
terça-feira, 17 de março de 2009
Para estimular o gosto da leitura entre os jovens

Abracemos África com o Papa Bento XVI

"Começa hoje nos Camarões e prossegue Sexta-feira em Angola a primeira visita apostólica do papa Bento XVI ao continente africano. Como deu a conhecer na oração do Angelus, na Praça de São Pedro, no passado Domingo, em Yaoundé, capital dos Camarões, Bento XVI confiará aos bispos africanos o "Instrumento de trabalho" da II Assembleia especial para África do Sínodo dos Bispos, a realizar em Outubro, no Vaticano, seguindo depois para Angola, onde permanecerá por ocasião da feliz memória celebrativa da evangelização do País."
segunda-feira, 16 de março de 2009
Ares da Primavera
Bares no Jardim Oudinot
A Câmara de Ílhavo pôs a concurso a concessão de dois bares no Jardim Oudinot. Um junto à praia e outro próximo do ancoradouro. Segundo Ribau Esteves, presidente da autarquia, pretende-se proporcionar às pessoas a oportunidade de tirarem o máximo proveito do maior parque ribeirinho da Ria de Aveiro. Trata-se de uma mais-valia para quem gosta de passear pelo Jardim. Vamos esperar que no Verão, que está a caminho, já possamos tomar por ali um café ou um refresco.
Breve História do Café

O português Francisco Palheta, ao serviço do Imperador, terá plantado pela primeira vez Café no Brasil. Conta a história que furtou as sementes de um ramo de flores oferecido pela esposa ao governador de Guiana Francesa.
O Café Arábico desenvolve-se entre os 600 e os 2000 metros de altitude. Este café oferece uma bebida de qualidade superior, com aroma e sabor mais intensos, de amargor e acidez balanceados.
O Café Robusta desenvolve-se desde o nível das águas do mar até aos 600 metros de altitude. Oferece uma bebida mais amarga, com notas que lembram cereais, sendo mais indicado para fazer o café solúvel.
NOTA: Estes curtos apontamentos copiei-os de uma ementa que, no Bar-Café do Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz, promovia junto dos clientes as ofertas da casa. Notas de sabor pedagógico dão sempre jeito a quem chega.
Um poema de Donzília Almeida

Conversa amena...
Meu caro Doutor!
..................................
Poesia
Não é só rimar...
É ver as coisas
Com outro olhar...
..................................
Uma andorinha
A fazer o ninho
Num beiral,
.................................
É Poesia!
....................................
Quando observa
A árvore em frente...
A vestir-se de Outono
E não fica indiferente,
...................................
Isto é Poesia!
.....................................
Quando desce
A Circunvalação
E os plátanos
Atapetam o chão...
E o sussurro das folhas
Emerge da confusão
Do tráfego e da poluição!
..............................................
Não lhe cheira a Poesia?
...............................................
Quando vê uma flor
A desabrochar
Na Primavera...
E uma borboleta polícroma
A ’adejar sobre ela.
E contempla esta aguarela!...
..................................................
Não lhe toca a Poesia?
...................................................
Quando na sua profissão,
No meio da dor
E tanto sofrimento,
Leva a dádiva dum sorriso
E o afago da sua mão,
............................................
Já sentiu a Poesia!
................................................
Quando mãos longas, robustas,
Em gestos delicados
E bem estudados,
Constroem beleza,
Em corpos desfigurados,
.....................................................
Já lhe tocou a Poesia!
.....................................................
Quando em vez
Da resignação,
Comiseração,
Lamentação,
Se sente
Admiração
Veneração,
Exaltação,
......................................
Não será isto Poesia?
.....................................
E assim, ó Doutor,
Sem saber,
Vive a Poesia
Sem querer!
Ao Dr Laranja Pontes,
Em 20 de Novembro de 2002
M.ª Donzília Almeida
domingo, 15 de março de 2009
TECENDO A VIDA UMAS COISITAS – 122
BACALHAU EM DATAS - 12
1580- INÍCIO DE LONGA CRISE
Caríssimo/a:
1580 - «Esta data – 1580 – marca o início de uma longa e profundíssima crise nas nossas pescas, do seu quase desaparecimento, crise a que nem a recuperação da nacionalidade em 1640 deu qualquer alento de revitalização. Ao longo de cerca de trezentos e cinquenta anos serão feitas várias tentativas de ressurgimento, fruto da iniciativa particular, em que a recordação do passado era um apelo permanente, mas tentativas tão desapoiadas pelo escol governante que nenhuma logrou vingar, ser bem sucedida, no desejo inquebrantável de ligar o presente sombrio ao passado heróico. Teríamos de esperar até ao segundo quartel do século XX para que a pesca do bacalhau entre nós ressurgisse das cinzas e se desenvolvesse a alturas que nos permitiu ser novamente lembrados como nação por excelência de marinheiros.» [HDGTM, 27/29]
«... o período da ocupação Filipina, ... viria a ter consequências extremamente graves sobre este sector da economia portuguesa. Quando Filipe II de Espanha mandou organizar a chamada Armada Invencível, requisitou todas as embarcações que tivessem um mínimo de condições para as novas tarefas de guerra que lhes seriam atribuídas. A frota da pesca do bacalhau foi rudemente tocada por esta medida. Como é sabido o desmantelamento da Armada Invencível pelos ingleses e pelo mau tempo acabou por reduzir o número de embarcações portuguesas, de forma que, pelo menos em 1624, ainda não havia nenhum barco nos portos de Aveiro e Viana que pescassem na Terra Nova.» [HPB, 22]
1583 - «Gielbert Raleigh ocupou a Terra Nova. Drake aprisionou vários navios portugueses carregados de peixe. [vd. tb HPB, 22] [...] Entretanto Portugal e a Espanha são governados pelo mesmo soberano, as relações entre Portugal e a Inglaterra deterioram-se. Após a Restauração da Independência, a Marinha Portuguesa foi usada para libertar os territórios onde Portugal já exercia uma ocupação efectiva. Este facto, aliado ao crescimento da Inglaterra como potência marítima, que se instalou na América do Norte, conduziu a um menor interesse por aquelas regiões por parte dos portugueses. A frota que era usada no bacalhau ressentiu-se desta situação, que se manteve ao longo dos séculos XVII e XVIII. Em finais do século XIX a pesca do bacalhau ainda se encontrava bastante longe daquilo que seria desejável, sendo Portugal obrigado a importar enormes quantidades desse peixe para consumo interno.» [Oc45, 77]
1585 - «As razões do fim da pesca do bacalhau parecem prender-se, segundo diversos autores, com o ocaso do poderio ibérico nesses mares [do Norte], nomeadamente na Terra Nova, após 1585.» [Oc45, 78]
1598 - «Marques Gomes parece testemunhar o declínio da pesca do bacalhau, no final de Quinhentos, embora o número de embarcações ainda fosse muito significativo, e não adianta qualquer data para o abandono da pesca do bacalhau. “Em 1598 [...] empregavam-se ainda 50 navios na mesma pescaria.”» [Oc45, 78]
1600 - [Sebastião Francisco Mendo Trigoso, 1813] «afirma que, por volta de 1600, Aveiro “era uma das povoações marítimas de Portugal, proporcionalmente mais rica em gente [c. de 2500 fogos], comércio e indústria; senhora de uma barra magnífica pelo fundo, extensão e segurança e de muitas e grandes marinhas”. Acrescentava que “saía todos os anos do seu porto um grande número de embarcações, que proviam de sal as províncias da Beira, Minho e Trás-os-Montes, muitas das nossas ilhas e os portos da Galiza”. Por isso, depois que ali chegou a notícia dos descobrimentos dos Corte-Reais [...], alguns negociantes, tanto daquela vila, como de Viana, então igualmente opulenta e industriosa, determinaram aproveitar-se das circunstâncias, que lhes abriam uma nova fonte de riquezas, e eram capazes de fazer subir o seu comércio a um ponto incalculável... [...]» [Oc45, 77]
Século XVI - «No século XVI, também os pescadores de Aveiro, segundo alguns autores, “não curavam o peixe nas praias vizinhas ao lugar da pesca, como outros, conservavam-no a bordo e depois vinham curá-lo e secá-lo aqui.” Esse processo demorou algum tempo a generalizar-se. A Noruega, por exemplo, só o adoptou após 1640.» [Oc45, 67]
Período de longa e difícil crise. Souberam os Portugueses reagir e vencê-la. Assim agora aplicássemos o capital acumulado há quatro séculos!
Manuel
sábado, 14 de março de 2009
TAIZÉ: Comunhão com Deus gera a fraternidade
Há vivências que não posso calar. Nem sempre as publico neste meu espaço aberto ao mundo, mas delas falo aos mais próximos. Um dia destes ouvi um amigo, diácono Joaquim Simões, contar a sua experiência de uma visita recente, acompanhando alunos da escola onde é professor de Educação Moral e Religiosa Católica, a Taizé, comunidade ecuménica de espiritualidade e de procura do encontro com Deus. Também para que cada visitante se encontre consigo próprio, com os outros e com a natureza.
Depois de me descrever, com riqueza de pormenores, a sobriedade do templo, com um Crucifixo e Nossa Senhora de Taizé a sobressaírem na decoração simples, de cores quentes e aconchegantes, que reflectem a humildade que ali se recria, Joaquim Simões não deixou de referir que tudo convida à meditação propiciadora da busca do transcendente.
Sublinhou a simplicidade que envolve quantos ali chegam, os sorrisos de acolhimento partilhados, as refeições frugais tomadas com uma simples colher, sem garfo nem faca, a ausência de bebidas alcoólicas, dando lugar a água e chá, e o espírito de contemplação que tudo domina.
“Às 8.15, 12.20 e 20.30 horas, quando o carrilhão avisa que são chegados os tempos de oração, toda a aldeia se associa ao silêncio; jovens e menos jovens aderem ao convite e o mundo fica à espera”, garantiu-me o meu amigo. Naquele espaço não há lugar para futilidades, para comodismos, para barulhos, disse.
À entrada do templo, 90 por cento dos peregrinos “descalçam-se em sinal de humildade e de desprendimento; como não há bancos, sentam-se no chão; e é curioso verificar que os jovens - segundo me confirmou – até vão mais cedo para meditar, respeitando um silêncio absoluto e penetrante; alguns escrevem, decerto, sobre impressões marcantes desta experiência”, salientou.
Nos três períodos de oração (cerca de cinco horas por dia), alguns alunos, que dificilmente se mantêm calados nas aulas, conseguem uma “serenidade impressionante, que cativa, que interpela”, bem ajudados pelos “belíssimos cânticos”, onde os refrãos simples e cadenciados convidam à reflexão, semeando emoções e abrindo o espírito dos peregrinos a novos horizontes de fraternidade e de paz. Vi tudo isso na expressão do rosto e das palavras do meu amigo, um dia destes, de sol brilhante, com o nosso mar por cenário.
Taizé é uma pequena aldeia da Borgonha, em França. Apenas cinco famílias ali vivem e na comunidade ecuménica, fundada pelo Irmão Roger, assassinado em 16 de Agosto de 2005, enquanto rezava, por uma senhora mentalmente desequilibrada, oram e laboram Irmãos de várias confissões religiosas cristãs e de diversas nacionalidades. Levam à prática um ecumenismo exemplar, mostrando que a oração não tem fronteiras nem barreiras que impeçam a comunhão possível e necessária com todas as religiões que o cristianismo gerou, e não só.
Fernando Martins
NO CENTENÁRIO DE D. HÉLDER CÂMARA
Se fosse vivo, D. Hélder Câmara, um dos profetas maiores do século XX, teria feito 100 anos no passado dia 7 de Fevereiro. Nasceu em 1909, em Fortaleza. Foi bispo auxiliar do Rio de Janeiro e arcebispo de Recife e Olinda. Morreu no dia 27 de Agosto de 1999.
Conhecido no Brasil e em todo o mundo pela sua militância a favor dos direitos humanos, foi perseguido por causa da denúncia destemida da tortura e da miséria, chegando a ser acusado de comunista. Costumava dizer: "Se dou comida a um pobre, chamam-me santo; mas, se pergunto porque é pobre, chamam-me comunista."
Esteve na base da fundação da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e da criação do Conselho Episcopal Latino-Americano (CELAM), bem como da Teologia da Libertação. Percorreu o mundo com conferências que contagiavam multidões.
Queria uma Igreja pobre, ao serviço dos pobres. Ele próprio deu o exemplo: no Recife, viveu 21 anos numa casa pequena e modesta, aberta a todos.
Conheci-o pessoalmente em Roma, em Outubro de 1974, por ocasião do III Sínodo dos Bispos. Foi uma conversa longa, publicada num caderno (esgotado) com o título Evangelho e Libertação Humana, donde retiro algumas declarações.
A Igreja precisa de renovação constante. "Tudo o que for sobrecarga, laço, prisão, criados pelos homens, tudo o que for tabu, tudo isso pode e deve ser raspado, como quem raspa o fundo de um barco. Quando penso na Igreja, eu me lembro da barca, não apenas de Pedro, porque a barca é do Cristo. Precisamos de raspar periodicamente o limo que se vai juntando no fundo do barco e inclusive substituir de vez em quando alguma tábua que apodrece."
Essa renovação embate com enormes dificuldades. "Eu cheguei como arcebispo a Recife, uma cidade do Nordeste brasileiro, uma das áreas subdesenvolvidas do país. Mesmo assim, eu recebi como casa uma casa já velha, mas enorme, com o nome de palácio. E dentro dele havia duas salas de trono: uma, mais solene, para as grandes recepções, e outra para o diário. Para receber todas as pessoas era um trono!... Pois bem! Eu levei seis meses para poder livrar-me da primeira sala e ano e meio para livrar-me da segunda!... Então, que cada um olhe em volta de si e veja como ainda está preso, por exemplo, pela sociedade de consumo. Como nós somos escravos da sociedade de consumo! Como é difícil arrancar-nos das estruturas!"
Para a transformação do mundo, acreditava em minorias conscientes e críticas que, a partir da subversão e conversão interior, lutassem, mediante a não violência activa, por um mundo justo e fraterno. "Estas minorias já existem. Precisamos de unir estas minorias que desejam um mundo mais respirável, mais humano, uni-las dentro de uma mesma cidade, de uma região, de um país, de país a país, porque hoje, sobretudo com as multinacionais, com todo o complexo de poder económico, utilizando técnicas, meios de comunicação social, se infiltrando nos Governos, utilizando não raro militares, diante dessa força imensa, é impossível a um país sozinho construir uma sociedade mais humana."
Estávamos longe da queda do muro de Berlim. Mas, animado pela utopia da libertação, pensava que "um socialismo humano", cujo caminho "estamos tentando descobrir", era a via para a justiça. "Eu sei que há tentativas aqui e acolá, mas ainda se não chegou a um socialismo verdadeiramente humano que, longe de esmagar a pessoa, pelo contrário, de facto nos arranque das estruturas capitalistas, da engrenagem capitalista, mas não para meter-nos em novas engrenagens".
Foi um dos principais animadores do "Pacto das Catacumbas" -- assinado por 40 Padres Conciliares, pouco antes do encerramento do Concílio Vaticano II, nas catacumbas de Roma. Nele, sublinha-se a pobreza evangélica da Igreja, sem títulos honoríficos nem ostentações mundanas. Como Povo de Deus, o seu governo assenta na colegialidade e co-responsabilidade. Insiste-se na abertura ao mundo, na transformação social e no acolhimento fraterno.
De certeza não teria excomungado, como fez há dias um sucessor, os responsáveis por aborto em menina de 9 anos, abusada pelo padrasto.
Anselmo Borges
sexta-feira, 13 de março de 2009
Crónica de um Professor

...Jardinagem
A malta da jardinagem
Bom trabalho anda a fazer!
Em boa camaradagem
Usando a compostagem,
Obra digna de se ver!
Com boa orientação,
Do seu activo Professor
Que sem ser por profissão
Desempenha esta missão:
Jardineiro amador!
Corta aqui, planta acolá,
Cava, monda, reestrutura!
Com enxada, foice ou pá,
“Mexe-te, anda lá!”
Diz o mestre, com ternura!
Com a Primavera a chegar
E com ela mais calor,
A temperatura a aumentar
E a seiva a latejar
Será uma explosão de cor!
E todos vão admirar
A beleza do jardim.
Na Escola até vão ficar
Algum tempo a contemplar!
Quando o dia chegar ao fim!
M.ª Donzília Almeida
013.03.09
quinta-feira, 12 de março de 2009
Artesanato e outras artes na Gafanha da Nazaré
Na Gafanha da Nazaré, mais concretamente na rua Gil Vicente, Madalena Ferreira inaugurou, recentemente, uma Galeria de Artesanato, junto ao Café Calisto. Trata-se de um espaço, não muito amplo, que aposta em mostrar artistas da terra, e não só, onde é possível apreciar e adquirir trabalhos de várias técnicas e expressões, desde o artesanato à pintura a óleo, passando por escultura e arranjos florais.
Madalena Ferreira, que cultiva há muito o gosto pelos "trabalhos de agulha", não se contentou em expor as suas criações artísticas, que "o artesanato também é arte", como nos sublinhou, mas abriu as portas a outros artistas, das mais diversificadas áreas. Ainda convidou instituições, para que a acompanhem neste desafio, mas até agora só o CASCI respondeu.
Em resposta à nossa pergunta sobre a reacção das pessoas, garantiu-nos que tem sido a melhor possível. Pudemos confirmar isso mesmo, durante a visita que fizemos à galeria, vendo gente que chega, aprecia, pergunta e troca impressões sobre o que está exposto.
Madalena Ferreira utiliza trapilho, onde o colorido de restos de tecidos, bem combinados, sobressai em sacos e outras peças de várias formas e tamanhos, com venda garantida. "Só preciso de mais tempo para mais coisas fazer, até porque já tenho uma lista de encomendas", afirmou.
Como nota de realce, é preciso dizer que, neste espaço, o visitante pode dar-se conta de que na Gafanha da Nazaré há muitas pessoas vivem para a arte, nem todas suficientemente conhecidas. Apreciámos trabalhos de Xipó, Filipe Ribau, Isabel, Madalena Oliveira, José Calisto, Carlos Ferreira, Benilde Santos, Paula Ribau, Paula Cravo, Isa, Paulo Figueiras e da própria Madalena Ferreira, entre outros.
Entretanto, a Galeria de Artesanato abriu inscrições para cursos, a ministrar por Paula Ribau e Carla Figueiredo, tendo por base técnicas variadas, como pintura sobre tecido e em marfinites, massa de modelar e, ainda, a técnica do guardanapo, aplicada em materiais diversos. Os cursos vão funcionar com turmas de seis alunos.
FM
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