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Cristoteca na Costa Nova

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Festival do Bacalhau

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Jardim Oudinot, 14 a 18 de agosto Jardim Oudinot (Ria, restaurante e Guarita) Integrado no programa “Mar agosto 2013 – Festas do Município de Ílhavo”,  a Câmara Municipal organiza, entre 14 e 18 de agosto, o Festival do Bacalhau, no Jardim Oudinot, Gafanha da Nazaré. A cerimónia de abertura do festival decorrerá na próxima quarta-feira, 14, pelas 18 horas, no Navio-Museu Santo André. Neste ano, a  autarquia, organizadora do evento em parceria com a Confraria Gastronómica do Bacalhau e várias Associações do Município, compromete-se a lutar pelo crescimento deste festival, marca inconfundível das atividades de verão do Município de Ílhavo e da Região de Aveiro, num reforço da aposta na promoção da “Capital Portuguesa do Bacalhau”. O Festival do Bacalhau de 2013 é composto por diversas atividades e espetáculos, como a Mostra Gastronómica das Tasquinhas de Bacalhau, que conta com a gestão de algumas Associações do Município, venda de Padas de Vale de Ílhavo, Most...

Férias em tempos difíceis — 3

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Convívios e passeios O isolamento, à partida, não é saudável. Eu sei que a solidão pode ser procurada e até desejada. Porém, os convívios são fundamentais à vida, porque homens e mulheres são seres sociáveis. Vivem e convivem uns com os outros, preferencialmente apoiados nos princípios do amor, da amizade, da solidariedade e da fraternidade. O verão transporta sempre, com o seu calor benfazejo, um convite à partilha de sentimentos e emoções, principalmente quando estamos unidos. Para isso, aconselhamos a organização de piquenique e passeios de bicicleta, nas nossas matas e jardins que ostentam condições de higiene e segurança, ambientais e paisagísticas de relevo. No nosso município há muitas ofertas que todos podemos usufruir.

Paróquia da Gafanha da Nazaré

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D. Manuel Correia de Bastos Pina  Bispo-Conde de Coimbra Na sacristia da igreja matriz da Gafanha da Nazaré está, à vista de quem entra, a fotografia de D. Manuel Correia de Bastos Pina, o Bispo-Conde de Coimbra que em 31 de agosto de 1910 assinou o decreto para a criação da paróquia. Ao tempo, pertencíamos àquela diocese e continuámos a pertencer até à restauração da Diocese de Aveiro, que ocorreu em 11 de dezembro de 1938. É justo, portanto, que se recorde a efeméride da criação da nossa paróquia, homenageando o bispo que deu corpo a um anseio dos nossos antepassados. D. Manuel Correia de Bastos Pina nasceu a 19 de novembro de 1830, na freguesia de Carregosa, no concelho de Oliveira de Azeméis. Filho de António Correia de Bastos Pina e de Maria Joaquina da Silva, abastados proprietários rurais, foi batizado a 24 do mesmo mês. O pai chegou a desempenhar o cargo de presidente da Câmara de Oliveira de Azeméis. A sua família contava vários padres, entre os quais dois i...

Ideologia colada a cuspo

"O que é que significa dizer que a política é má? No caso actual, é uma combinação de ideologia colada a cuspo; incompetência e ignorância; ideias superfíciais atiradas de forma experimental; indiferença perante o sofrimento alheio; hostilidade à maioria dos portugueses que são pecaminosos do lado do "estado", dos subsídios, do "viver acima das suas posses"; más pessoas e mal escolhidas; falta de ética; propensão para a manipulação e a mentira; muitos aprendizes de feiticeiro e muitos sapateiros a ultrapassarem a sua sandália. Tudo junto, explica tudo." Li aqui - Posted using BlogPress from my iPad

Todos somos animais políticos

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Anselmo Borges O partido  da cadeira vazia «Tenho escrito aqui permanentemente que considero a actividade política - também no sentido mais estrito da governação - uma actividade nobre, das mais nobres. Quando isso acontece no quadro do trabalho para o bem comum, antepondo o interesse comum aos interesses próprios e dos partidos. Mas, quando observo a corrida vertiginosa e tão interessada de tantos a candidatos para cargos políticos em disputa, tenho de confessar, sinceramente, que não acredito que a maior parte o faça generosamente, por amor à causa pública, ao serviço do bem comum. Que interesses, que vantagens, que compadrios, que cumplicidades, que privilégios, que benesses, que vaidades os movem?» Anselmo Borges

HAVANESA muda de rumo

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Uma novidade na Figueira da Foz Desde que me habituei a passar uns dias na Figueira da Foz, já lá vão 13 anos, a visita à Livraria Havanesa era obrigatória. Os livros sempre me atraíram e ali encontrava uma gerente e funcionárias acolhedoras, sobretudo a primeira, que sabia sugerir leituras interessantes e até importantes, tanto da literatura como sobre a Figueira da Foz. Pude confirmar que por ali passava a elite intelectual da terra e não só. Os visitantes, de passagem ou de férias, conversavam com ela de vivências de anos passados e notava-se, com facilidade, uma natural cumplicidade cultural. Eu não passava de mero observador e na Havanesa identifiquei personalidades da vida literária e não só. Já não ia à Figueira há uns tempos e das últimas vezes, por dificuldades de locomoção, que as pernas não gostam muito de subidas e descidas, não passei pela Havanesa, pelo que ontem fiquei surpreendido. A Havanesa tinha mudado de gerência e deixou de ser aquele ponto de enco...

Oração da Paz

S. Francisco de Assis é sempre inspirador Senhor! Fazei de mim um instrumento da vossa paz. Onde houver ódio, que eu leve o amor. Onde houver ofensa, que eu leve o perdão. Onde houver discórdia, que eu leve a união. Onde houver dúvidas, que eu leve a fé. Onde houver erro, que eu leve a verdade. Onde houver desespero, que eu leve a esperança. Onde houver tristeza, que eu leve a alegria. Onde houver trevas, que eu leve a luz. Ó Mestre, fazei que eu procure mais: consolar, que ser consolado; compreender, que ser compreendido; amar, que ser amado. Pois é dando que se recebe. É perdoando que se é perdoado. E é morrendo que se vive para a vida eterna. Da Liturgia das Horas de hoje

Lita e Fernando - 48 anos de casados

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Celebramos hoje, 7 de agosto, o nosso casamento. Foi há 48 anos, na igreja matriz do Bunheiro, Murtosa, em cerimónia presidida pelo nosso comum amigo padre Manuel Ribau Lopes Lé, de saudosa memória, estando presentes muitos familiares e algumas pessoas que nos eram mais próximas. Ao recordar esta saborosa efeméride, que preservamos como riqueza que nos alimenta dia a dia, retrocedemos no tempo para tornar mais presente momentos inesquecíveis, como os nascimentos dos filhos (Fernando, Pedro, Paulo e Aida) e dos netos (Filipa, Ricardo e Dinis), afinal, os que perpetuam, com o nosso espírito e o nosso ADN, a nossa presença no mundo. Muitos dos que estiveram connosco naquela hora, em que nos aceitámos para toda a vida, já nos deixaram, mas as suas boas lembranças, os seus exemplos de vida, os seus testemunhos de fé e de perseverança, esses estão inculcados na nossa alma. Recordamo-los com muita saudade e imensa gratidão. E porque a vida continua, com projetos, sonhos e anseios...

Coisas interessantes

"Perder tempo em aprender coisas que não interessam, priva-nos de descobrir coisas interessantes." Carlos Drummond de Andrade (1902 // 1987) - Posted using BlogPress from my iPad

O MARNOTO GAFANHÃO — 2

Texto de Ângelo Ribau Teixeira A época da marinha  começava por alturas da Páscoa A época da marinha começava normalmente por alturas da Páscoa. Era pelo abrir da bomba de tubo que tudo começava. Ia-se escoando a água da marinha, ao mesmo tempo que se ia apanhando algum moliço que existisse, começando pelos algibés, a parte mais alta e que primeiro secava. Depois reforçavam-se as barachas com a lama existente junto das mesmas, que era anafada enquanto se encontrava ainda mole, para facilitar o serviço. Este era repetido à medida que as diversas partes da marinha iam ficando secas: — Algibés; — Caldeiros; — Talhos; — Sobrecabeceiras; — Cabeceiras; — Marinha Nova (parte de cima); — Marinha Nova (parte de baixo); — Marinha Velha (parte de cima) e — Marinha Velha (parte de baixo). Todas as lamas eram arrastadas andaina a andaina (parte de cima + parte de baixo) até serem depositadas no intervalo, onde eram deixadas a endurecer. Endurecida...