Sesta nos penedos. Mãe e filhote. Mar à vista. Sem programa marcado ou desejado. Sós. Nós, os estranhos, perturbámos o seu sossego. Ergueram-se desconfiados. Que querem de nós? Deixem-nos em paz. Saímos apressados e a sesta porventura continuou.
terça-feira, 5 de julho de 2016
Ribeira Grande vista por Raul Brandão e por mim
«A estrada sobe, a estrada desce, e a vegetação é cada vez mais impetuosa e forte. Já ao longe reluz uma brancura — Ribeira Grande. O panorama alarga-se, mas as nuvens começam a forrar o céu e o cheiro da humidade a entrar-me pelas ventas. Todo este ar lavado e amplo se emborralha. O calor amolece. Mais um lanço de estrada que sobe, e tenho diante de mim a rica planície da Ribeira Grande, largo quadro de tons variados, desde o loiro do trigo até ao verde-escuro do milho. Ao fundo, a toda a largura do céu, uma nuvem recortada e imóvel, estendida como um toldo, deixa um feixe de sol iluminar o oceano, enquanto o campo se conserva envolto em claridade esbranquiçada e magnética até à linha cinzenta dos montes.»
Raul Brandão,
1924, 4 de agosto
Matriz de outro ângulo. Árvore secular marca presença |
Jardim anexo à ribeira |
Outro aspeto da ribeira |
As árvores com idade avançada |
As nuvens, sempre as nuvens |
Na ponte, os nossos interlocutores |
Ao volante do seu carro, que chiava a cada curva apertada e roncava em cada subida íngreme, com montes teimosamente no horizonte e mar em múltiplas esquinas, o meu João Paulo não se cansava de nos indicar povoações, miradouros, culturas e gentes. Trigo e milho jamais. Casas bonitas, bem caiadas e asseadas, flores e verdura a ornamentarem a paisagem. Vacas aqui e ali. E nas aldeias, de ruas estreitas desafiando a perícia dos condutores, lá estavam monumentos singelos com evocações histórias.
As nuvens de Raul Brandão a forrarem o céu e a humidade abafada a envolverem-nos eram presença assídua e incomodativa. Depois o largo, a Ribeira Grande, a maior da ilha, segundo o testemunho de três ribeirenses que cavaquearam connosco na ponte. De conversa simpática. A Ribeira Grande afinal trazia pouca água. E explicaram. — Quando chove bem, a água escorre dos montes e o caudal cresce bastante e com força; depois vem a normalidade, mas nunca seca.
E continuaram: — As árvores enormes são como monumentos; ninguém as pode cortar; quando éramos meninos já cá estavam e gostamos muito de as ver sempre bem tratadas.
Depois falaram da prisão que estava num lado do largo, numa espécie de torre quadrangular. E orgulharam-se das ruas ajardinadas e limpas, das casas pintadas sob fiscalização da Câmara, dos jardins com arte. E um acrescentou: — Um dia um morador abusou, pintando a sua casa com uma cor esquisita; a Câmara resolveu o problema; as leis são para ser cumpridas.
segunda-feira, 4 de julho de 2016
Faleceu o meu amigo Plínio Ribau Teixeira
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Plínio Ribau Teixeira
|
Inesperadamente, como acontece com todas as mortes, faleceu o meu amigo Plínio Ribau Teixeira, 76 anos, que conheci desde a infância, quando nos intervalos da escola brincávamos, imensas vezes, na eira dos seus pais. Filho de Manuel Teixeira, o Tio Elviro, e de Madalena Ribau, Tia Madalena Ruça, era membro de uma família numerosa, muito conceituada na terra. Irmão do Manuel, do Ângelo, do Diamantino, do Josué e da Maria de Fátima, viu partir para Deus, para além dos seus pais, os seus irmãos Ângelo e Josué. Ambos, tal como ele, ainda longe da velhice.
Curvo-me perante a sua memória, dirigindo a toda a família, para mim muito querida, palavras de esperança e de certezas de que a vida continuará no seio maternal de Deus. «… porque nos criastes para Vós e o nosso coração vive inquieto enquanto não repousa em Vós», no dizer sábio de Santo Agostinho. Isto nos consola e há de consolar de forma especial a família do meu amigo Plínio.
Da sua juventude, permitam-me que evoque o trabalho que o envolveu desde cedo. Na agricultura ao lado do pai, depois durante bom tempo na marinha de que Tio Elviro, seu saudoso pai, era marnoto, avançou a seguir com ânsia para mudar de vida. Estudou, tendo eu acompanhado a sua vontade de vencer, orientando-o em estudos de contabilidade. Havia de singrar, porque o Plínio queria realmente vencer. Como de facto venceu.
Casou com a Fátima, tendo-me convidado para o casamento a que fui, com gosto, com minha esposa. Emigrou e da Venezuela trouxe um filho, o Juan Carlos, que foi meu aluno. A seguir nasceu o Paulo Jorge, também meu aluno. E assim se foram cruzando as nossas vidas. De vez em quando lá nos encontrávamos e o Plínio nunca se me mostrou triste, nem preocupado, nem doente. Sempre de sorriso nos lábios, com uma ou outra recordação de tempos idos, de que ríamos a bom rir.
Em casa do avô, Manuel Ribau Novo, o homem que foi a alma da construção da nossa Igreja Matriz, mesmo ao lado da casa paterna, os domingos eram passados à volta da música. O Manuel com o seu violino era o maestro, o Ângelo com a viola, o Plínio com o banjo ou bandolim e o Diamantino com a guitarra. A Maria passava leve como uma pena, olhava, ria-se, e seguia. E o Josué alheio às melodias musicais. Mais tarde, este mesmo, o Josué, apaixonou-se pela teoria musical e pelo colecionismo de instrumentos.
Em pouco tempo três Ribaus nos deixaram. Mas deles guardo, na gaveta sagrada das minhas memórias, histórias sem fim que dão cor à minha existência.
O seu funeral realizar-se-á amanhã, 3.ª feira, 5 de julho, às 11 horas, para o cemitério da Gafanha da Nazaré.
Fernando Martins
Festa de Nossa Senhora dos Navegantes
17 e 18 de setembro, no Forte da Barra
A Festa de Nossa Senhora dos Navegantes, no Forte da Barra, Gafanha da Nazaré, está já agendada para 17 e 18 de setembro, dela se destacando a procissão pela Ria de Aveiro, com o acompanhamento, já habitual, de barcos moliceiros, mercantéis, bateiras, lanchas e barcos de recreio. A organização é do Grupo Etnográfico da Gafanha da Nazaré, em cooperação com a paróquia, autarquias, APA (Administração do Porto de Aveiro) e demais autoridades, militares, civis e religiosas.
Pelas 11 horas do dia 18, domingo, haverá na Junta de Freguesia da Gafanha da Nazaré a receção aos ranchos e grupos folclóricos, nomeadamente, Rancho Folclórico “Os Marceneiros de Rebordosa”, Rancho Folclórico de S. Pedro de Roriz e Grupo Etnográfico da Gafanha da Nazaré, o grupo anfitrião.
A procissão pela Ria de Aveiro sairá do cais na Cale da Vila, pelas 14h30, passando por S. Jacinto e culminando no Forte da Barra, onde será celebrada a Eucaristia, por volta das 16h30, ficando os cânticos a cargo dos Ranchos convidados.
Às 18h30 será dado início ao Festival de Folclore.
domingo, 3 de julho de 2016
Gostar de sofrer: mística ou doença
Crónica de Bento Domingues
no PÚBLICO
1. Só acreditas em Deus porque te dá jeito. Recebo muito bem esta velha censura de amigos agnósticos e ateus. Só me faltava acreditar porque via nisso uma desgraça.
O que torna a ideia de Deus inacreditável ou inaceitável para muitas pessoas, já foi expressa de mil maneiras. Em alguns meios, a mais corrente é esta: Deus não pode ser simultaneamente omnisciente, omnipotente e bom. Diante do sofrimento do mundo não sabe, não pode, ou não é tão infinitamente bom como se diz. Há outras razões mais sofisticadas de ateísmo. Não pretendo refutar nenhuma. Haverá sempre razões para dizer sim e razões para dizer não. Quando perguntaram a Einstein se acreditava em Deus, respondeu: primeiro gostaria de saber em que Deus está a pensar ao fazer essa pergunta.
Conheço confissões de fé em Deus que, para mim, são tão perversas que gostaria que não existissem. A Divindade foi e é invocada para fazer guerras e extermínio de populações. Na própria Bíblia há passagens, Livros e Salmos, absolutamente insuportáveis, mas não aconselharia a sua eliminação. Ao dizerem o que não se deveria nunca dizer de nenhum deus, revelam aquilo de que somos capazes: de colocar na boca de Deus os nossos interesses, mesquinhos ou detestáveis.
Por outro lado, quando, perante uma desgraça, natural ou provocada, se diz que é a vontade de Deus, sei que não acredito nessa peça do determinismo. Espero que Deus não tenha tão má vontade.
sábado, 2 de julho de 2016
EUROPA: Um museu do cristianismo?
Papa diz que Europa deve refletir
se é um museu do cristianismo
ou se ainda é capaz de inspirar a cultura
«A Europa é chamada a refletir e a questionar-se se o seu imenso património, permeado de cristianismo, faz parte de um museu, ou se ainda é capaz de inspirar a cultura e de doar os seus tesouros à humanidade inteira», considera o papa.
A interpelação de Francisco foi ouvida hoje em Munique pelos participantes na manifestação "Juntos pela Europa", que concluiu o terceiro congresso para responsáveis e membros de movimentos, comunidade, obras e iniciativas cristãs, que decorreu na cidade desde quinta-feira.»
Ler mais aqui
As dez heresias do catolicismo actual (2)
Crónica de Anselmo Borges
Continuo, com J.I. González Faus, a apresentar as dezheresias do catolicismo actual. 4. "Desfiguração da Ceia do Senhor." Imaginemos uma conversa entre um cristão piedoso de hoje e um cristão do século I. Aquele dirá que o centro da sua vida cristã é a "adoração eucarística" e este só lentamente entenderá que se está a referir à "fracção do pão" e também que a Missa quer dizer "a Ceia do Senhor". O que se passou?
Os primeiros cristãos celebravam a Eucaristia em casas particulares, com todos à volta da mesma mesa; ali, pela primeira vez na história, escravos e senhores sentaram-se uns ao lado dos outros. De acordo com o Novo Testamento, "nem sequer era o presbítero que presidia à celebração, embora pouco a pouco se tenha imposto que o presidente da Eucaristia fosse aquele que presidia à comunidade, talvez para aprender que devia exercer a autoridade não impositivamente, mas igualitariamente, e procurando o máximo de comunhão possível".
sexta-feira, 1 de julho de 2016
Para mudar de tema: Temperaturas altas
«O fim de semana vai ser marcado pelo bom tempo, com as temperaturas máximas a subirem 08 a 10 graus Celsius, podendo atingir no domingo os 40.º no Alentejo, disse hoje agência à Lusa o meteorologista Bruno Café.»
"Nos próximos dias vamos ter uma subida da temperatura máxima. No sábado temos uma subida de 02 a 04 graus e no domingo entre os 08 e os 10 graus", disse à Lusa o especialista do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA). Ainda bem, acrescento eu, para animar a malta e para tranquilamente saborearmos o sol que acalenta e nos ilumina os sentidos e a alma. Bom fim de semana para todos
Li aqui
IDE, CONFIANTES, EM MISSÃO DE PAZ
Reflexão de Georgino Rocha
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Jesus envia 72 discípulos |
Jesus está desejoso de partilhar a sua missão de anunciador da novidade do projecto de Deus. Apesar dos revezes que vai sentindo – a fúria dos que ouvem a sua primeira homilia em Nazaré seguida de expulsão da cidade, os apóstolos não conseguem realizar certas curas, os habitantes de uma aldeia da Samaria manifestam ostensiva hostilidade…–, prossegue a sua firme decisão de avançar para Jerusalém e reforçar o ânimo dos discípulos missionários. Designa setenta e dois e dá-lhes instruções precisas. Este número de enviados, além de histórico, tem um sentido simbólico: indica a totalidade dos povos então conhecidos e visa transmitir a universalidade da missão em que todos ficam envolvidos. Dá assim mais um passo na realização do seu “sonho em acção” que Lucas descreve maravilhosamente no Evangelho e nos Actos dos Apóstolos. A Igreja nesta visão surge como a continuadora emblemática da missão de Jesus. E nós como os beneficiários e herdeiros responsáveis de a gerir fielmente.
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