Diz a Associação Nacional de Sargentos: "Todos os cenários estão em cima da mesa, da elaboração de uma simples exposição à presença na rua". E eu acrescento: Entre um cenário e outro não estará uma revolução? Haverá razões para matar a democracia? Penso que não!
quinta-feira, 7 de março de 2013
Menos carros para os políticos
A Assembleia da República quer reduzir a frota automóvel ao serviço dos titulares de cargos políticos, de altos cargos públicos e de cargos dirigentes da administração pública "entre 33% e 50%".
Li esta boa ideia aqui
Papa: José Manuel Fernandes prevê figura de continuidade
«Para o antigo diretor do jornal ‘Público’, entrevistado pela Agência ECCLESIA, há hoje “muito a preocupação, sobretudo fora da Igreja, mas também em alguns setores desta”, de que a hierarquia católica “esteja em sintonia” com as tendências atuais, “com tudo o que tem a ver com a doutrina moral e com os costumes”.
Em causa estão situações como o casamento entre pessoas do mesmo sexo, que tem estado a ser debatido em diversos países, e que tem merecido até a desaprovação da Santa Sé.
José Manuel Fernandes não espera qualquer tipo de mudança de paradigma, com a eleição do sucessor de Bento XVI, porque no seu entendimento, “uma coisa é a Igreja compreender que a forma como as pessoas se relacionam, as famílias se constituem, outra coisa é submeter a uma moda a sua doutrina”.
“O que está no centro da doutrina da Igreja é a ideia do amor, não é a ideia da felicidade instantânea, e às vezes há confusão entre uma e outra, felicidade não é prazer imediato, isso muitas vezes cria mais desgosto, mais infelicidade, mais desestruturação em nome de valores muito fugazes”, aponta o colunista.»
Li aqui
Os hiperativos
Sinais dos tempos…
Maria Donzília Almeida
Qualquer professor depara, hoje, com muita frequência, nas nossas salas de aula, com um tipo de alunos, que os psis…rotularam de hiperativos.
São aquele tipo de criaturas que põe em polvorosa a paciência de qualquer docente, seja ele em princípio de carreira, seja ele já um professor com tarimba na profissão.
É aquele aluno que está sempre a mexer, que fala pelos cotovelos, que se mete com os colegas, enfim, que desestabiliza completamente o ambiente da sala de aula e leva o professor ao desespero.
Reportando-me aos tempos em que estive do outro lado da barricada, no remoto século XX, não tenho memória desta tipologia de alunos. Se os havia, ninguém dava por isso, ou eles sabiam,muito bem, controlar esse superavit de energia.
A Igreja conciliar não admite protagonismos individuais
Continuar, renovar, inovar?
Este o desafio posto à igreja
António Marcelino
Este o desafio posto à igreja
António Marcelino
António Marcelino |
Na Igreja, como na sociedade, a procura de caminhos novos para melhor servir as pessoas é um problema que se põe com premência e que não se pode iludir. As mudanças sociais e culturais, as novas aquisições tecnológicas, as experiências vividas por pessoas empenhadas, o realismo e as exigências da vida diária e, no caso da Igreja, as orientações conciliares e história vivida exigem uma atitude positiva ante os desafios que surgem a cada hora. Uma atitude que pede clareza nos objetivos, verdade nas propostas, conhecimento, reflexão, abertura, disponibilidade e discernimento nas decisões e, por fim, avaliação responsável.
quarta-feira, 6 de março de 2013
Ainda o Palheiro de José Estêvão
«As companhas tinham chegado em 1808 ao areal,ali mesmo defronte daquele local,onde se estabeleceram os palheirões de guarda de material, e um ou outro palheiro de que temos referência, entre eles o do padre José Bernardo de Sousa, o do capitão-mor, chefe das Ordenanças, Manuel Maia Vizinho, o do José Ferreira Félix,vereador e sargento-mor, o de João de Azevedo, feitor do sargento-mor, e o de José Gomes dos Santos, feitor do cap-mor. Também, ali, naquele local, o abastado comerciante, Manuel de Moura Martinho, oriundo de Viseu, mercantel da sardinha, construiu um palheiro – que provavelmente seria originalmente um armazém de salga de sardinha, eventualmente, para habitação, também. Decorria o ano de 1840 quando José Estêvão lhe adquire o palheiro, e, provavelmente, lhe introduziu modificações sensíveis.
José Estêvão, diz-nos o seu filho Cons. Luís Magalhães, adquire-o para que junto com sua esposa, D Rita de Moura Miranda, pudesse «nesse recanto modesto e obscuro», … mas belo e largo» descansar das “violentas refregas da vida publica”,aí passando, com a família, por norma, longos períodos.»
Ler mais aqui
Fotos dos meus arquivos
A Europa e o Papa
Diz Vasco Graça Moura: «Hoje, e sobretudo a partir de magistérios recentes como os de João XXIII e Paulo VI, João Paulo II e Bento XVI, está à vista que a Europa, crente ou não crente, pelo menos no tocante ao quadro dos valores que defende, de algum modo se revê na figura desses pontífices. Lembremo-nos do ecumenismo e do diálogo com outras religiões reafirmado pelos dois primeiros em termos inovadores, ou da contribuição de João Paulo II para o desmoronamento da cortina de ferro, ou de como Bento XVI é referenciado como um paradigma do espírito europeu, procurando conciliar razão e fé, filosofia e existência, espírito cristão e tolerância.»
Li aqui
Conclave sem pressas
Estou a gostar das notícias que nos vão dando conta da serenidade manifestada pelos cardeais eleitores do futuro Papa. Sem pressas e com a disponibilidade necessária para se informarem devidamente sobre o que se passa ou tem passado na Cúria Romana. Para depois poderem escolher o homem (cardeal eleitor, mas até poderia ser um não eleitor) certo para um lugar tão importante da vida da Igreja Católica. Ver aqui.
terça-feira, 5 de março de 2013
ISCRA: Prémio Póvoa dos Reis
"O ISCRA apresenta a terceira edição do “Prémio Póvoa do Reis – Cientista e Padre”, em homenagem ao Cónego Manuel Póvoa dos Reis, nascido em Eirol - Aveiro (1907), e destacado biólogo autodidata. De novo, o ISCRA quer sublinhar através deste Prémio o contributo oferecido pelo Cristianismo na promoção da Ciência e da Cultura."
Fonte: ISCRA
segunda-feira, 4 de março de 2013
Mensagem à Diocese do Bispo de Aveiro
Das Catequeses quaresmais à alegria da Páscoa
Com data de ontem, D. António Francisco dos Santos dirigiu uma mensagem à Diocese de Aveiro, em que afirma: «Esta é a hora de dar graças a Deus, de agradecer às Comunidades disponíveis para crescer na fé, de louvar as centenas de missionários que tão generosos e felizes se sentiram por anunciar a boa nova de Jesus e a beleza da sua Igreja. Esta é a hora de dizer uma palavra de reconhecimento a todos quantos trabalharam na preparação e na elaboração dos textos catequéticos para adultos, jovens e crianças.»
O Bispo de Aveiro lembra que o transcendente esteve e ainda está presente na exposição patente no Museu de Aveiro até 7 de abril, frisando que «a arte sempre foi para a Igreja espelho da beleza de Deus, expressão do talento humano e escola de catequese cristã».
Recorda que Bento XVI, agora Papa Emérito, “peregrino numa nova etapa de peregrinação”, «foi mestre, pastor e profeta pela vida, pela palavra e a partir de agora sê-lo-á pelo silêncio. Como todo o profeta, ele antecipa o futuro com esta sábia e santa decisão e desvenda caminhos novos para quem o segue». E a concluir a sua mensagem, D. António Francisco sublinha que «a celebração da Páscoa é o centro do ano litúrgico, a partir do qual se compreende o mistério da salvação da Humanidade. A nossa missão de realizadores das bem-aventuranças só pode ser compreendida à luz da Páscoa e daí partir e repartir em permanência».
Ler toda a mensagem aqui
Zenzile Miriam Makeba nasceu neste dia
4 de março de 1932
Um artista na luta anti-Apartheid
Maria Donzília Almeida
Miriam Makeba, cantora sul-africana, nasceu a 4 de março de 1932 e morreu a 10 de novembro de 2008. Foi uma defensora dos direitos humanos no seu país, dominado pelo Apartheid, tendo usado o seu talento em defesa das pessoas oprimidas. Makeba, conhecida como ‘Mamã África’, nasceu em Joanesburgo, e completaria hoje, o seu 81.º aniversário, se fosse viva.
Para dar mediatismo mundial a uma grande ativista pelos direitos humanos no seu país, devastado pelo Apartheid, Zenzile Miriam Makeba inspira a página principal do motor de busca, com um doodle. O sucesso da luta de Makeba deve-se sobretudo ao seu talento, que lhe concedeu protagonismo, na África do Sul. Miriam começou a cantar em meados de 1950, na juventude, cativando o público com o seu estilo que era um misto de blues norte-americanos e os tradicionais ritmos do seu país de origem.
No entanto, a dimensão do seu talento não lhe permitiu capitalizar lucros. A homenageada de hoje, vendia inúmeros discos na África do Sul, mas as margens de lucro eram muito reduzidas, além que de não recebia nada pelos royalties. Esta injustiça levou Miriam Makeba a emigrar para os EUA, com a finalidade de viver da música, a sua grande paixão.
Cerca de 10 anos depois de ter começado a carreira, em meados de 60, ‘Mama Africa’ participa no documentário ‘Come Back, Africa’, cujo objectivo era a luta anti-Apartheid que imperou no país de Nelson Mandela, entre 1948 e 1994.
04.03.2013
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