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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
A IGREJA PODE TRANSFORMAR-SE EM PEÇA DE MUSEU
Um texto de António Marcelino
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NADA DE NOVO, TUDO DE NOVO
Foi o sobressalto. Não o devia ser. Ainda com muita gente na missa tudo estava a andar bem. De repente, consultam-se os livros paroquiais e verifica-se que batismos e casamentos diminuíram a pique. Quando a preocupação se esgota nos que ainda vão e procuram, a tentação é de conservar. Quando se pensa só em aguentar e conservar, logo se entra em perda. O mundo anda, e quem não anda fica para trás, queira ou não. A vocação da Igreja é ser companheira de jornada, não dama de varandim.
Quantos planos de pastoral se preocupam com os que deixaram de vir e se programa ação para ir ao seu encontro? Há consciência do novo modo de procurar e de agir, do número de cristãos que abandonam e da razão porque o fazem, da modorra de muitos que ficam, da nova situação das famílias, da razão porque ainda se casa no templo? As rápidas sessões de preparação para o casamento deixam o padre e os colaboradores, conscientes e tranquilos frente ao que se passa antes e depois? A Igreja de Cristo é uma comunidade viva, mas pode transformar-se em peça de museu, velha e carcomida, nada apetecível, nem significativa. Por vezes, dou por mim a pensar se, apesar do bem que se faz, existe e é muito, não estamos a voltar ao tempo das rotinas pastorais, das exclusões, das proibições? O que resta terá alguma coisa a ver com o “pequeno rebanho” do povo bíblico, crente e fiel, detentor de uma esperança nova?
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Ainda o Dia dos Namorados
São Valentim
São Valentim, mártir e protetor dos namorados
A informação mais antiga de São Valentim (175-273) está num documento oficial da Igreja dos séculos VI-VII onde aparece o aniversário da sua morte. No século VIII um outro documento narra alguns detalhes do martírio: a tortura, a decapitação noturna, e a sepultura.
Outros textos do século VI referem que São Valentim, cidadão e primeiro bispo da cidade italiana de Terni, tornado célebre pela santidade da sua vida, caridade e humildade, pelo apostolado zeloso e pelos milagres, foi convidado a ir a Roma por Cratone, orador grego e latino, para que curasse o filho doente há alguns anos. Curado o jovem, converteu-o ao cristianismo juntamente com a família e o filho do prefeito.
Ler mais aqui
Mensagem Quaresmal do Bispo de Aveiro
Quaresma: tempo de fraternidade e de esperança
«A Quaresma é para os cristãos, e deve ser através deles para todo o mundo, um convite a cultivar este olhar de fé, de esperança e de fraternidade e a sonhar o mundo novo das bem-aventuranças que cada Páscoa nos traz.
A Quaresma é caminho rumo à Páscoa de Jesus e oferece-nos tempo, oportunidade e sentido para a oração em família e em comunidade, para a vivência do jejum e da sobriedade, para a celebração dos sacramentos e para o exercício da solidariedade humana e da caridade cristã.
A Páscoa é para quem acredita em Jesus, vivo e ressuscitado, a fonte da alegria, da esperança e da força transformadora das realidades do mundo. A Páscoa é a luz da Vida Nova no Ressuscitado e o caminho de renovação e de esperança para o mundo. Ela é o alicerce firme da nossa perseverança e constância mesmo nos momentos mais difíceis da história humana e abre horizonte a este olhar de fraternidade aprendido de Cristo no Evangelho e concretizado no viver diário da Igreja e no agir solícito e interventivo dos cristãos em todos os domínios da vida social.»
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
A QUARESMA VEM AO NOSSO ENCONTRO
Um texto de Tolentino Mendonça
Um dos mais espantosos apelos de Quaresma que conheço não foi assinado por um eclesiástico, nem por um teólogo, mas sim por um poeta. Escreveu-o T. S. Eliot em 1930, três anos após a sua conversão, e deu-lhe um nome austero, sem o cómodo encosto que por vezes é o dos adjetivos: chamou-lhe simplesmente “Quarta-feira de Cinzas”.
Nesse poema, dizem-se três coisas fundamentais. Se as soubermos ouvir, percebemos que elas correspondem a caminhos muito objetivos (a mapas pessoais e comunitários) de conversão. E não é esse o desafio da Quaresma, e desta Quaresma em particular?
PRIOR SARDO OFENDIDO POR VÂNDALOS
As placas foram roubadas
Hoje, ao passar pelo largo 31 de Agosto, verifiquei, com mágoa, que vândalos ou larápios arrancaram as placas alusivas à homenagem que foi prestada ao nosso primeiro prior, Padre João Ferreira Sardo. Todos sabemos que os ladrões de metais têm andado a provocar estragos um pouco por todo o país, mas nunca pensei que fossem capazes de ofender um vulto proeminente da nossa terra. São gente sem alma e sem princípios e capazes de tudo. Espero que, mais tarde ou mais cedo, as autoridades consigam deitar a mão a estes vândalos.
Frankie Chavez no Centro Cultural da Gafanha da Nazaré
Sexta-feira - dia 17 - 22 horas
Frankie Chavez é um dos mais promissores talentos da nova música portuguesa, tendo vindo a ser
referido como a mais recente revelação
blues do Sul da Europa. A sua música, conjuga diferentes tipos de sonoridades, resultando num Blues/Folk composto por
ambientes limpos e por outros mais crus
e psicadélicos. Apesar de se
identificarem diferentes influências musicais (Robert Johnson, Jimi Hendrix, Kelly Joe Phelps, Ry
Cooder), é difícil encontrar um único
termo para definir a sua música, o que
lhe garante um estilo único e inconfundível.
Fonte: CMI
DIA DE S. VALENTIM - 14 de fevereiro
Um texto de Maria Donzília Almeida
“Le coeur a des raisons
que la raison ne connait pas!”
Blaise Pascal
De passagem pelo consultório de um jovem, mas já reputado cardiologista da nossa praça e meu conterrâneo, despedi-me com estas palavras: — Dr PC, as pessoas devem gostar muito de si! É o Sr que lhes trata da “caixinha” dos sentimentos, lhes cuida do coração, que, tão confiadamente, depositam nas suas mãos.
Faz parte do imaginário popular, atribuir-se ao coração, o local onde se alojam os sentimentos, as emoções, os afetos. Daí, o povo usar expressões como “ele tem bom coração/mau coração, que nada têm a ver com as cardiopatias de que aquele pode vir a sofrer. Tem as costas largas, este órgão vital que comanda as nossas vidas. Quando acelera um pouco, a taquicardia assusta-nos! Se bate em ritmo mais lento, a bradicardia põe-nos alerta! O que importa é que este alvo do Cupido esteja, em plena forma, para atender às chamadas de todos. Toda a gente precisa de um coração ativo, certinho nas pulsações e que nos alimente a vida e os sonhos.
Segundo a citação de Pascal, o coração tem, por vezes, razões estranhas... insinuação do amor.
Recordando os poetas que estudei na juventude e que cantaram o amor, Camões teve uma ideia semelhante, quando fala nas contradições do mesmo:
“Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;
Já Florbela Espanca gritava a plenos pulmões:
Eu quero amar, amar perdidamente!
Amar só por amar: aqui... além...
Mais Este e Aquele, o Outro e toda a gente...
Amar! Amar! E não amar ninguém!
João Roiz de Castell Branco, no Cancioneiro Geral, fala do amor/saudade:
Senhora, partem tam tristes
meus olhos por vós, meu bem,
que nunca tam tristes vistes
outros nenhuns por ninguém
O nosso poeta satírico, boémio e tantas vezes mordaz, Bocage, presenteia-nos com o lirismo destes versos envolventes:
Olha, Marília, as flautas dos pastores
Que bem que soam, como estão cadentes!
Olha o Tejo a sorrir-se! Olha, não sentes
Os Zéfiros brincar por entre flores?
O nosso multi-facetado Fernando Pessoa, tão rico de expressividade, na sua faceta de Alberto Caeiro, diz-nos.
O amor é uma companhia.
Já não sei andar só pelos caminhos,
Porque já não posso andar só.
Um pensamento visível faz-me andar mais
Depressa ...
Comum a todos os poetas citados, está o amor, tão cantado, tão sentido e tão comemorado, neste dia de S. Valentim. Por toda a parte, incluindo as escolas, se preparam programas, eventos, comemorações. Todos querem dar expressão ao fulgor que lhes vai na alma e fazem-se coraçõezinhos de toda a forma e feitio, para assinalar o dia. As criancinhas começam de muito cedo a entrar neste afluxo de ideias e a deixar-se arrebatar pelo Cupido.
Sendo que a maturação física se processa mais cedo que antigamente, ou pelo menos são evidentes os sinais, quis o Ministério da Educação, dar ferramentas aos professores no sentido de orientarem, elucidarem os alunos, na vivência da sexualidade e dos afetos. Vem aliada ao amor, não vem? Na minha cabeça, já antiquada (!?).sim,....e até com uma lei de prioridades. Como diz Camões, citado atrás, “Mudam-se os tempos....”. Às vezes, parecem-me baralhadas as ideias acerca desse binómio, que nem sei, se sempre existirá. Noutros tempos, em que fui menina e moça, havia, dum modo geral a sequência: Amor....sexo, com um período mais ou menos longo entre os dois. Houve até a afirmação de uma pessoa amiga, que “o sexo é o prémio do amor”. Genialidade, sabedoria alta! Nunca ouvira, antes, coisa assim!
Na abrangência que o dia de S. Valentim tem, está a amizade, base de todas as relações humanas. Foi a velha tendência do homem, de adulterar as coisas, que restringiu o sentido do dia,......aos namorados. Nas escolas, cultiva-se o espírito dos afetos, que o resto não precisa de incentivos! Foi neste contexto, que dentre as inúmeras provas de amizade, no local de trabalho, recebi uma que me tocou bem lá no fundo. Uma aluna entregou-me um postal, feito por ela e.....justificava a sua dádiva, desta maneira singular:_ Gosto muito da “Sora” e da sua maneira de gostar do seu pai! Fiquei encavacada.....sem pretender aproximar-me do detentor do nome próprio!? Da menina, de 10 aninhos, apreendi a perspicácia, a sensibilidade o desabrochar de valores humanos, na primavera da vida
Só é de lamentar que as relações afetivas, em particular o amor, sejam tão efémeras nos dias de hoje. As pessoas parecem descartáveis como objetos perecíveis. Mas, ah! Ainda existem casos de pessoas, para quem o amor é ad aeternum! É esses que admiro, é esses que aplaudo e... é esses que canto!
Amor é...
Numa esquina da vida se encontraram;
D ‘amizade brotou o sentimento.
Que passo a passo, foi ganhando alento
E em juras de amor, os dois falaram.
Um dia, no altar, ambos selaram
Fidelidade, nesse juramento
E com o olhar fixo no firmamento,
D’ mãos dadas estrada fora, caminharam.
E quando a doença os tocou,
Amnésia da mulher se apoderou.
Ao lado dela, digno de se ver,
O homem devotado, sempre ficou
E com todo o carinho demonstrou
Que “Amor é” a força de viver!
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
SABER OU NÃO SABER HISTÓRIA
"É verdade que saber História vale muito pouco no mercado de trabalho, mas também é verdade que saber Matemática pura, Física Teórica, Astronomia, Biologia Molecular, já para não falar de Filosofia, Sociologia, Geografia, Grego Clássico e Latim, Literatura Portuguesa, também não valem muito mais. E, by the way, os milhares de licenciados em Marketing, Economia, Jornalismo, ou como se diz agora "Ciências de Comunicação", Artes Performativas, Arquitectura, Composição, os pianistas, violoncelistas, violinistas, também não vão muito longe. Seguindo o critério do nosso mago do "empreendedorismo", não é muito difícil, e no meu caso gratuito, aconselhar cursos seguros e certos. Eu costumo aconselhar maltês, uma língua de que há enorme escassez de tradutores e intérpretes na UE, e o turco, russo, chinês e árabe também podem fazer parte do currículo dos candidatos a "descomplexados competitivos". Mandarim ou cantonês de certeza que têm futuro, assim como "beber a água do Bengo", na exacta composição químico-financeira corrente para esses lados."
Ler em Pacheco Pereira
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Barra e da Costa Nova nomeadas para as “7 Maravilhas”
Praia da Barra
Costa Nova
Os concursos valem o que valem, mas no fundo todos os
concorrentes gostam de ganhar. Esta é a grande realidade. E para o concurso das
“7 Maravilhas” lá estão no grupo das pré-finalistas as nossas praias da Barra e
da Costa Nova, entre outras.
Pelo que sei, as vitórias vão para quem votar nelas, o que
significa que todos temos de nos envolver na hora de votar. Importa, pois,
estar atento, porque um voto pode fazer a diferença.
Destino Europa: Corredor E-80 é o que mais interessa a Portugal
Centro Cultural da Gafanha da Nazaré - 16 de fevereiro
Centro Cultural da Gafanha da Nazaré
«Um painel de oradores de luxo, encabeçado por Valente de Oliveira, coordenador europeu das Auto-estradas do Mar desde Setembro de 2007, vai abrilhantar a conferência “E-80, Corredor Multimodal para a Europa” que se realiza esta quinta-feira, dia 16, no Centro Cultural da Gafanha da Nazaré.
Integrada no projecto “Intermodality E-80” a que o Porto de Aveiro aderiu, do Programa Marco Polo II, no âmbito das medidas de aprendizagem comuns, a conferência será aberta pelo Presidente da Administração do Porto de Aveiro, José Luís Cacho, às 10 horas.
Os trabalhos propriamente ditos iniciam-se com o painel “Desafios futuros para o desenvolvimento do corredor E-80”, moderado por José Ignácio Sánchez Macías, da Universidade de Salamanca. Luis Valente de Oliveira fará o “Balanço da Política Europeia de Transportes - a promoção da intermodalidade e o estado de arte dos principais corredores europeus. Os novos desafios para o corredor E-80, com a Política Europeia de Transportes 2014-2020”, e o vice-presidente da ADFERSIT, Mário Lopes, falará sobre “A importância estratégica do desenvolvimento do Corredor Ferroviário Aveiro-Salamanca-Irún. Contributos para o reforço da intermodalidade no corredor E-80 e para a competitividade dos portos da fachada atlântica”.»
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