terça-feira, 23 de novembro de 2010

Erradicação da Pobreza



Ninguém pode ficar indiferente


Neste “Ano Europeu do Combate à Pobreza e à Exclusão Social”, e porque ninguém pode ficar indiferente aos problemas que afectam um número significativo da população, tanto a nível local como mundial, a Escola Secundária da Gafanha da Nazaré desenvolverá um conjunto de iniciativas com o objectivo de sensibilizar a comunidade local e regional para a problemática da pobreza e do voluntariado.
Destas iniciativas constam a recolha de bens (roupas, brinquedos, alimentos) e a angariação de fundos, culminando com a realização de um Painel subordinado ao tema “Erradicação da Pobreza… Realidade ou Utopia?” que decorrerá no próximo dia 10 de Dezembro, pelas 19:00 horas, no Centro Cultural da Gafanha da Nazaré.
Para este Painel, contamos com a presença de um conjunto de personalidades em representação de diversas Instituições (vide cartaz em anexo), que abordarão diferentes dimensões da problemática em apreço e nos transmitirão o seu testemunho sobre acções que contribuam para a erradicação da pobreza.
Esta iniciativa, a cargo do Departamento Curricular de Ciências Sociais e Humanas da ESGN, conta com a participação de Docentes do referido Departamento e de alunos do Ensino Diurno e do Ensino Nocturno (Curso EFA – Educação e Formação de Adultos) da escola. Os Bens recolhidos destinam-se a apoiar a Fundação Prior Sardo (Instituição de Solidariedade Social da Gafanha da Nazaré), enquanto a Angariação de fundos permitirá proporcionar um conjunto de bolsas de estudo para os meninos da Guiné-Bissau.

Fonte: Escola Secundária da Gafanha da Nazaré

GREVE GERAL



As greves são um direito nas sociedades democráticas. Condená-las, por princípio, é atitude antidemocrática, por muito que isto custe a muito boa gente. Se mais não conseguir, a greve que dentro de horas vai acontecer no nosso país servirá para mostrar o descontentamento que reina entre quem trabalha, sob a ameaça de baixos salários, salários em atraso ou despedimentos colectivos. Os que não puderem associar-se a este gesto  de revolta e de tristeza de tantos trabalhadores, devem, no mínimo, mostrar a sua solidariedade e compreensão. Penso que não podemos ficar indiferentes.

LUZES


Por Octávio Carmo

Os tempos são de pouca luz. A crise, essa sombra persistente que teima em acompanhar o quotidiano dos portugueses, obriga sistematicamente a cortes, cada vez mais cortes, e é sem surpresa que vemos chegar essa lógica à celebração do Natal.
Naturalmente, nenhum dos que durante tantos anos criticou a progressiva comercialização e até folclorização de uma festa tão importante para a fé cristã pode vir agora lamentar algum esvaziamento nas decorações das ruas ou a quebra das vendas nesta quadra, depois de tanto se ter apontado o dedo à febre consumista pré-25 de Dezembro.

O ILHAVENSE fez anos


O ILHAVENSE está a celebrar a bonita idade de 89 anos. Faltam, portanto, 11 anos para o seu centenário. Nessa altura, se Deus quiser, poderemos fazer uma festa de arromba, porque não é fácil manter de pé um projecto jornalístico durante tanto tempo. Outros, diários, semanários e mensários, muito longe do centenário, já perderam asas e deixaram de voar. Mas O ILHAVENSE teima em continuar na luta "Por Ílhavo", como desde a primeira hora. Acho que faz muito bem.
Daqui, deste meu recanto onde também se pugna por causas humanistas, felicito O ILHAVENSE, na pessoa do seu Director e meu querido amigo, Torrão Sacramento, na esperança ou mesmo certeza de que, enquanto puder, saberá estar ao leme de uma barca ainda carregada de sonhos, tão importantes como o bem-estar e a felicidade de todos os ílhavos. E já agora, permitam-me que também felicite todos quantos fazem, com a regularidade a que nos habituaram, este trimensário.

ÍLHAVO: Dia da Floresta Autóctone


«A Câmara Municipal de Ílhavo associa-se hoje, dia 23 de Novembro, à Comemoração do Dia da Floresta Autóctone, através da atribuição de uma espécie originária do território continental português a cada EB 2.3 e Escola Secundária do Município, bem como de uma oliveira – com todo o simbolismo que se lhe reconhece – a plantar no novo Lar e Centro de Dia da Associação de Solidariedade Social da Gafanha do Carmo.
Integradas no Projecto “Woodwatch – de Olho na Floresta”, ambas as iniciativas têm como missão promover e divulgar junto das populações, nomeadamente da população escolar, a importância da conservação das florestas naturais e a necessidade de as salvaguardar das causas que contribuem para a sua destruição, principais linhas condutoras e motivadoras desta celebração, cuja data (23 de Novembro) é alternativa ao Dia Mundial da Floresta, celebrado a 21 de Março, e simultaneamente mais adaptada às condições climatéricas do nosso País para se proceder à sementeira ou à plantação de árvores.»

Fonte: CMI 

Bento XVI fala de si e da Igreja


"Luz do Mundo”

O livro "Luz do Mundo - O Papa, a Igreja e os Sinais dos Tempos", que resulta de uma entrevista entre Bento XVI e o jornalista alemão Peter Seewald, é apresentado esta terça-feira no Vaticano.
A conferência de imprensa de lançamento conta com a participação do presidente do Conselho Pontifício para a Promoção da Nova Evangelização, D. Rino Fisichella, do porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, e do jornalista germânico que conversou com o Papa este verão.
Após a conferência de imprensa, Bento XVI concede uma audiência privada aos editores internacionais da obra, na qual participa Henrique Mota, editor da Lucerna, marca da Principia, responsável pela versão portuguesa.
O livro, que começa a ser vendido esta quarta-feira, estará disponível em Portugal no final de novembro.
Apresentamos seguidamente alguns excertos da obra. Veja aqui

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Semana Aberta na UA

A 11ª edição da Semana Aberta da Ciência e da Tecnologia (SemCT) arranca esta Segunda-feira, 22 Novembro. Até 26 de Novembro, perto de 8 mil aspirantes a cientistas ou simples curiosos de todo o país podem contactar de perto com o que de melhor se faz na UA, na área da Ciência e da Tecnologia.

Ver mais aqui

Contos de Licínio Amador



domingo, 21 de novembro de 2010

Bento XVI e o preservativo


Por Anselmo Borges

Contra as expectativas, Bento XVI está a surpreender pela positiva. Passou por uma "conversão", e não só está a tomar medidas duras contra o clero pedófilo como vem agora falar francamente sobre o preservativo, para dizer que não é a solução para a sida, mas aceitando, pela primeira vez, o seu uso em certos casos. Fá-lo num livro, Luz do Mundo. O Papa, a Igreja e os Sinais dos Tempos, constituído por um conjunto de diálogos com o jornalista e escritor alemão Peter Seewald, que será publicado em todo o mundo e em várias línguas no dia 23, terça-feira.
As conversas entre Bento XVI e Peter Seewald versaram sobre temas tão diversos como os abusos do clero, o progresso, a tolerância e a intolerância, o celibato dos padres, a burqa, o cristianismo e a modernidade, a droga, o optimismo, o Papa Pio XII, a ordenação das mulheres, a Humanae Vitae, a sexualidade, o Além.
É a problemática da sexualidade que mais está a chamar a atenção da opinião pública mundial. De facto, pela primeira vez na história da Igreja, um Papa admite o uso do preservativo "em certos casos", especialmente quando se trata de "reduzir o risco de infecção" pela sida.

PAPA admite uso do preservativo


«Não é uma revolução, mas uma porta entreaberta. Num livro-entrevista que será publicado terça-feira, o Papa Bento XVI mantém que não considera o preservativo "uma solução verdadeira e moral", mas admite a sua utilização em casos concretos: "Num ou noutro caso, embora seja utilizado para diminuir o risco de contágio, o preservativo pode ser um primeiro passo na direcção de uma sexualidade vivida de outro modo, mais humana."
A afirmação do Papa surge no livro Luz do Mundo, uma entrevista ao jornalista alemão Peter Seewald, que será publicado na terça-feira em Itália e vários outros países. Dia 2 de Dezembro estara à venda em Portugal (ed. Lucerna/Principia).»

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Reflexão para este domingo: Acredito em Deus, ainda que não O veja



«Há uma antiga expressão que diz: Trabalha como se tudo dependesse de ti, e reza como se tudo dependesse de Deus. É precisamente o que é necessário, mas não é fácil aplicá-lo porque não conseguimos ver Deus, e demasiadas vezes não conseguimos ver os nossos dons. Pode ajudar recordar as palavras escritas há mais de 50 anos na parede do gueto de Varsóvia:

Acredito no sol, ainda que não brilhe.
Acredito no amor, ainda que não o sinta.
Acredito em Deus, ainda que não O veja.

Confie em Deus e confie nos dons que Ele lhe deu. Ou seja, use os seus dons. E então salte! E nunca olhe para trás!»

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