PRESERVAÇÃO
Uma gaivota pousada
No telhado.
Convido-a a entrar. Recusa.
Tem receio que a musa
Dos meus versos
Esteja em casa
E desencante o azul encantamento
– O mar e o firmamento –
Que traz em cada asa.
Miguel Torga
In Diário XII
terça-feira, 26 de maio de 2009
Dia do vizinho - 26 de Maio

“Mais vale um vizinho à mão,
que no estrangeiro um irmão!”
Traduzido neste aforismo popular, está sintetizado o valor precioso de uma boa vizinhança.
Num mundo em que a globalização tende a afastar as pessoas em vez de as unir, o que é verdadeiramente um paradoxo, tem muito sentido este revivalismo de valores antigos. Ouvi na rádio que hoje, Dia do Vizinho, um casal, em Lisboa, teve a ideia genial de oferecer um chá aos vizinhos. Brilhante! Fantástico! Aqui se pode inferir como o ser humano tem potencialidades e uma criatividade fora do comum. Na verdade, quando o homem quer, quando o homem sonha, a obra nasce. Arranjar um motivo, um argumento para se estreitarem laços com as pessoas que nos cercam, começando pelos nossos vizinhos, é de louvar, aplaudir e incrementar.
Eu, que vinha inopinadamente a conduzir o meu carro para o local de trabalho, ouvi, digeri e planeei pôr em prática essa iniciativa. Não que tenha qualquer desaguisado com os vizinhos, mas, o stress da vida actual, a luta desenfreada pela sobrevivência a todos os níveis, retiram-nos, muitas vezes o tempo e a disponibilidade para darmos dois dedos de conversa ao próximo. E...é tão salutar a boa relação com ele! Tão frutuoso este convívio!
Quem tem dificuldades, no relacionamento com os seus pares, ali ao lado, tê-las-á, a um nível mais alargado, no universo dos seus contactos humanos.
Vivemos numa era de isolamento de ensimesmamento em nós, criaturas sociáveis e comunicativas. A vida agitada que levamos propicia a este isolamento a este divórcio dos valores primordiais da nossa existência de seres gregários. Estamos a assistir a um retrocesso nos valores civilizacionais, a uma perda de raízes...a um regresso à barbárie!
Recordo ainda os tempos em que, nestas terras das Gafanhas, no ainda recente século passado, todas as pessoas se saudavam na rua, quer fossem vizinhos, quer não. Aí, tinha sentido dizer-se que a Gafanha era uma aldeia global, em que toda a gente se conhecia e comunicava. Era saudável esta forma de viver que afastava dos seus membros, as enfermidades dos tempos modernos que hoje nos avassalam, tal como a depressão. Não havia terreno fértil para deixar germinar estas “pragas”. A boa relação, o diálogo a comunicação entre as pessoas eram o melhor antídoto para elas.
Viva a vida, a comunicação, a boa vizinhança!
Hoje mesmo, à hora do 5 o’clock tea, terei o prazer de confraternizar com os meus vizinhos e saborear um delicioso chá verde!
M.ª Donzília Almeida
Mensagem e mensageiros
As plataformas digitais
desafiam sobretudo
os mensageiros
;
"O Dia Mundial das Comunicações Sociais é uma ocasião para avaliar ou criticar, propor ou projectar a presença da Igreja Católica nos media. Este ano a acontecer entre um abundante caudal informativo sobre intervenções e presenças católicas, proposições acerca do carácter tecnológico das comunicações - que encontra na Mensagem do Papa um certeiro contributo - e a realização de projectos que testemunham o envolvimento eclesial nessas ferramentas mediáticas digitais.
O seu carácter determinante nos processos de comunicação motiva a necessidade frequente de não hiper-valorizar os meios, por mais poderosos e eficazes que sejam. Para acentuar a certeza da necessidade de uma mensagem, a ser comunicada através de um mensageiro. Ela é de todos os tempos, também de hoje."
Paulo Rocha
In Ecclesia
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Crónica de um Professor…

“Se não temos o que amamos…devemos amar o que temos…!
Saltou-lhe aos olhos esta frase, quando circulava pelas coxias da sala de aula. Estava inscrita numa pequena caixa de plástico de forma paralelipípeda, pousada na carteira de uma aluna. Continha os apetrechos para a caracterização das personagens, daquela peça que iam levar à cena.
O tema Cidadania, abordado e exaustivamente trabalhado na Área de Projecto, estava a dar os seus frutos. Os alunos empenhavam-se, e cada grupo decidira apresentar os resultados da forma que mais lhes agradava. Aquele resolvera fazer a dramatização duma peça em que o tema era apresentado com uma ingénua teatralidade. E… para grande espanto da teacher, estes alunos, de tão tenra idade ainda, conheciam os truques, as nuances que fazem da arte dramática algo de apetecível, de lúdico e também pedagógico. Queriam imitar a gente grande e quem sabe se ali não estará o alfobre de futuros talentos na arte de bem dizer!.
A caixinha da maquilhagem… com uma panóplia de acessórios, continha as pinturas, os batons, os eyeliners de que qualquer guarda-roupa não prescinde.
Mas... aquela inscrição ficara a laborar na mente da teacher… era uma frase profunda! Traduzia uma filosofia de vida que lhe era muito cara!
Se, na verdade, a aplicarmos às nossas vivências, concluiremos que pode fazer uma mudança nas nossas vidas. Quando nos debruçamos e perdemos tempo a lastimar aquilo que não temos, e às vezes temos tanto a que não damos o real valor, não nos restará tempo, ânimo e disponibilidade mental, para apreciarmos, valorizarmos e desfrutarmos daquilo com que a natureza, tão prodigamente, nos dotou.
À memória vem aquela pergunta insidiosa feita a duas pessoas, exactamente sobre a mesma coisa, mas que obteve duas respostas diametralmente opostas.
Apresenta-se uma garrafa contendo vinho, até metade e pede-se a um homem sóbrio, e a um alcoólico, que descrevam o que vêem. - Ainda está meia cheia! Diz o homem sóbrio. - Já está meia vazia! Diz o alcoólico.
Duma situação tão simples, aparentemente linear, há duas perspectivas, absolutamente opostas. Uma positiva, outra negativista, derrotista.
Assim se passa nas nossas vidas. Há aqueles que desbaratam a vida a ver o que a garrafa não tem, a parte vazia, e não chegam a desfrutar do precioso néctar que a garrafa contém, até meio.
- De que lado da barricada estás? Perguntam. Contrariando qualquer tendência etílica, responderia, de imediato, que se fica pela inscrição latina: In vino veritas! Ou Bonum vinum laetificat cor hominum!
“Se te lamentas, porque não vês o sol, então nunca verás as estrelas!”
E… a teacher gosta muito de contemplar um céu estrelado, nestas terras abençoadas das Gafanhas!
M.ª Donzília Almeida
A campanha para as europeias aí está em grande

A campanha para as europeias aí está em grande. É preciso votar, porque a abstenção só prejudica o futuro. Não podemos nem devemos esquecer esta realidade. Mesmo zangados com alguns políticos, temos de fazer o esforço que mais se impõe em tempo de crise, para nos tornarmos co-responsáveis nas políticas europeias.
Cada vez mais, as leis que nos regem são lançadas pelas estruturas comunitárias. O Parlamento Europeu é o único órgão da UE escolhido pelo povo. Razão mais do que suficiente para começarmos a acreditar nele.
A Europa comunitária precisa de ideias novas que combatam o neoliberalismo desenfreado, ligado aos grandes grupos económico-financeiros, autores da actual crise. Temos mesmo de pensar no nosso futuro e no futuro dos que hão-de vir depois de nós.
Para já, os nossos políticos, de uma maneira geral, estão mais interessados em politiquices e na política interna, do que noutra coisas qualquer. Importa questioná-los sobre o que pretendem fazer a nível europeu.
Depois, olhando para as propostas dos partidos políticos e dos candidatos, procuremos tomar opções que se coadunem com os nossos valores e com as propostas com que mais nos identificamos. De forma livre e consciente.
Fernando Martins
Aprendiz de viajante
Hoje sei que o viajante ideal é aquele que, no decorrer da vida, se despojou das coisas materiais e das tarefas quotidianas. Aprendeu a viver sem possuir nada, sem um modo de vida. Caminha, assim, com a leveza de quem abandonou tudo. Deixa o coração apaixonar-se pelas paisagens enquanto a alma, no puro sopro da madrugada, se recompõe das aflições da cidade.
A pouco e pouco, aprendi que nenhum viajante vê o que outros viajantes, ao passarem pelos mesmos lugares, vêem. O olhar de cada um, sobre as coisas do mundo, é único, não se confunde com nenhum outro.
Viajar, se não cura a melancolia, pelo menos, purifica. Afasta o espírito do que é supérfluo e inútil; e o corpo reencontra a harmonia perdida - entre o homem e a terra.
O viajante aprendeu, assim, a cantar a terra, a noite e a luz, os astros, as águas e a treva, os peixes, os pássaros e as plantas. Aprendeu a nomear o mundo.
Separou com uma linha de água o que nele havia de sedentário daquilo que era nómada; sabe que o homem não foi feito para ficar quieto. A sedentarização empobrece-o, seca-lhe o sangue, mata-lhe a alma - estagna o pensamento.
Por tudo isto, o viajante escolheu o lado nómada da linha de água. Vive ali, e canta - sabendo que a vida não terá sido um abismo, se conseguir que o seu canto, ou estilhaços dele, o una de novo ao Universo.
Al Berto
(1948-1997)
Leia mais aqui
domingo, 24 de maio de 2009
Dia da Marinha – Festa na Praia da Barra
Somos um País de Marinheiros
Somos um País de Marinheiros. O mar corre-nos nas veias, ora agitado ora brando. Os navios enchem-nos a imaginação a toda a hora. Muitos milhares de pessoas marcaram presença na Praia da Barra, para assistir, hoje, a manobras dos marinheiros. Mas, fundamentalmente, para apreciar o desfile naval com que encerrou o Dia da Marinha, que este ano se associou às comemorações dos 250 anos da cidade de Aveiro.
Desfilaram 11 navios da Marinha Portuguesa, mas o rei da festa foi o navio-escola Sagres, embaixador de Portugal junto das comunidades portuguesas espalhadas pelo mundo. Os aplausos não faltaram. E as mãos a acenar fizeram-me lembrar a partida e o regresso dos bacalhoeiros nos meus tempos de menino e moço.
FM
Sorriso de Deus
Férias em tempo de crise? É preciso pensar nisso
Em tempo de crise também é possível gozar férias
Em tempo de crise também é possível gozar férias, tão enriquecedoras como em tempo de abundância. O que é preciso é ter imaginação e capacidade criativa para as programar. Sendo certo que férias são o período do ano em que os trabalhadores estão dispensados das suas obrigações profissionais, então poderá ser fácil conceber uma ou mais actividades diferentes das que se desenvolvem durante o ano.
Se exercemos, habitualmente, profissões de natureza intelectual, procuremos nas férias um envolvimento físico; se forem de natureza manual, optemos por um período de lazer mais voltado para a leitura, para a cultura e para a diversão que não canse.
O que importa é envolvermo-nos em algo diferente do normal. Tendo em conta que a crise actual não nos permite grandes despesas, há que ter imaginação para as evitar, não ficando a pensar que somos uns infelizes. Nada disso. Também podemos ser felizes sem gastar muito dinheiro. À nossa volta há muitas formas de nos divertirmos.
De vez em quando avançaremos com algumas sugestões e até aceitamos propostas. Mas não fique agarrado à ideia de que sem dinheiro não podemos fazer nada de importante. Com criatividade, haverá sempre forma de gozar umas boas e merecidas férias por aqui à volta da Gafanha da Nazaré.
Fernando Martins
Mensagem do Papa para o 43.º Dia Mundial das Comunicações Socais

Promover uma cultura de respeito,
de diálogo, de amizade”
“Embora seja motivo de maravilha a velocidade com que as novas tecnologias evoluíram em termos de segurança e eficiência, não deveria surpreender-nos a sua popularidade entre os utentes porque elas respondem ao desejo fundamental que têm as pessoas de se relacionar umas com as outras. Este desejo de comunicação e amizade está radicado na nossa própria natureza de seres humanos, não se podendo compreender adequadamente só como resposta às inovações tecnológicas. À luz da mensagem bíblica, aquele deve antes ser lido como reflexo da nossa participação no amor comunicativo e unificante de Deus, que quer fazer da humanidade inteira uma única família. Quando sentimos a necessidade de nos aproximar das outras pessoas, quando queremos conhecê-las melhor e dar-nos a conhecer, estamos a responder à vocação de Deus - uma vocação que está gravada na nossa natureza de seres criados à imagem e semelhança de Deus, o Deus da comunicação e da comunhão.”
Leia toda a Mensagem aqui
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Animais das nossas vidas
O Toti e a Tita foram animais das nossas vidas. Aqui estão no relvado com a Lita. Descontraídos e excelentes companheiros, cada um com o seu...
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