quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Confraria Camoniana vai matar um porco

Apostada em preservar e a continuar as tradições populares, que são uma das mais genuínas formas de Cultura,  a Confraria Camoniana de Ílhavo  tem o prazer de convidar alguns amigos para a matança de um porco, segundo o programa:

Dia 19 de Novembro – 6ª feira

15 horas – Matança
17 horas – Petiscos da matança

Dia 20 de Novembro – Sábado

13 horas -  Almoço típico da matança

Local – Mercado Municipal de Ílhavo

O preço, para os dois dias, é de 15 rojões e o dinheiro apurado destina-se à compra de cabazes de Natal a distribuir pelas Obras de Assistência Social da cidade.

Ouvir o Padre Américo em tempo de crise



OUVIR O PADRE AMÉRICO
Paulo Rocha

Foi com surpresa que, no meio do trânsito, ouvi a voz do Padre Américo.
Na rádio pública evocam-se, nos "27 mil dias de rádio", os 75 anos de emissões. Entre os muitos registos que agora se voltam a ouvir, os arquivos da RDP guardam alguns minutos com a voz do fundador das Casas do Gaiato.
São gravações de 1946. Não identificam as circunstâncias em que o Padre Américo falava entusiasticamente de projectos que levava por diante. Afirmava a urgência da iniciativa e a necessidade de se abrirem mais casas para acolher, educar e formar rapazes "sem nome" de meados do séc. XX.
"Muitos que batem à porta, não sabem identificar-se, não comeram nunca alimentos preparados ao lume, vêm totalmente despidos de hábitos humanos. São de terras de ninguém".

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

O tempo está de má cara em todos os sentidos



Aventuras de um boxer: Regresso às aulas

Maria Donzília Almeida

Olá, Amigos!

Cá estou, depois de um longo interregno, a veranear por aí a esmo, para dar um ar da minha graça. Apareci num tempo que não está para graças, e num dia que não tem graça nenhuma! Andam por aí umas criaturas vestidas de bruxas e de diabretes, a pedir guloseimas de porta em porta. A minha dona não acha graça nenhuma, pois diz que isso não tem nada a ver com a nossa cultura. Chamam a isso Halloe’en. Os Portugueses só sabem imitar o que vem de fora, não sabem ser criativos!
Refiro-me a um tempo, no sentido lato, ou seja lato sensu, como ouço dizer à minha dona, num latinório que tenho dificuldade em entender. Ah! Mas ela que quer ver-me instruído e faz-me a tradução para português! Pois o tempo está de má cara, quer no sentido meteorológico, quer noutros sentidos, como..................... o tempo político! Este anda pelas ruas da amargura e parece que não se vislumbra uma aberta no horizonte. A política é mesmo complicada para o meu cerebrozinho de cão! Mas não é só p’ra mim! É o que ouço dizer aos amigos da minha dona, quando se reúnem em tertúlia e discutem longamente o estado da nação. Parece, se é que eu entendi o que eles comentam, que os políticos têm andado a portar-se muito mal e não sabem fazer as contas! Até já ouvi dizer que vão tirar dinheiro à minha dona! Será que também irei ser afectado e ficarei sem a minha paparoca?

Só quem tem flores e cultiva flores pode oferecer flores


A resvalar para a lixeira e para o atoleiro

António Marcelino

Há na nossa sociedade realidades positivas que não se podem esquecer, porque nunca o pessimismo que mata a esperança é porta de saída para qualquer problema. Há decisões políticas e inúmeras e louváveis iniciativas privadas em prol do bem comum. São estas iniciativas de pessoas, grupos e instituições, que travam os presságios de um fim doloroso. As preocupações com o Orçamento e afins varreram para segundo plano ou fizeram sair do tablado das responsabilidades um mundo de problemas concretos que tocam a vida das pessoas e tornam o ambiente social mais problemático e grave. A interdependência é uma lei da natureza que não se pode esquecer. “Há vida para além da crise”, advertiu um político sensato, para dizer que uma fixação de quem governa arrasta sempre consequências sociais imprevisíveis. Para além dos problemas sociais que se vêm agravando, um deles é a lixeira, imoral e amoral, em que o país se está tornando, já a resvalar para um atoleiro, de onde não será fácil sair. Entretanto, multiplicam-se as vítimas da incúria e do silêncio. São pais amordaçados que podem cada vez menos, e crianças e jovens que, fascinados pelo abismo e com caminho abertos, são empurrados para usufruir o mais fácil, sem regras e à revelia.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Museu de Ílhavo: Tudo num Barco


Até 30 de Janeiro de 2011 ainda pode ver esta exposição temporária no Museu Marítimo de Ílhavo. A não perder.

Governo: Uma situação aberrante

No Governo do nosso país há quem tenha a hombridade de proclamar, alto e bom som, que "Vivemos uma situação aberrante". Outros estão caladinhos...  

Helder Bandarra: 50 anos de arte

 
A Exposição “50 Anos de Arte” de Hélder Bandarra fica patente ao público, na galeria da antiga Capitania,  até 5 de Dezembro, podendo ser apreciados trabalhos de desenho, pintura, escultura, cenografia, design gráfico e cartonismo,  de terça a sexta-feira, das 14.00 às 18.00 horas,  e  aos sábados, domingos e feriados, das 15.00 às 19.00 horas. A entrada é livre.

Ler mais aqui

Mário Soares sempre atento...

As máquinas são como as pessoas. De vez em quando adoecem

As máquinas são como as pessoas. De vez em quando adoecem. Depois é preciso consultar o médico e, se tal for preciso, recorrem aos hospitais. O meu computador de todos os dias, e, até, quase de todas as horas, está internado à espera de uma intervenção. Espero que fique de saúde, para também eu me sentir aliviado... Por enquanto vou-me servindo do que estiver à mão, sem as ferramentas com que costumo trabalhar...

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Cáritas avisa: período mais negro ainda não chegou

A crise instalou-se entre nós, mas o período mais negro ainda não chegou. Veja aqui e aqui.

Prendas para o Banco Alimentar Contra a Fome


Uma Flor no meio deste esterco...

Enquanto autarca aceitarei prendas que possam ser encaminhadas para o Banco Alimentar contra a Fome.
Quando tomei posse como presidente da Câmara de Santarém fui confrontado com a quantidade de prendas que chegavam ao meu gabinete. Era a véspera de Natal. Para um velho polícia, desconfiado e vivido, a hecatombe de presuntos, leitões, garrafas de vinho muito caro, cabazes luxuosos e dezenas de bolo-rei cheirou-me a esturro. Também chegaram coisas menores. E coisas nobres: recebi vários ramos de flores, a única prenda que não consigo recusar.

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Animais das nossas vidas

O Toti e a Tita foram animais das nossas vidas. Aqui estão no relvado com a Lita. Descontraídos e excelentes companheiros, cada um com o seu...

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