segunda-feira, 26 de fevereiro de 2024

 


Maçã assada com bagos de romã é uma receita do Antigo Testamento. Transcrevo-a com o maior respeito pelos autores e editores do livro  “A BÍBLIA contada pelos Sabores”, com receitas de Albano Lourenço da Quinta das Lágrimas. O prefácio é de José Tolentino Mendonça, o cardeal, pois então, e as fotografias são de Valter Vinagre. Edição de ASSÍRIO & ALVIM.


1 maçã
2 colheres de sopa de mel
1 colher de sopa de água
1 romã

Lave a maçã retire os caroços. Coloque a maçã num tabuleiro e regue com o mel e a água. Leve a assar a 170.º C durante 10 minutos. Retire do forno e corte a maçã em quartos. Retire os bagos da romã e disponha no meio do prato. Coloque a maçã em volta e regue com a calda do assado.


Nota: Esta foi a forma que encontrei para divulgar um livro que apreciei bastante, não só pelas receitas, mas ainda pelo Prefácio de Tolentino Mendonça e pelas ilustrações.

Nomes dos barcos




"Antigamente, e numa altura em que navegar era mais do que uma simples aventura, os nomes estavam de alguma forma ligados a santos, invocando deste modo a sua proteção. Por exemplo a frota de Vasco da Gama era composta entre outros pelas naus S.GABRIEL e S.RAFAEL. As naus e galeões da carreira da Índia, durante os séc. XVI e XVII tinham na sua esmagadora maioria nomes de santos."

Nota: Do site Portos de  Portugal 

domingo, 25 de fevereiro de 2024

Apto para navegar!



Quem havia de dizer que um dia eu seria navegador? Pois é verdade. Por proposta do Carlos Duarte, recebi lições dele e do meu filho Pedro para navegar no alto mar. Adaptado ao leme, fiquei preparado para dirigir um barco bacalhoeiro, rumo à Terra Nova. Os meus professores souberam recomendar-me que não me aproximasse das praias e que me desviasse o mais possível das embarcações, sobretudo em momentos de temporais. Não me esquecerei que o mar, por vezes, é traiçoeiro.
Obrigado pela oportunidade que me deram e pelas lições que recebi.

Fernando Martins

 

sábado, 24 de fevereiro de 2024

Pensar antes de votar

O fim de semana serve para descansar, no meu caso… Embora, presentemente, esteja em descanso permanente. Isto acontece porque já não posso assumir compromissos com horas marcadas. E assim vou andando, um tanto ou quanto atento às notícias. Ontem, por exemplo, acompanhei os debates televisivos na perspetiva das próximas eleições de 10 de Março. Em dada altura comecei a ficar saturado. Foi mais do mesmo.
Há políticos que se repetem até à exaustão. E cá para nós, vai ficar tudo na mesma. Prometem, prometem tudo e mais alguma coisa. O povo português tem tido azar. Não há no lote candidatos carismáticos, aqueles que marcam a diferença. Mas eu vou votar. Será que nós, os portugueses, vamos ter melhor sorte desta vez?

Livres. Para onde queremos ir?

Anselmo Borges 
no Diário de Notícias

Aparentemente, não há nada que o ser humano tanto preze como a liberdade. Mas, tendo de optar entre a segurança — intelectual, espiritual, social, política, religiosa... — e a liberdade, não se sabe quantos ficariam do lado da liberdade e não da segurança.
Dostoiévski disse-o de modo ácido e também sublime num texto em que também se critica a Igreja de Roma. Fá-lo em Os Irmãos Karamázov, no poema de Ivan com o nome O Grande Inquisidor.
A história passa-se em Espanha, em Sevilha, nos tempos terríveis da Inquisição, precisamente no dia a seguir a um “magnificente auto-de-fé” em que foram queimados de uma assentada, na presença do rei, da corte, dos cardeais e das damas mais encantadoras da corte e da numerosa população de Sevilha, quase uma centena de hereges. Cristo “apareceu, devagarinho, sem querer dar nas vistas e... coisa estranha, toda a gente O reconhece.” Mas o cardeal inquisidor aponta o dedo e manda que os guardas O prendam. E é num calabouço do Santo Ofício que lhe diz que no dia seguinte O queima na fogueira como ao pior dos hereges. E a razão é que a liberdade de fé tinha sido para Cristo a coisa mais preciosa. Não foi Ele que disse tantas vezes: “Quero tornar-vos livres?”

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2024

Santo André no jornal PÚBLICO

Depois de uma visita

O PÚBLICO de hoje oferece aos seus leitores um texto da jornalista Maria José Santana sobre o Navio-museu Santo André, que recomendo aos meus amigos. Sublinha a jornalista que nos 75 anos do navio também cabem os 50 anos do 25 de Abril. Recorda ainda que esta embarcação fez parte da frota portuguesa e funciona como uma extensão do Museu Marítimo de Ílhavo, juntamente com o Centro da Religiosidade Marítima. Neste fim-de-semana está em festa. 

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2024

Santo André celebra 75 anos

Navio-museu Santo André

Nos dias 24 e 25 de fevereiro, sábado e domingo, assinalam-se os 75 anos da primeira viagem do Navio-Museu Santo André. No dia 24, às 16h, no Museu Marítimo de Ílhavo, inaugura-se a exposição temporária “Ideologias do Mar: confrontos e narrativas”. No domingo, dia 25, às 15h, Marcos Bola Filipe, antigo tripulante, levará os visitantes a conhecer a Casa das Máquinas no navio atracado no Jardim Oudinot (Gafanha da Nazaré). Às 16h30, associando os 75 anos do Navio aos 50 anos do 25 de Abril, será inaugurada a exposição temporária “Mar revolto: memórias de 1974”, que será o ponto de partida para a Conversa de Mar “A greve dos bacalhoeiros em 1974”, que contará com a presença de Armando da Silva Teixeira, antigo Moço e Aprendiz de Escalador, e Carlos Marques Fernandes, Radiotelegrafista.

NOTA: Informação  transcrita de o Correio do Vouga

Praia da Vagueira

Praia da Vagueira

Passei hoje, em visita rápida, pela praia da Vagueira. Gosto de andar por lá pela serenidade que por ali sinto, apesar de ter vida própria há bastante tempo. A praia começa a rivalizar, no bom sentido, com a Barra e a Costa Nova, que conheço desde menino. Quando chegamos somos recebidos por um carapau ou sardinha em monumento para que se saiba que nos restaurantes há pratos de qualidade.
Não sei nem posso imaginar se há registos sobre as frequências balneares equivalentes às outras praias, mas por ali sinto-me bem e isso é o que me interessa.

Dia Internacional da Língua Materna



O Dia Internacional da Língua Materna é celebrado anualmente a 21 de fevereiro e tem por fim promover, preservar e proteger todas as línguas faladas pelos povos em todo o mundo.
Diz o Google que devem existir mais de sete mil línguas em todo o globo. Porém, metade dessas línguas correm o risco de morrer.
Nós, portugueses, que espalhámos a nossa língua por tantos recantos do mundo, temos a obrigação de a preservar, cultivar e difundir por forma falada e escrita. Se todos fizermos algo de positivo por isso, já não será mau.
Acrescenta o Google que a escolha do dia 21 de fevereiro para comemorar o Dia Internacional da Língua Materna serve para lembrar a população mundial da tragédia que ocorreu em fevereiro de 1952, na cidade de Daca, no Bangladesh. Vários estudantes foram mortos pela polícia enquanto protestavam pelo reconhecimento da sua língua - o bengalês - como um dos dois idiomas oficiais do então Paquistão.

Barco no prato

 

Tal como o recebi aqui o partilho. Também haverá cá por casa algum. Hei de ver.

Jesus: o poder e a autoridade

Cronica de Anselmo Borges
no Diário de Notícias

Terminada a festa do Carnaval, os cristãos entram na Quaresma: 40 dias de mais profunda meditação, de mais intensa conversão, de amor mais vivo e perfeito, em ordem a poder celebrar com mais dignidade a Páscoa do Senhor enquanto passagem da escravidão à liberdade, da morte à vida.
Logo na quarta-feira de cinzas, é dita a cada um, a cada uma, ao mesmo tempo que lhe é colocada cinza na cabeça em sinal de humildade e exigência de reflexão, aquela palavra de Jesus no início da sua pregação: “Convertei-vos e acreditai no Evangelho”, a Boa Nova, notícia boa e felicitante.
De modo significativo, no primeiro Domingo da Quaresma, lê-se a passagem do Evangelho referente às tentações de Jesus. Ora, é importante que se diga que as três tentações estão todas referidas ao poder: poder económico, poder político, poder religioso. Jesus, antes de iniciar a sua vida pública, foi para o deserto rezar, meditar, e tinha de decidir se queria ser um Messias político, do poder, ou um Messias do amor, do serviço. Foi por esta segunda alternativa que seguiu: “Eu não vim para ser servido, mas para servir”, e servir até dar a vida.

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