O reitor da Universidade de Coimbra (UC), João Gabriel Silva, alertou, esta terça-feira, os estudantes caloiros de que as licenciaturas não servem para nada se estes não procurarem o conhecimento e a aquisição de competências. "Vocês vieram à procura do diploma, do canudo, mas posso dizer-vos já que isso não serve para nada. Aquilo que aqui têm de procurar é conhecimento", enfatizou o reitor na sessão de boas-vindas aos caloiros, que decorreu no Teatro Académico Gil Vicente. João Gabriel Silva salientou que já "há muitos anos um canudo deixou de dar direito a um emprego" e advertiu os alunos para não usarem "truques, nem aldrabarem" nas avaliações das cadeiras, sob pena de se estarem a enganar a si próprios. "A vossa tarefa-base aqui é exercitarem a vossa cabeça, aprendendo, sabendo encontrar novos caminhos, tendo a curiosidade, o empenho e a força para o fazer, mas essencialmente o que vocês vão levar da universidade é conhecimentos e competências", sublinhou, perante centenas de caloiros. O reitor, que começou por dar as boas-vindas à "melhor universidade portuguesa", salientou que se o percurso dos estudantes "for construído neste sentido valeu a pena". "De outra forma desistam já, não vale a pena", concluiu. No JN
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Reitor de Coimbra avisa que "canudos" não valem nada sem conhecimento
Bons conselhos para estudantes

O reitor da Universidade de Coimbra (UC), João Gabriel Silva, alertou, esta terça-feira, os estudantes caloiros de que as licenciaturas não servem para nada se estes não procurarem o conhecimento e a aquisição de competências. "Vocês vieram à procura do diploma, do canudo, mas posso dizer-vos já que isso não serve para nada. Aquilo que aqui têm de procurar é conhecimento", enfatizou o reitor na sessão de boas-vindas aos caloiros, que decorreu no Teatro Académico Gil Vicente. João Gabriel Silva salientou que já "há muitos anos um canudo deixou de dar direito a um emprego" e advertiu os alunos para não usarem "truques, nem aldrabarem" nas avaliações das cadeiras, sob pena de se estarem a enganar a si próprios. "A vossa tarefa-base aqui é exercitarem a vossa cabeça, aprendendo, sabendo encontrar novos caminhos, tendo a curiosidade, o empenho e a força para o fazer, mas essencialmente o que vocês vão levar da universidade é conhecimentos e competências", sublinhou, perante centenas de caloiros. O reitor, que começou por dar as boas-vindas à "melhor universidade portuguesa", salientou que se o percurso dos estudantes "for construído neste sentido valeu a pena". "De outra forma desistam já, não vale a pena", concluiu. No JN
O reitor da Universidade de Coimbra (UC), João Gabriel Silva, alertou, esta terça-feira, os estudantes caloiros de que as licenciaturas não servem para nada se estes não procurarem o conhecimento e a aquisição de competências. "Vocês vieram à procura do diploma, do canudo, mas posso dizer-vos já que isso não serve para nada. Aquilo que aqui têm de procurar é conhecimento", enfatizou o reitor na sessão de boas-vindas aos caloiros, que decorreu no Teatro Académico Gil Vicente. João Gabriel Silva salientou que já "há muitos anos um canudo deixou de dar direito a um emprego" e advertiu os alunos para não usarem "truques, nem aldrabarem" nas avaliações das cadeiras, sob pena de se estarem a enganar a si próprios. "A vossa tarefa-base aqui é exercitarem a vossa cabeça, aprendendo, sabendo encontrar novos caminhos, tendo a curiosidade, o empenho e a força para o fazer, mas essencialmente o que vocês vão levar da universidade é conhecimentos e competências", sublinhou, perante centenas de caloiros. O reitor, que começou por dar as boas-vindas à "melhor universidade portuguesa", salientou que se o percurso dos estudantes "for construído neste sentido valeu a pena". "De outra forma desistam já, não vale a pena", concluiu. No JN
O Google faz anos hoje
Quem anda pela Internet sabe que o Google, o motor de busca mais visitado do mundo, completa hoje 13 anos. Os supersticiosos hão de pensar que até pode ser um número de azar, mas não creio. E não creio porque não haverá ninguém, no ciberespaço, que o não frequente, pelas mais variadíssimas razões: para descobrir uma fonte académica ou outra; para lembrar uma efeméride, para ler uma notícia, para escolher uma foto, para localizar um acontecimento, para traduzir uma frase, etc., etc., etc.
Por tudo isso, os meus parabéns a quem, desde há muito, me ajuda a compreender o que me cerca nesta aldeia global em que vivemos. Com o Google, muito mais informado.
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Bento XVI termina visita ao seu país natal
"O papa Bento XVI terminou hoje a visita à Alemanha, com
uma missa campal que contou com a presença de mais de cem mil fiéis, no último dia de uma deslocação marcada pelo encontro ecuménico com igrejas protestantes.
No discurso de despedida, após quatro dias de visita oficial ao país natal, o papa, de 84 anos, destacou a "emoção" da missa campal no Estádio Olímpico de Berlim, na quinta-feira, e a cordialidade com que o parlamento alemão o recebeu.
Bento XVI destacou ainda os contactos que manteve com representantes das igreja evangélica e ortodoxa -- na cidade de Erfurt (leste) - bem como com representantes da comunidade judia e islâmica alemãs."
Ler mais aqui
Santa Maria de Vagos, na Lenda e na História
Texto elaborado para a visita, de bicicleta,
ao Santuário da Senhora de Vagos,
em 5 de Outubro, com organização da ADIG
Das Lendas
Diz o padre Domingos Rebelo dos Santos, antigo prior da Gafanha da Nazaré, no seu livro “O Culto a Maria na Diocese de Aveiro”, que a história de Nossa Senhora de Vagos está ligada ao mar. «Segundo a tradição, a imagem primitiva (dos finais do século XII ou princípios do século XIII) veio de França. Um navio deu à costa onde se despedaçara, e o capitão, na operação de salvamento, conseguiu trazer para terra uma imagem de Nossa Senhora da Conceição, que o acompanhava. Escondendo o seu tesouro, foi junto da população próxima, Esgueira, pedir ao pároco que lhe desse um lugar condigno na sua igreja.»
Depois, acrescenta a lenda, perdeu-se o rasto da imagem… acabando por não ir para Esgueira.
Da lenda, ainda se sabe que a D. Sancho I, estando em Viseu, «lhe aparecera a Senhora em sonhos e lhe ordenara que fosse a determinado lugar onde acharia a sua imagem, e que no mesmo lugar lhe edificasse uma capela…
«O rei terá vindo sem guia e, com toda a facilidade, terá encontrado a imagem como a vira em sonho. Mandou construir a capela e juntamente uma torre para defesa dos que assistissem à Senhora.»
Uma boa lição de história: os gregos
"Passei os últimos meses com os gregos, não com os modernos, mas com os antigos. Podia dar-me para pior, haverá sempre alguém que o diga. Podia, mas não era a mesma coisa.
Como há vários milénios de gregos "antigos", fico-me com algumas incursões nos séculos quinto e quarto, onde habitam a maioria dos gregos que nós conhecemos, mas que deixa de fora o mundo homérico e mais tarde os bizantinos. No centro desta fase da história grega estão várias guerras, contra os persas, a guerra do Peloponeso e, por fim, a resistência frustrada contra Filipe da Macedónia. Nestes meses de convívio grego vi e ouvi as aulas de Donald Kagan em Yale (mais de 30 horas, pelo menos), e li o seu livro sobre a guerra do Peloponeso, assim como vários textos de Tucídides e Xenofonte que vinham de arrasto. Ler por arrasto, por contágio, é uma das formas mais eficazes de ler. Não está mal."
Ler uma lição de história de Pacheco Pereira aqui
domingo, 25 de setembro de 2011
Uma reflexão para este domingo
COERENTES E RESPONSÁVEIS
Georgino Rocha
As autoridades andam preocupadas e dão sinais visíveis de animosidade. E não era para menos. No templo, coração da religião e centro principal da economia, o Nazareno desafiava tudo e todos: expulsa os comerciantes, derruba as mesas dos cambistas e parte as cadeiras dos vendedores de pombas; acaba com o negócio explorador, denuncia a atitude dos que fazem do templo um covil de ladrões e realiza gestos de cura a cegos e a aleijados, gente marginalizada pela classe dirigente. Cita, em jeito de justificação a Escritura: “A Minha casa será chamada casa de oração”.
TECENDO A VIDA UMAS COISITAS - 256
DE BICICLETA ... ADMIRANDO A PAISAGEM – 39
BICICLETA ... EM FRASES SOLTAS...
Caríssima/o:
Olhando para a imagem, fico com a sensação de já ter ouvido esta história...
De George Bernard Shaw será a frase síntese:
E como estamos em globalização, parece-me que fica bem a frase atribuída a John F. Kennedy: “Nothing compares to the simple pleasure of a bike ride.” Que poderá querer dizer qualquer coisa como:“Nada se compara ao prazer de andar de bicicleta.” Palavra puxa palavra, ou melhor, frase puxa frase, e porque não ouvirmos algumas de pessoas ditas famosas!
“People love cycling but hate cyclists.” Atribuída a “Peter Zanzottera, senior consultant at transport consultancy Steer Davies Gleave, to Scottish Parliament’s Transport Committee, November 24th 2009”. Prometo que não digo mais nada que não seja no nosso linguajar e... o que este senhor quis dizer foi mais ou menos isto: “As pessoas gostam de ciclismo mas odeiam os ciclistas”.
sábado, 24 de setembro de 2011
António Barreto daria um bom Presidente da República?
Marcelo Rebelo de Sousa avança com a hipótese no i de hoje
Leia a entrevista aqui
António Barreto
«Não estou a dizer que ele queira. Mas há pessoas que acham que ele devia ser candidato presidencial. Outro nome plausível é o de Leonor Beleza. Um nome teoricamente possível é Assunção Esteves, presidente do parlamento. Podemos cenarizar... Se formos para a esquerda, há o caso crónico de António Guterres, o caso menos crónico de António Costa, se porventura as hipóteses de intervenção na liderança partidária ou na candidatura a primeiro-ministro não se proporcionarem. Ou, independentemente disso, pode achar que é um passo importante numa determinada fase da sua vida. Estamos ainda a uma distância tal que são vários os nomes concebíveis, em abstracto...»
Um poema para este sábado
TELEVISÃO
A televisão é uma fotografia de guerra
que mexe. É um beijo mais largo que a minha cabeça.
É uma caixa de sabão que não se cansa de lavar mais branco.
E faz muita companhia, a mim, aos livros, ao cão.
O arroz está mais caro. A água e a luz também.
Eu estou mais gorda e não passou na televisão:
a minha televisão é sensível, preocupa-se comigo,
é como se fosse uma pessoa; melhor
que as pessoas amigas que me contam as rugas
e os cabelos brancos, resmungam
por tudo e por nada, calçariam luvas
para apanhar do chão um livro
ou mesmo o meu coração se caísse.
Teresa M. G. Jardim,
Jogos Radicais, Assírio & Alvim, 2010, p. 19
Nota: Sugestão do caderno Economia do EXPRESSO
Pacheco Pereira: cortar dinheiro ao Estado não é reformar o Estado
Pacheco Pereira garante que cortar dinheiro ao Estado não é reformar o Estado. Concordo com o conhecido político, cronista, historiador, analista e "dono" do blogue Abrupto.
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