quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Congresso da Região de Aveiro - 2015




«O Conselho Intermunicipal da CI Região de Aveiro deliberou aprovar a realização da próxima edição do Congresso da Região de Aveiro para o mês de Março de 2015, mantendo-se assim a periodicidade bianual desta iniciativa.
A CI Região de Aveiro pretende, à semelhança das duas edições anteriores, realizadas em 2011 e 2013, que o Congresso da Região de Aveiro seja um momento de apresentação, discussão e debate dos principais assuntos e projetos desta região», lê-se num comunicado da CIRA. Ainda falta muito, mas será sempre oportuno lembrar a importância de um congresso, onde se poderá confirmar que da discussão nasce a luz.


terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Humildade e Sabedoria


"A humildade é o primeiro degrau para a sabedoria"
São Tomás de Aquino (1225-1274)



PORTUGAL: Estado e Nação em risco?

Jorge  Sampaio alerta:

«O antigo Presidente da República Jorge Sampaio disse esta terça-feira que o 40.º aniversário do 25 de Abril, que se assinala este ano, é a ocasião para Portugal "abrir novos caminhos de futuro", num momento de "pesada encruzilhada" como Estado e nação.»

Li no PÚBLICO

Nota: Também acho. Contudo, acredito que o povo português saberá dar a volta por cima. Já o fez tantas vezes!

Santa Maria da Vitória




O Mosteiro de Santa Maria da Vitória, na Batalha, que visitei há anos, surgiu-me hoje guardado numa caixa, juntamente com outras fotos, e tanto bastou para sentir a necessidade de mostrar o que então registei.
Sempre gostei de visitar monumentos, sobretudo porque essas visitas são normalmente um ponto de partida para recordar feitos dos nossos maiores. Neste caso, o chamado Mosteiro da Batalha traz até ao presente a famosa batalha de Aljubarrota, que garantiu a nossa soberania. E como está a nossa soberania nestes tempos de crise e de Troika?


segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Presença feminina na Igreja

Disse o Papa Francisco: 

 «Recordei a contribuição indispensável da mulher para a sociedade, em particular com a sua sensibilidade e intuição em relação ao próximo, ao frágil e indefeso; alegrei-me ao ver muitas mulheres compartilhar certas responsabilidades pastorais com os sacerdotes no acompanhamento de pessoas, famílias e grupos, assim como na reflexão teológica; e desejei a ampliação dos espaços para uma presença feminina mais minuciosa e incisiva na Igreja».

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Bibliotecas

"Mas, como os museus, as bibliotecas são um refúgio contra o envelhecimento, a doença, a morte."

Jean Grenier,
no livro "Bibliotecas cheias de fantasmas"

Nota: De facto, numa boa biblioteca, tudo (ou quase tudo) esquecemos.

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Doação importante ao Museu de Aveiro




Cerimónia de Apresentação Pública e Doação da Pintura de Santa Joana Princesa ao Museu de Aveiro Sala de exposições temporárias - 8 de Fevereiro de 2014, pelas 15h00. Esta obra foi adquirida, no passado dia 25 de Outubro 2013, pela AMUSA - Associação dos Amigos do Museu de Aveiro e com o apoio da sociedade civil.

domingo, 26 de janeiro de 2014

Não enterrar o Baptismo

Crónica de Frei Bento Domingues 


Celebrar a data do Baptismo 
para um renovado encontro com a Fonte e com a Luz

Bento Domingues


1. Não me lembro nada de ter sido baptizado. Recebi o crisma na adolescência, mas só me recordo de que o grupo em que fui apresentado escapou todo de uma temida palmada ritual do bispo. Com todo o respeito pelos anabaptistas, sou, no entanto, um defensor fervoroso do baptismo de adultos e de crianças, sem pensar que Deus só se dá bem com os baptizados.
É verdade que, às vezes, regresso desconsolado e apreensivo com o futuro de certas celebrações baptismais. Que irão fazer os pais para promover a progressiva descoberta do sentido e das exigências inscritas no espantoso programa simbólico do baptismo? A Igreja doméstica – a não confundir com certo beatério familiar – deve ser o espaço de uma evolutiva pedagogia da fé cristã que saiba puxar pelo que há de melhor nas pessoas: a descoberta da alegria no acolhimento dos outros, na partilha e na recusa dos caminhos da injustiça.

sábado, 25 de janeiro de 2014

A abjecção das praxes

Um artigo de Pacheco Pereira no PÚBLICO

A praxe mata, às vezes o corpo, 
mas sempre a cabeça

«A praxe mata, já tem matado, violado e agredido, enquanto todos fecham os olhos, autoridades académicas, autoridades, pais, famílias e outros jovens que aceitam participar na mesma abjecção. Já nem sequer é preciso saber se os jovens que morreram na praia do Meco morreram nalguma patetice da praxe, tanto mais que parece terem andado a seguir uma colher de pau gigante, fazendo várias momices, uma das quais pode ter-lhes custado a vida. Eu escreveria, como já escrevi noutras alturas, o mesmo, houvesse ou não houvesse o caso do Meco. (Aliás, é absurdo e insultuoso para a dignidade de quem morreu o espectáculo de filmes de telemóvel e entrevistas que as televisões têm passado, mas isso é outro rosário, da nossa estupidificação colectiva…)»


Ainda a"Ílhava"


Varino com duas bateiras. (foto do blogue Terra da Lâmpada)


A história completa da bateira "Ílhava" pode ser lida a partir do meu blogue, concretamente, aqui. Digo completa, porque Senos da Fonseca concluiu um trabalho que tinha em agenda, com o terceiro apontamento em que fala daquela bateira, que ocupa já um lugar especial no Museu de Ílhavo. 

Ecumenismo em Portugal levado à prática

Reconhecimento mútuo do Batismo 
é «pequeno» sinal que pede novos gestos


Borges de Pinho


«O professor universitário José Eduardo Borges de Pinho afirmou que o reconhecimento mútuo do batismo por parte das Igrejas cristãs em Portugal é um “pequeno” sinal que precisa de expressões maiores, mas significa um “passo em frente” para decisões futuras.
“Este reconhecimento mútuo representa um passo em frente e um abrir os nossos olhos para tomar as decisões que vêm a seguir, que não serão amanhã, mas que nos são pedidas”, afirmou à Agência ECCLESIA o docente da Universidade Católica Portuguesa.
Representantes das Igrejas Católica, Lusitana, Presbiteriana, Metodista e Ortodoxa (Patriarcado Ecuménico de Constantinopla) vão assinar este sábado, em Lisboa, uma declaração de reconhecimento mútuo do Batismo.
A assinatura é no entender de Borges de Pinho um passo “pequeno”, mais significativo “internamente do que exteriormente”.
“É evidente que se nos chamamos cristãos e desde que o Batismo seja realizado dentro das condições normais e básicas do seguimento de Jesus, à luz da tradição da Igreja, o reconhecimento não deveria ser alvo de qualquer problema ou discussão. Há aqui algo mais de simbólico do que de grande acontecimento”, explica.»

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