domingo, 11 de julho de 2010
Diário de Notícias de hoje: Homenagem à Ria
«A ria de Aveiro estende-se por uma distância de aproximadamente 47 quilómetros, de Ovar até Mira: é um dos ex-líbris da cidade, a par com os moliceiros, embarcações típicas que se dedicavam à apanha da vegetação subaquática. Com um papel de relevo na vida da região, a Ria tem uma festa única, que decorre até dia 19.
Por esta altura, as salinas de Aveiro são um foco de atracção turística: os olhares não ficam indiferentes às pirâmides de sal que se multiplicam nas marinhas tradicionais. O sal artesanal de Aveiro, de outras regiões do País e também internacional é promovido na 5ª edição da Feira do Sal, a partir de quinta-feira na Praça Melo Freitas e na Praça 14 de Julho. No próximo fim-de-semana, o Mercado da Praça do Peixe acolhe o Festival da Enguia e dos Ovos Moles. Os ovos-moles são os mais célebres dentro dos vários doces famosos da região: o pão-de-ló, as broinhas, as castanhas de ovos e muitos outros.
A fotografia tem um lugar de destaque na Festa da Ria. "Haverá uma performance na ria com fotografias que espelham a identidade, raiz e história do concelho, intrinsecamente ligado ao mar, à ria, às marés, ao vento e ao sal", explica Maria da Luz Nolasco, vereadora da cultura da autarquia aveirense. A Capitania acolhe, simultaneamente, uma exposição fotográfica sobre a ria.
Os painéis dos barcos moliceiros, que adornam a proa e a popa com desenhos coloridos geralmente de carácter brejeiro, vão a concurso hoje, pelas 10.00, no Canal Central. Uma hora depois, a ria é palco de uma corrida de bateiras e jogos tradicionais. À tarde, a 3ª edição do Raid de Catamarãs.
Todas as noites, a partir das 22.00, a música invade a Praça do Peixe. O destaque vai para a actuação da Orquestra de Saxofones Ventos Novos, com participação do aveirense Rui Pedro Andarilho, na terça-feira. Ainda a iniciativa Artesanato de Verão, organizada pela Associação de Artesãos da Região de Aveiro "A Barrica".
A Festa da Ria representa um investimento de 21 mil euros para a autarquia e é "uma celebração da identidade dos povos, das suas vivências e da sua história", como explica a vereadora da cultura.»
In DN
TECENDO A VIDA UMAS COISITAS - 192
PELO QUINTAL ALÉM – 29
A AMEIXIEIRA
A
António da Luz,
Manuel Augusto e Isaura
Caríssima/o:
a. Pensando um pouco nem sei bem quantas ameixieiras há no quintal; há ameixas santa rosa, golden japan, amarelas umas, outras vermelhas e também abrunhos, esses mesmo, azuis. Nesta altura é uma fartura e os primeiros a regalarem-se são os pardais e os melros, mas sempre ficam suficientes para nos deliciarmos e distribuirmos por filhos e vizinhos. Por vezes, a apanha complica-se pois, para além do escadote e da escada, ainda se recorre à ladra. Depois é preciso estar com atenção nas crianças para não haver excessos a engolir: para além dos caroços outras consequências poderão estar a caminho.
e. Nos nossos tempos de meninos e moços lá aparecia um ou outro abrunheiro e em algumas ruas de Aveiro a tentação era grande quando começavam a aparecer umas bolitas rosadas ali mesmo à mão de ...pegar, nas árvores de alguns passeios.
Como todos sabemos, fruta era rara... os terrenos eram pequenos para a batata, o milho e a horta, tudo bem aproveitado... Não admira que houvesse muitos frutos proibidos.
i. Quanto à utilidade desta árvore, temos conversado. Podemos encontrar quem nos fale da sua madeira (leve, compacta, elástica, fácil de trabalhar), mas ninguém olha para ela com esses olhos (a não ser um primo ali do Bunheiro que aproveitava tudo o que era árvore... um dia falaremos dele que tem muito para nos ensinar!).
Em todo o caso e, embora a ameixa seja uma fruta macia, só é boa para o consumo enquanto está firme, com aparência fresca e cor viva, sem partes moles, manchadas ou machucadas. Para que a ameixa se conserve em bom estado por vários dias, guarde-se em saco plástico na gaveta da geladeira sem lavar; lavar apenas na hora em que for consumida.
o. As ameixas são também um alimento culinário, isto é, podem ser usadas para conserva, geleia e doces...
Para além de outras e importantes propriedades, sempre ouvi exaltar as laxativas: convém aos intestinos preguiçosos. Mesmo crianças pequenas podem beneficiar da "água da ameixa" em caso de prisão de ventre.
(Para quem estiver interessado pode acrescentar-se: Médicos afirmam que a ameixa fresca é um magnífico agente terapêutico contra ... o reumatismo, a artrite, a gota; a arteriosclerose, a nefrite etc; ácidos e/ou gorduras originados por uma alimentação excessiva, à base de proteínas, gorduras saturadas e colesterol... A ameixa fresca é indicada contra as hemorróidas e a hipocondria. Diurética como é, recomenda-se contra as afecções de carácter inflamatório das vias urinarias. É, ainda, "desobstruente" do fígado, "depurativa" do sangue e "desintoxicante" do aparelho digestivo, pelo que se emprega com êxito nas afecções febris do estômago e do intestino. No tratamento das afecções das vias respiratórias: anginas, catarros, etc...)
U. Curiosidades:
Festival de Folclore na Gafanha da Nazaré
![]() |
Representantes do grupo italiano com o presidente Ribau Esteves
|
Decorreu ontem à noite, na Alameda Prior Sardo, Gafanha da Nazaré, mais um Festival de Folclore: XXVIII Nacional e XII Internacional. Foi mais uma festa popular, envolvida por música, cantares e trajes de cinco regiões do nosso país e uma região da Itália, a Sicília.
Na hora do acolhimento aos grupos participantes, o presidente da CMI, Ribau Esteves, frisou a importância de este festival começar na Casa Gafanhoa, «símbolo vivo da nossa cultura», onde se apresenta o viver da terra e do mar. O primeiro, cuja liderança «estava entregue à mulher, que cuidava da vida agrícola e agropecuária», para além da atenção à família; e o segundo participado pelo homem, «no mar e na pesca do bacalhau».
Ribau Esteves recordou que o Grupo Etnográfico da Gafanha da Nazaré preserva os valores da nossa tradição e vida económica, em perfeita sintonia com o cultivo do convívio, da alegria, da partilha e da paz, tal como os demais grupos folclóricos fazem.
Ainda manifestou o seu reconhecimento pelo trabalho de estímulo feito «nesta Europa que não consegue apanhar rumo certo», sublinhando a necessidade de a UE cuidar da sua cultura e da sua gente, para assim construir o seu futuro.
Importa, portanto, acrescentou, lutar por «um Portugal e uma Europa que sejam justos para aqueles que vivem hoje, deixando uma boa herança àqueles que hão-de vir, que são os nossos filhos, herdeiros daquilo que de bom lhes deixarmos».
Grupo Folclórico da Casa do Povo de Calendário - Famalicão
Grupo de Danças e Cantares de São Pedro de Maceda - Ovar
Rancho Folclórico e Etnográfico de Vale de Açores - Mortágua
Rancho das Lavradeiras da Trofa - Trofa
Grupo Folclórico I Casteldaccesi e la Corte del Duca - Sicília (Itália)
Grupo Etnográfico da Gafanha da Nazaré
sábado, 10 de julho de 2010
FOTOGRAFIA: OLHOS SOBRE O MAR
Concurso atinge o maior número de participantes de sempre
Com a participação de 130 fotógrafos de todo o país, atingiu-se o maior número de participantes das sete edições do Concurso de Fotografia organizado pela Câmara de Ílhavo e subordinado ao tema "Olhos sobre o Mar".
Estão presentes a concurso 590 trabalhos a cor e 251 a preto e branco, que irão ser alvo de escolha do júri composto por profissionais de fotografia e representantes das entidades patrocinadoras.
Os resultados serão conhecidos em Agosto, sendo os melhores 50 expostos nesse mês no porão do navio-museu Santo André.
O que seria a felicidade?
Aristóteles
QUE QUEREMOS? SER FELIZES
Anselmo Borges
Não há dúvida de que é realmente isso que queremos: ser felizes. Mas, quando se trata de dizer em que consiste a felicidade, encontramos tremendas dificuldades.
A felicidade é o sumo bem. Mas já Aristóteles escreveu: "Todos os homens estão praticamente de acordo quanto ao bem supremo: é a felicidade. Mas, quanto à natureza da felicidade, já não nos entendemos." Também Kant se referiu a essa coisa indefinível, que é o objecto dos nossos sonhos, trabalhos e anseios, nestes termos: "O conceito de felicidade é tão vago que, embora toda a gente deseje alcançar a felicidade, nunca ninguém consegue dizer de forma definitiva e constante o que realmente espera e deseja."
Uma das razões da dificuldade reside no facto de a felicidade ter tanto de subjectivo. A prova está em que encontramos pessoas felizes, apesar de, na nossa percepção, a sua situação as dever levar à infelicidade.
sexta-feira, 9 de julho de 2010
“A profundidade dos sexos - Para uma mística da carne”
A profundidade dos sexos
“A profundidade dos sexos - Para uma mística da carne”, de Fabrice Hadjadj, é uma das últimas novidades das Paulinas. Da obra, prefaciada pelo P. José Tolentino Mendonça, oferecemos um excerto retirado do capítulo “Da glória dos corpos”:
Mistério e publicidade
Nada se afigura mais hostil ao mistério do que a publicidade: as exibições vulgares, os refrães maçadores, os engodos grosseiros são o contrário do invisível e do íntimo. E, no entanto, porque ela visa suscitar um desejo irresistível, a publicidade tem, sem saber, de lidar com as nossas aspirações mais profundas. O que naturalmente queremos é a bem-aventurança: «Todos os homens procuram ser felizes. Não há excepção, por diferentes que sejam os meios que eles em pregam». Se o bem soberano estivesse diante dos nossos olhos, não poderíamos deixar de o escolher. Mas, à nossa frente, há apenas coisas limitadas, captando dele tão-só um reflexo fugaz; por isso, nenhuma delas pode atrair-nos ao ponto de nos privar do nosso livre-arbítrio. Todavia, para forçá-lo um pouco, importa que, de algum modo, o objecto no cartaz se enfeite, por um instante, de uma bondade suprema. O salsichão Saint Justin dá-vos, de novo, o Gosto do Verdadeiro; o creme Eternal varre as vossas rugas; o portátil X-tremity permite-vos estar em toda a parte ao mesmo tempo...
Leia mais aqui
Folclore na Gafanha da Nazaré, com grupo italiano
Amanhã, sábado, é dia do Festival Nacional de Folclore da Gafanha da Nazaré, na Alameda Prior Sardo, para o qual estão todos convidados. Este ano o Festival conta com a participação de um grupo italiano. O anfitrião, Grupo Etnográfico da Gafanha da Nazaré, oferece mais uma festa, que merece o acolhimento do nosso povo.
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