do confinamento estabelecidas, algumas atividades, nomeadamente, ensaios de músicas. Para além disso, a direção promoveu a organização de processos e digitalização do património do Etnográfico na plataforma da Federação do Folclore Português.
No dia 9 de julho, o Festival Nacional de Folclore terá início na Casa Gafanhoa com entrega de lembranças e palavras de boas-vindas, não faltando a visita à casa-museu, que tem estado aberta ao público às quartas-feiras à tarde, mas também nos outros dia da semana, por marcação, o que acontece, frequentemente, a pedido de escolas e instituições particulares de solidariedade social.
F. M.
PROGRAMA
17:00 horas – Receção aos Grupos/Ranchos participantes, na Casa Gafanhoa – Museu
Etnográfico;
17:30 horas – Visita à Casa Gafanhoa seguida da cerimónia de boas vindas e entrega de
lembranças;
18:45 horas – Jantar na EB 2/3 da Gafanha da Nazaré;
21:30 horas – Início do Festival.
terça-feira, 28 de junho de 2022
TEMPOS DE TURISMO - Ovos Moles de Aveiro
Em tempos de turismo, é bom lembrar o que há de importante nas nossas terras. Nós sabemos que os turistas chegam com pressa e ânsia de ver tudo e mais alguma coisa, mas é impossível chegar a todo o lado. Em Aveiro, por exemplo, não costumam passar do centro da cidade e aí os Ovos Moles tem um sabor especial. Podem dar uma volta num moliceiro, mas logo virão os doces típicos da cidade dos canais.
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