sábado, 14 de setembro de 2013

ALEGRAI-VOS COMIGO!

Georgino Rocha





«A relação de confiança é fundamental ao ser humano e à convivência em sociedade. Destruí-la é lesar o vínculo que nos humaniza e abre ao transcendente, a Deus.
Como é urgente recuperar esta componente da nossa humanidade! Em todos os âmbitos, sobretudo nos espaços educativos e religiosos, nas instâncias que têm como missão servir o bem comum.»


Georgino Rocha

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Vícios - Pecados - Guerra

"Todos os vícios de todas as idades e de todos os países do mundo reunidos juntos, nunca seriam iguais aos pecados que provoca uma só campanha de guerra"

Voltaire (pseudónimo de François-Marie Arouet, 1694 – 1778)




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Ainda o S. Paio da Torreira






«Durante» o S. Paio - 2013

Como escrevinhei o «antes» do S. Paio, há quem espere pelo «durante». Ei-lo, aí vai ele, antes que seja tarde e se perca a emoção.
Um grupo de amantes da ria organizou-se e foi no moliceiro PARDILHOENSE, com a mira do S. Paio – a maior das romarias lagunares setembrinas de fim de Verão. Objectivo – assistir à regata de bateiras à vela e à corrida dos chinchorros – programa imperdível! Acompanhar as embarcações, apreciá-las, sorvê-las, admirá-las e divulgá-las.

Mas o tempo promete, não promete?

De Ana Maria Lopes, no Marintimidades



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Mistério de um livro Desconhecido





"O Papa Francisco é um profeta que surgiu na Igreja e na sociedade. Não inventa nada. Fiel à mensagem evangélica, dá vida ao que crê e propõe. Os seus gestos são os de Cristo, para uma Igreja que lhe quer ser fiel. Servem também de sinal para uma sociedade descentrada do essencial. Ele mostra, de modo atual e ao vivo, o fundamental esquecido, minimizado, trocado por gostos do tempo, alheios à reflexão e às exigências do bem. Há mais gente a alegrar-se com as suas vaidades do que com a verdade que liberta. Assim na sociedade. Também, na Igreja, no meio do fumo do incenso, se pode esconder o essencial da mensagem, caminho certo na procura do bem. O que provoca o confronto incómodo nas ideias e opções, bem como a vontade de reagir, é o que na vida é essencial. Não é o banal ou o efémero. Pelo essencial reclamam os que querem ser fiéis à verdade e experimentam, cada dia, o vazio e sem horizontes de uma sociedade amorfa."

António Marcelino

11 de setembro 2013


Hoje, até as temperaturas cálidas de um verão terminal, trazem à mente, com uma agudeza sobrenatural, as más memórias associadas a esta data.
Relatavam os mass media em todos os recantos do mundo civilizado, nesse dia 11 de Setembro de 2001, que pouco antes das 9h00 o mundo acordava para o primeiro embate. O primeiro de quatro aviões sequestrados pela Al-Qaeda, no espaço aéreo dos Estados Unidos, irrompia no Worl Trade Center.
O mundo, literalmente parou, defronte dos aparelhos de televisão, que duma forma cruel mas realista iam registando, a par e passo, a devastação perpetrada contra o símbolo do poder americano, The Twin Towers.
A forma como os Estados Unidos têm assinalado o 11 de setembro tem levantado polémica e, ao longo dos anos, foram sendo eliminados os discursos políticos.
Este ano, o presidente da câmara pediu ajuda aos novaiorquinos e acabou por receber cerca de 4500 sugestões para assinar este 12.º aniversário dos ataques. 

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Senhora dos Navegantes

Festa na Ria, dia 15, domingo



No próximo domingo, 15 de setembro, a Ria de Aveiro vai viver mais uma festa, desta feita em honra de Nossa Senhora dos Navegantes, venerada no Forte da Barra, Gafanha da Nazaré. Depois da procissão pela laguna, com andores, irmandades, música, barcos para todos os gostos, de formas, tamanhos e decorações variadas, também com alguns foguetes, que sem eles não haverá verdadeiramente festa, será celebrada a eucaristia, com acompanhamento coral protagonizado pelos rancho e grupos convidados. São eles, para além do Grupo Etnográfico da Gafanha da Nazaré, que é também o organizador dos festejos, em sintonia com a paróquia e com a colaboração de diversas entidades, públicas e privadas, o Rancho Folclórico do Rio Novo do Príncipe e o Grupo de Danças e Cantares de Cortegaça.
A procissão sai da igreja da Cale da Vila, pelas 14 horas, até ao cais número três do Porto de Pesca Longínqua, começando o desfile pela laguna meia hora depois. Nele se incorporarão as irmandades, andores com as respetivas imagens, onde pontifica a Senhora dos Navegantes, a Filarmónica Gafanhense, os grupos convidados, bem como pessoas devidamente autorizadas que ocuparão lugares nas embarcações que lhes estão destinadas. Nos barcos particulares, a responsabilidade pelo transporte dos seus passageiros pertence aos proprietários dos mesmos.
Durante o percurso, há uma paragem em S. Jacinto, cuja população, ligada profundamente à ria, gosta de saudar, com alegria e devoção, a Senhora dos Navegantes.
O Festival de Folclore terá início às 18.30 horas.

Viver Deus na alegria da família

DIA DA FAMÍLIA - 11 DE SETEMBRO





"Dar tempo à família permite e favorece que cada um, segundo a sua idade e condição, participe no mundo e nos sonhos dos outros, para que filhos e netos, pais e avós aprendam uns com os outros e saboreiem a alegria e a sabedoria de viver em família.
Depois das férias e no início de mais um ano, este convite a viver o Dia da Família e a fazer de cada família um lar de amor abençoado e feliz oferece uma oportunidade única para recentrar a família no essencial. A família deve ser berço e primeira escola, casa e igreja doméstica para que cada um dos seus membros aí encontre a bênção e o perdão, a força para caminhar e o porto de abrigo nas horas de provação, a apreciação mútua e o incentivo para abrir novos horizontes ao futuro.
Neste Dia da Família procuremos sentir a alegria das famílias da Diocese, das comunidades cristãs e dos movimentos apostólicos particularmente vocacionados para a pastoral familiar."

Ver mais aqui

Nota: Foto do Google

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O Marnoto Gafanhão — 7

Um texto póstumo de Ângelo Ribau

A safra terminou




A safra já ia comprida e alguns moços começavam a reclamar. É que eles eram “ajustados” por safra e não havia outro prazo de prestação de serviço. Enquanto as marinhas fizessem sal, eles tinham de cumprir! Por isso quando a safra era comprida, alguns anos havia marinhas que apareciam “alagadas”. Era fácil, bastava alguns moços juntarem-se durante a noite, abrirem as bombas de tubo, deixarem-nas abertas e quando na manhã seguinte chegassem às marinhas, encontravam-nas cheias de água da ria… e então não havia mais nada a fazer. Com o verão a terminar, as temperaturas a baixar, era o fim.
E assim sucedeu. Chegados à marinha no dia seguinte, foi retirado o sal que se encontrava aproveitável, dos tabuleiros para os montes. Começaram a limpar a marinha, que se encontrava muito suja e de difícil limpeza. Pela tarde começaram de novo as nuvens de trovoada a aparecer do lado da serra.
  Toca a arrumar as alfaias e vamos embora que isto não está nada bom! Se amanhã continuar a trovoada acaba-se com a marinha…  diz o marnoto desgostoso!
No dia seguinte voltaram as trovoadas e o marnoto, depois de consultar os seus vizinhos da “corte”, resolveram terminar com a safra. Agora era só achegar as “mancheias” (pequenos montes de sal), cobri-las e estava terminada a safra. Os moços mostravam-se satisfeitos. Finalmente iriam receber o que tinham contratado e tentar arranjar trabalho noutro sítio.

(Continua...)

Nota: Hoje mais curto, para se iniciar novo capítulo na próxima semana.


Alunos da Fundação Prior Sardo apresentam fotografias

Centro Cultural de Ílhavo





No dia 9, pelas 21.30h, no Centro Cultural de Ílhavo, foi inaugurada a III Exposição anual de fotografia dos alunos da Universidade Sénior da Fundação Prior Sardo. Esta mostra está inserida na Semana da Maioridade/2013, organizada pela Câmara Municipal de Ílhavo.
Os trabalhos agora expostos já estiveram no Centro Cultural da Gafanha da Nazaré, Galeria Perlimpimpim na Vagueira e no Hotel da Pateira de Fermentelos, no encerramento da época 2012/13. Merecem, sem dúvida, ser apreciados, ou não fossem eles da autoria da nossa gente.... 

Aniversário da Biblioteca de Ílhavo




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segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Dia de Férias - Vagos e Praia de Mira

Senhora de Vagos
Dia de férias, isto é, sem preocupações de maior, ou fugindo delas por uns momentos, que não é fácil ignorar o que se passa à nossa volta. Eu e a minha Lita lá fomos por aí, sem pressas, por estradas raramente andadas, entre pinheiros e casarios, com mar à vista. E a primeira paragem foi no Santuário da Senhora de Vagos, das minhas ancestrais raízes, que as da Lita estão fixadas em Pardilhó e, provavelmente, em Válega, dúvida que haveremos de investigar, para bem da verdade.
Encomendámos a  família à Senhora de Vagos, que sei estar atenta às nossas inquietações humanas, como mãe zelosa que é.
Olhámos para Vagos como quem perscruta rostos e sentimentos de gentes que me deram o ser gafanhão. Percorremos aldeias, apreciámos a evolução das terras vaguenses, com comércio e indústria, casario, agricultura e ares despoluídos...  uma demonstração de desenvolvimento sustentado. Outros dirão que não é assim, mas foi assim que eu vi a terra dos meus avoengos. Também tentámos encontrar um amigo, mas não foi possível. Ficará para uma próxima visita.

Saltámos para Mira, 
como estava previsto... 
O dia estava agradável e as pernas portaram-se bem. 


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Animais das nossas vida

O Toti e a Tita foram animais das nossas vidas. Aqui estão no relvado com a Lita. Descontraídos e excelentes companheiros, cada um com o seu...

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