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UA entre as 100 melhores do mundo

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Bênção dos finalistas  Alameda da UA Pormenor de edifício «A Universidade de Aveiro (UA) continua na mó de cima, ao ser integrada no grupo das 100 melhores instituições de ensino superior do mundo com menos de 50 anos. Ocupa o 81.º lugar no ranking da Times Higher Education (THE) e o 44º lugar entre as instituições de ensino superior fundadas entre 1967 e 1985. É a sexta vez que tal acontece. Todos nos sentimos orgulhosos pela posição da UA, tanto mais que este prémio, assim se pode chamar, servirá de estímulo para mais altos voos. Os nossos parabéns a quem a dirige, ao corpo docente e discente, mas também aos muitos funcionários que nela trabalham. Ler aqui 

Peregrinação à Feira de Março

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Ainda não passei este ano pela secular Feira de Março. Tudo farei, no entanto, por cumprir a devoção que lhe devo. Tenciono ir lá em peregrinação, ao jeito de quem cumpre uma promessa… E por ela andarei o tempo que as minhas pernas determinarem. Se puder, também hei de saborear uma fartura. No máximo, duas. E despeço-me até para o ano, se Deus quiser.  Ver programa aqui

Hoje acordei assim!

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Hoje acordei assim! Tranquilo, com Sol a brilhar. Foi, ao abrir a janela, uma lufada de otimismo. Que perdure para todo o mundo. E que o Sol benfazejo nos inspire alegria, otimismo e esperança em dias melhores. Para mim e para todos. 

Política de Interesse

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«Em Portugal não há ciência de governar nem há ciência de organizar oposição. Falta igualmente a aptidão, e o engenho, e o bom senso, e a moralidade, nestes dois factos que constituem o movimento político das nações.  A ciência de governar é neste país uma habilidade, uma rotina de acaso, diversamente influenciada pela paixão, pela inveja, pela intriga, pela vaidade, pela frivolidade e pelo interesse.» Eça de Queirós , in Distrito de Évora (1867)

Visite o Santo André

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«O Navio-Museu Santo André já regressou ao Jardim Oudinot, reabrindo para visitas no próximo sábado, nos horários habituais (sábado e domingo, das 14 às 18h; terça a sexta-feira, das 10 às 18h). O Navio esteve cerca de um mês e meio em trabalhos de manutenção e de recuperação estrutural interior e exterior. Para breve estão previstos novos conteúdos programáticos e uma renovação do percurso expositivo. No próximo domingo, dia 9 de abril, e ao segundo domingo de cada mês, tanto o Navio-Museu Santo André como o Museu Marítimo de Ílhavo têm entrada gratuita.» Fonte: CMI

Projeto do Farol

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Efeméride - 5 de abril de 1883 Deu-se por terminada a elaboração do projeto do farol de Aveiro, feita sob a direção do Engenheiro Benjamim Cabral. As obras de construção começaram na primeira quinzena de Março de 1885 e terminariam em fins de Julho de 1893; a torre foi assente num maciço com seis metros de espessura, feito sobre 97 estacas de madeira verde que ficaram totalmente abaixo do nível médio da água do mar (Arquivo, IX, pgs. 89-90) – J. "Calendário Histórico de Aveiro"  António Christo e João Gonçalves Gaspar

Cristo que muda de expressão

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«A Câmara Municipal de Aveiro vai promover a “visita inaugural” do circuito ‘Facies Christi’ que destaca o Cristo Crucificado do Coro Alto do Museu de Aveiro/Santa Joana, às 18h30 de 11 de abril, integrado no programa de Páscoa 2017. Num comunicado enviado hoje à Agência ECCLESIA, o município informa que na visita vai apresentar o Crucifixo de Cristo do século XV que preside ao coro alto do antigo Convento Jesus de Aveiro, uma das “mais icónicas e relevantes” peças escultóricas portuguesas. O Crucifixo de Cristo destaca-se pela “característica única” de, segundo a colocação do visitante, “o rosto aparentar, de um lado, estar sorridente e do outro triste e com os olhos cerrados”, bem como pela “raridade e dimensões”, pelos parâmetros históricos e artísticos. Em tamanho real, o crucifixo gótico esculpido em madeira participou na procissão realizada em 1465 que assinalou o início da clausura conventual e diante do qual Santa Joana Princesa fez o voto particular e simples de c...

Prémio Identitas para o MMI

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O Museu Marítimo de Ílhavo está de parabéns mais uma vez. Desta feita, foi-lhe atribuído o Prémio Identitas, que distingue instituições e pessoas que se salientaram em termos de «criatividade e inovação». O galardão vai ser entregue no próximo dia 22 de abril, no Centro de Artes e Espectáculos, na Figueira da Foz, na Gala Excellens Mar, organizada pela consultora PwC.  Segundo se lê no site da CMI, «trata-se de um prémio prestigiante e de âmbito nacional, que visa distinguir projetos e organizações que trabalham na área abrangente dos assuntos marítimos, com destaque para a ciência, a economia e a cultura». Ler mais aqui 

A corrupção

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«A corrupção é quando o pecado entra, entra, entra, entra na tua consciência e não te deixa lugar sequer para o ar», vincou Francisco, que ao comentar a atitude dos judeus que lhe apresentaram a mulher adúltera, afirmou que faziam uma interpretação da lei «tão rígida que não deixava espaço ao Espírito Santo». Neste caso trata-se de uma «corrupção de legalidade, de legalismo, contra a graça». Li aqui 

Inovar ou repetir?

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Crónica de Frei Bento Domingues  no PÚBLICO «Conformar-se com o estado actual do mundo é a grande traição que diariamente nos tenta. A resignação é o nosso pecado.» 1. Segundo a teologia católica mais corrente, os sacramentos cristãos não são de anjos nem para anjos. A Irmã Lúcia, nas suas Memórias, abalou essa opinião. Contou que, entre Abril e Outubro de 1916, já tinha aparecido um anjo aos três pastorinhos, por três vezes, convidando-os à oração e à penitência. Identificou-se como o “Anjo da Paz, o Anjo de Portugal”. Apresentou-se como ministro da comunhão eucarística sob as duas espécies. Não disse onde as teria ido arranjar. À distância de um século, é uma poderosa narrativa surrealista, indiferente à disciplina romana, de então, sobre a Eucaristia. Ver aí uma precoce antecipação portuguesa do Concílio Vaticano II que, em 1916, ainda ninguém podia prever, condiz bem com a nossa imaginação delirante, compensatória da frustração de não termos contado para nada no ma...

Poesia de António Gedeão

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Minha aldeia Minha aldeia é todo o mundo. Todo o mundo me pertence. Aqui me encontro e confundo com gente de todo o mundo que a todo o mundo pertence. Bate o sol na minha aldeia com várias inclinações. Ângulo novo, nova ideia; outros graus, outras razões. Que os homens da minha aldeia são centenas de milhões. Os homens da minha aldeia divergem por natureza. O mesmo sonho os separa, a mesma fria certeza os afasta e desampara, rumorejante seara onde se odeia em beleza. Os homens da minha aldeia formigam raivosamente com os pés colados ao chão. Nessa prisão permanente cada qual é seu irmão. Valência de fora e dentro ligam tudo ao mesmo centro numa inquebrável cadeia. Longas raízes que imergem, todos os homens convergem no centro da minha aldeia. António Gedeão, “Minha aldeia”   In “Poesias Completas”, Portugália, 1971 (1.ª edição) NOTA: Por sugestão do Caderno Economia do EXPRESSO