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O bacalhau tradicional já merece uma comenda

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No PÚBLICO Texto de José Augusto Moreira «Não é saudosismo, mas antes uma questão de qualidade e sabor. Para ser bom e ter aquele gosto que identifica a tradição portuguesa, o bacalhau tem as suas regras. “Quer-se bem seco. De cor amarela palha. Deve ter a forma de uma asa e o tradicional corte em três bicos que mostra que a cabeça lhe foi retirada mal foi pescado”, como nestas páginas explicou David Lopes Ramos , naquela sua inconfundível pedagogia do bem comer . Não é saudosismo, mas antes uma questão de qualidade e sabor. Para ser bom e ter aquele gosto que identifica a tradição portuguesa, o bacalhau tem as suas regras. “Quer-se bem seco. De cor amarela palha. Deve ter a forma de uma asa e o tradicional corte em três bicos que mostra que a cabeça lhe foi retirada mal foi pescado”, como nestas páginas explicou David Lopes Ramos , naquela sua inconfundível pedagogia do bem comer .» Ler mais no PÚBLICO

Monumentos - Obelisco

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OBELISCO Praceta Carlos Roeder Praia da Barra Gafanha da Nazaré

Silhuetas de Aveiro, há anos...

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Estando no sítio certo, à hora certa, foi possível registar o pôr do sol momentos antes de mergulhar no mar, lá para a banda da Costa Nova e Barra. A preto e branco, com toda a naturalidade, e as silhuetas denunciam a fonte da minha atenção, há anos. 

A Vista Alegre continua a impor-se no mundo

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Claudia Schiffer desenhou jarras e fruteiras para a Vista Alegre. As peças estão a ser exibidas num salão em Paris, como constatou a correspondente da RTP na capital francesa, Rosário Salgueiro. (...) A Vista Alegre, uma instituição com projeção internacional, continua a impor-se no mundo da arte das porcelanas. 

Rir ainda não paga impostos

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Dia Internacional do Riso  Hoje, 18 de janeiro, celebra-se o Dia Internacional do Riso. Rir faz bem à saúde, afugenta o stresse, alivia o cansaço, cria bom ambiente, diverte, atira para trás a timidez, consola os tristes,  Etc... Etc... Etc. Riam-se hoje e sempre e façam rir os outros, grandes e pequenos, novos e velhos, felizes e infelizes... Rir ainda não paga impostos! 

Jesus, é Ele o Filho de Deus

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Reflexão de Georgino Rocha para o Domingo II do Tempo Comum Georgino Rocha “Estamos no mesmo barco e vamos para o mesmo porto… Não deixemos que nos roubem o ideal do amor fraterno!" Papa Francisco  A Igreja, após o ciclo das festas natalícias, inicia uma nova fase na celebração da sua Liturgia. Designa-a por tempo comum e vai repassando de forma global a realização do projecto de salvação da humanidade que Deus tem em curso. Hoje, centra-nos no testemunho de João, após o baptismo de Jesus. No dia seguinte ao baptismo, narra o Evangelho, viu João que Jesus ia ao seu encontro. E dá voz ao que antes tinha vivido no Jordão. Liberta as energias acumuladas e, sem rodeios, confessa: “Eu vi e dou testemunho de que Ele é o Filho de Deus”. Jo 1, 29-34. Esta declaração manifesta a convicção profunda a que chega João Baptista, após um processo lento de busca e reconhecimento. Processo que fica como exemplo de quem se sente peregrino na fé e assume o desafio de procurar...

GAFANHAS - Deserto enorme de areias soltas

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Para os mais novos ficarem a saber  «[A Gafanha] Era um lençol desolador de areia branca, de dúzias de quilómetros quadrados, que os braços da laguna debruavam a norte, a leste e a poente, isolando do contacto da vida a solidão árida do deserto.  Lá dentro, longe das vistas, bailavam as dunas, ao capricho dos ventos, a dança infindável da mobilidade selvagem dos elementos em liberdade.  Brisas do mar e brisas da terra, ventos duráveis do norte em dias de estabilidade barométrica, e rajadas violentas de sudoeste a remoinharem no céu enfarruscado de noites tempestuosas, eram quem governava o perfil das areias movediças cavadas em sulcos e erguidas em dunas de ladeiras socalcadas a miudinho.  Era assim a Gafanha do tempo dos nossos bisavós: deserto enorme de areia solta, a bailar, ao capricho dos ventos, o cancan selvagem de uma liberdade sem limites.  Um dia, não longe ainda, um homem atravessou a fita isoladora da Ria e pôs pé na areia indomável....

Políticos e lugares-comuns

O discurso de grande parte dos políticos é feito de lugares-comuns, incapazes de entenderem a complexidade da condição dos nossos países e dos nossos povos. A demagogia fácil continua a substituir a procura de soluções.  Mia Couto (1955-), escritor  Li no "Escrito na Pedra" PÚBLICO de hoje NOTA: Mia Couto é um escritor conceituado que muito aprecio. Homem culto, esclarecido e capaz  de dizer, com toda a naturalidade, o que pensa. Partilho a sua opinião porque concordo com o que afirma. É óbvio que há políticos capazes e conhecedores da nossa realidade social, mas também creio que muitos não passam de uns oportunistas... Depois, naturalmente, vem por arrasto a corrupção e  o compadrio. 

Oitavário de oração pela unidade dos cristãos

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A Sé de Aveiro  acolhe o início do Oitavário de oração  pela unidade dos cristãos D. Manuel Felício, Bispo da Guarda e Vogal da Comissão Episcopal Missão e Nova Evangelização, preside este sábado pelas 21h00 ao momento de oração ecuménico que conta com a presença de D. António Moiteiro – bispo de Aveiro, D. Jorge Pina Cabral – bispo da Igreja Lusitana, D. Sifredo Teixeira – bispo da Igreja Metodista, Representantes da Igreja Presbiteriana e Clérigos do COPIC.  A Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos é anualmente celebrada entre os dias 18 e 25 de janeiro, no hemisfério norte, e este ano tem como lema ‘Trataram-nos com uma amabilidade fora do comum’, do livro dos Atos dos Apóstolos [Atos 28,2].  Subsídios para a Semana de Oração  pela Unidade dos Cristãos em 2020  Os materiais para a Semana de Oração pela Unidade Cristã de 2020 foram preparados pelas Igrejas cristãs em Malta e Gozo (Cristãos Unidos em Malta). Em 10 de fever...

HISTÓRIA - Jornal de Notícias

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Gosto de História, mas devo dizer, antes de mais, que gostar de... não significa, à partida, saber de... E leio, regularmente, livros, revistas e textos relacionados com o assunto. Há gostos que não sabemos explicar... e talvez nem valha a pena ir por aí. Por isso, de dois em dois meses, compro a revista “HISTÓRIA - Jornal de Notícias”, que leio com avidez. Depois, volto ao normal, isto é, a outras leituras.  Neste número, a título de exemplo, a revista oferece, como habitualmente, assuntos interessantes: A Madeira, o Infante e o início da Expansão, 600 anos depois; O sistemas político-eleitoral do vintismo; Caminhos de Santiago na planura alentejana; entrevista a M. de Fátima Bonifácio; e Guernica: terror e manipulação.  Bem ilustrada, edição cuidada, elucidativa e merecedora de atenção, na minha ótica.  F. M.

Priores na toponímia da nossa terra

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Priores: Sardo, à esquerda, Rubens, em cima e Guerra, em baixo Quem circula pela Gafanha da Nazaré, naturais, residentes ou visitantes, cruza-se com mais de 260 arruamentos (alamedas, ruas, largos, travessas, becos e parques) batizados com nomes de figuras importantes da história pátria, mas também de pessoas ilustres da nossa terra e região que mereceram a atenção dos nossos autarcas, os primeiros responsáveis pela toponímia. Concorde-se ou não, a verdade é que esses batismos, uma vez aprovados, dificilmente poderão ser substituídos por outros pelos transtornos que isso causaria aos moradores e não só.  Na toponímia da Gafanha da Nazaré há três priores que dão nome a uma alameda e a duas ruas. Alameda Prior Sardo e Ruas Prior Guerra e Padre Rubens, já falecidos, que deixaram rastos indeléveis da sua dedicação à nossa terra e suas gentes.