O Centro Cultural da Gafanha da Nazaré vai ser ampliado e remodelado, com garantias de que passará a oferecer melhores condições para quem trabalha e para quem assiste aos espectáculos. No prazo de dez meses e com um investimento da ordem de mais de um milhão e oitocentos mil euros, espera-se que, finalmente, a Gafanha da Nazaré passe a ter uma casa de espectáculos condigna, possibilitando os mais variados eventos.
Segundo a Câmara Municipal de Ílhavo, o auditório poderá acolher 400 espectadores, havendo ainda uma galeria de exposições, com cerca de 400 metros quadrados, e uma sala de conferências, com cadeiras para 72 pessoas.
Esta obra, pela qual se esperou tanto tempo, vem pôr fim a um Centro Cultural mal concebido, com uma sala de espectáculos sem qualquer comodidade e sem espaço para os artistas. O anfiteatro mais parecia uma bancada de um pequeno pavilhão desportivo, do que um espaço de cultura.
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
FÉRIAS: Notas do Meu Diário

Música, muita música, para partilhar emoções
No sossego das minhas férias algarvias, longe do meu mundo habitual, registei notícias dos mais variados festivais de música, bastante participados pela juventude, com alguns menos jovens a envolverem-se na alegria a rodos que tais eventos promovem.
Inúmeros artistas com suas bandas, ou elas por si só, atraem gente de todo o país e até do estrangeiro, gerando ondas de entusiasmos e autênticas peregrinações, em busca da adrenalina de que necessitam para vibrar.
Boa música, com várias tonalidades e ritmos, que a nossa juventude não alinha, por norma, com pimbalhada, suscita deslocações e vivências em ambientes onde se torna mais fácil e natural partilhar emoções, a que todos dão voz, enquanto exteriorizam reflexos agradáveis de ritmos, melodias e mensagens, a que aderem de corpo e alma.
Dou-me conta de que os jovens, de ambos os sexos, se deslocam, normalmente, em grupo, fazendo lembrar peregrinações que, desde tempos imemoriais, o povo vivenciou, porém, de motivações religiosas, que ainda persistem, com grande vigor, como já li.
Caminham ao longo das estradas, deixando para trás os transportes que não se adaptam a percursos de terra batida, que dão acesso a zonas virgens, com rios límpidos a enriquecerem o cenário, onde a música, por certo, tem outro sabor.
Os concertos, que envolvem várias bandas e diversos artistas, muitos de renome internacional, garantem apoios logísticos complexos e à altura das exigências de muitos milhares de participantes. Ali, onde tudo se compra e vende, nomeadamente, o essencial para viver e sobreviver, mais recordações que possam prolongar, no tempo, a festa, é recriada a alegria, ao ritmo de sons que conhecem de cor.
Gosto de ver como os nossos jovens vivem e sentem a música, como assimilam as mensagens e exteriorizam felicidades, marcando encontros, ano após ano, para alimentarem sonhos que afogam dificuldades de pressas stressantes e exigentes como nunca.
Depois desta quadra estival, que tanta música ofereceu, o regresso ao trabalho, ao estudo e às preocupações do dia-a-dia é inevitável. Fica, em muitos jovens, a certeza de que para o ano os concertos voltarão.
14 de Agosto
Fernando Martins
Telemóveis como cartão de crédito

"No México, as operadoras de comunicações e bancos estão a implantar um sistema que permitirá fazer pagamentos (em restaurantes ou táxis, por exemplo) através do telemóvel. A tecnologia estará disponível já nos próximos meses. A ideia de usar o telemóvel para pagamentos não é, aliás, novidade. No Japão, é frequente usar-se o aparelho para fazer algumas compras. Em alguns países africanos, a escassez de agências bancárias faz com que o telemóvel seja o equipamento usado para muitas transacções. E há já algum tempo que a Nokia está a desenvolver protótipos com o objectivo de transformar um telemóvel numa espécie de cartão de crédito."
João Pedro Pereira
In PÚBLICO de hoje, 2.º caderno
Nota: Não há dúvidas sobre a importância dos telemóveis, na vida dos nos nossos dias. Tenho para mim que este aparelhozinho se transformou numa das mais extraordinárias invenções. De tal forma, que até está a gerar uma autêntica revolução social, com toda a gente a depender dele. Sair de casa sem o telemóvel, pode ser uma dor de cabeça para qualquer pessoa. Já agora, conheço uma jovem que é capaz de enviar mensagens, sem sequer olhar para o teclado do seu telemóvel.
FM
terça-feira, 26 de agosto de 2008
AINDA O JARDIM OUDINOT
Reparos justos merecem sempre resposta atempada
Sou dos que entendem que as obras públicas devem ser louvadas, quando oportunas e válidas, e criticadas quando acontece o contrário. Ao longo dos anos, sempre defendi a reposição, possível, do Jardim Oudinot. Critiquei alguma inoperância e bati-me por uma reconstrução digna do nosso povo.
Com o renovado Jardim Oudinot, não me cansei de aplaudir o trabalho feito. É óbvio que um projecto desta envergadura e de real interesse público não pode ser considerado obra acabada e perfeita. Como me dizia o meu amigo Gaspar Albino, o Jardim Oudinot tem de continuar a merecer trabalhos de manutenção e de valorização, para que o povo sinta que vale a pena andar por lá.
Pessoalmente, estou convencido de que assim vai ser. Por seu lado, o também meu amigo Armando Cravo, por e-mail enviado ao presidente da Câmara de Ílhavo, Ribau Esteves, apressou-se, e bem, em dar-lhe os parabéns pelo trabalho feito, mas acrescenta, sublinhando um reparo: “'Esqueceram-se’ das pessoas da Gafanha da Nazaré, que sempre se deslocaram a pé para a ‘Praia dos “ Tesos’ e que agora serão cada vez mais!... É necessário traçar um pequeno corredor pedonal, a partir da rotunda das portas de água, logo a seguir à barreira de protecção metálica do acesso ao Sto. André, para que as pessoas e velocípedes não pisem a relva como já está a acontecer. Certamente não acredita que as pessoas para não pisar a relva, se sujeitam a fazer um percurso ‘desnecessário’, que rondará os 100 metros.”
A esta observação pertinente, o autarca ilhavense adiantou, depois de agradecer os parabéns pela obra levada a cabo, de parceria com a APA: “No que respeita ao seu reparo, devo dizer que estamos a fazer a definição (as equipas da CMI e da APA) sobre a solução técnica mais adequada para a travessia (da Via Portuária) de peões e ciclistas entre a Av. José Estêvão e o Jardim Oudinot, procedendo-se à execução da solução escolhida acto imediato a essa definição (o que queremos seja breve), e por essa via melhorar as condições de circulação em segurança nessa zona e dissuadindo o pisar da relva.”
Ora aqui está a prova evidente de que a falar (neste caso a escrever) é que a gente se entende.
FM
FÉRIAS: Notas do Meu Diário
"Venenos de Deus, remédios do Diabo"
Hoje concluí a leitura de um livro de férias. “Venenos de Deus, Remédios do Diabo”, de Mia Couto, ofereceu-me o imaginário deste grande escritor moçambicano, um dos maiores da Língua Portuguesa, que já conheço há muito de outras obras. Este livro é um romance carregado de poesia, com retratos do seu país, que ele tão bem sublinha.
Não sei que mais admirar neste escritor. Se o enredo cheio de mistérios, se a filosofia que sai da boca das personagens, se a descrição das reais ou imaginárias paisagens, se o mistério tecido à volta das estórias com que nos envolve, se a criação ou recriação de palavras e expressões, se, afinal, tudo isto e mais o que nem consigo exprimir.
Sei que gosto de Mia Couto, porque me prende aos livros, me obriga, em cada frase, a sonhar com paragens e paisagens onde dificilmente chegarei, a não ser pelos quadros que tão expressivamente ele pintou. “A idade é uma repentina doença: surge quando menos se espera, uma simples desilusão, um desacato com a esperança. Somos donos do Tempo apenas quando o Tempo se esquece de nós.” Frases como esta fazem-me pensar e até filosofar, comigo próprio e com quem me rodeia, nos calmosos dias deste Verão.
Em cada página e mesmo em cada fala das personagens deste livro encontro motivos para sonhar com viagens para além do real. Ao ler “Venenos de Deus, Remédios do Diabo”, vieram até mim vidas da era colonial, agarradas a um passado de interesses sombrios, algumas marcadas por tradições e saberes ancestrais, que o escritor, biólogo e jornalista muito bem projecta para os dias de hoje.
Os mistérios da família dos Sozinhos nesta obra se fixaram, através de uma escrita cuidada e poética, para que o leitor vá procurando e descobrindo, paulatinamente, até à última frase, os segredos que Vila Cacimba esconde há tanto tempo.
12 de Agosto
Fernando Martins
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
Chaves candidata a Património Mundial da Humanidade

Balneário termal romano descoberto no largo do Arrabalde
A Câmara de Chaves anunciou a candidatura da cidade a Património Mundial da Humanidade, pelo seu património cultural e histórico, essencialmente legado pelos romanos que construíram a ponte e a termas descobertas este ano, segundo informou o PÚBLICO.
O presidente da Câmara de Chaves, João Batista, referiu que o ano de 2008 marca uma viragem para a cidade, permitindo-lhe reunir as condições necessárias para a candidatura a Património Mundial da UNESCO. O autarca explicou que apenas este ano foi reconhecida a existência de um balneário termal romano, descoberto no decorrer de escavações arqueológicas realizadas no largo do Arrabalde, que é "considerado como um dos maiores da Europa". O balneário já foi alvo de uma candidatura a monumento nacional.
"Também só este ano foi aprovada a candidatura, no valor de dez milhões de euros, com vista à regeneração do centro histórico, o que vai permitir uma melhor funcionalidade desta zona da cidade", frisou.
Estes dois factos juntam-se aos vários monumentos nacionais e de interesse histórico existentes na cidade, desde a ponte romana, as termas de Chaves, o castelo, as muralhas medievais ou os fortes de São Francisco e de São Neutel. "Tudo isto junto permite-nos pensar que reunimos todas as condições para a nossa cidade ser classificada como Património Mundial da Humanidade", afirmou o autarca.
O grande objectivo da câmara é, segundo João Batista, o "reconhecimento internacional da cidade e do património de Chaves, o reforço da identidade e o desenvolvimento sustentável", adianta o PÚBLICO.
:
Nota: Congratulo-me com esta candidatura, ou não estivesse, pessoalmente, tão ligado à cidade e região de Chaves. A importância do seu património histórico, que remonta ao império romano, bem merece um reconhecimento mais universal.
FM
SANTO ANDRÉ: Museu há sete anos
RIA COM TODA A SUA PUJANÇA
O Navio-Museu Santo André está de parabéns. Está a celebrar sete anos, como espaço museológico, tendo batido recordes de visitas. Espera-se que durante 2008 chegue aos 28 mil visitantes, o que é verdadeiramente significativo. Isto quer dizer que, quando devidamente sensibilizadas, as pessoas vão mesmo a museus.
Importa, agora, continuar a motivar as nossas gentes, publicitando as nossas riquezas, ao nível da cultura. E se é verdade que o Jardim Oudinot representa uma mais-valia, só por si capaz de chamar turistas, então há que apostar em dar vida ao que temos de bom. A Ria, que estava a perder algum impacto, por força das instalações portuárias que o envolvem, na frente para a Gafanha da Nazaré, mostra-se presentemente com mais pujança, em toda a marginal do Jardim Oudinot.
OFICINA DA FORMIGA: Artesanato com Arte
Sendo certo que a cerâmica “é a sublime arte de fabrico de objectos, tendo como elemento fundamental o barro”, como se sublinha no “site” da Oficina da Formiga, de Jorge Saraiva, de Ílhavo, a verdade é que, nem sempre, as pessoas da nossa região se dão conta das riquezas que, nesta área da cultura, temos entre nós. Daí que eu veja, com gosto, a apresentação pública dos nossos artistas, sobretudo dos artesãos.
Neste Festival do Bacalhau, encontrei-me, entre outros, com o Jorge Saraiva, da Oficina da Formiga, que vale a pena ver e ouvir.
FM
FESTIVAL DO BACALHAU

Anabela Capucho pinta uma narceja
Nestes certames, para além da mola real que os anima, tem havido, com muita frequência, mostras de artesanato. Ontem contactei com Anabela Capucho, que ocupava um lugar especial no recanto atribuído à Fábrica da Vista Alegre. Pintava uma narceja, ave pernalta de arribação, que encontrou, ao longo dos tempos, ambiente propício na nossa ria.
Anabela é pintora na Vista Alegre há 28 anos, dedicando-se no dia-a-dia a reproduzir peças-modelo criadas pelos mestres pintores da fábrica, de tantas tradições a nível nacional e com assinalável projecção internacional.
Uma narceja, como a que vi ontem, leva quatro dias a pintar pela Anabela, trabalhando oito horas por dia, valendo, no mercado, 1750 euros, cada uma. Mas a pintora, que gosta muito do que faz, pinta tudo o que os mestres têm em carteira, fazendo-o com muita serenidade e sensibilidade. Com mão firme e olhos que reproduzem uma atenção muito grande. Trata-se de peças de coleccionadores ou de simples apreciadores da arte que sai da famosa Fábrica da Vista Alegre.
FM
FESTIVAL DO BACALHAU
Ribau Esteves procede ao sorteio de um bacalhau
FESTA FOI GRANDE SUCESSO
O Festival do Bacalhau, que ontem terminou no renovada Jardim Oudinot, foi um sucesso, que ultrapassou todas as expectativas, referiu Ribau Esteves, o autarca ilhavense . A grande enchente aconteceu no sábado, com a actuação da artista Mariza, o que prova que a artista merece bem o lugar de destaque que ocupa ao nível da canção. O bacalhau, o rei das tasquinhas, também atraiu inúmeros visitantes e apreciadores da gastronomia local, onde as padas de vale de Ílhavo foram rainhas, para quem gosta de pão sem qualquer aditivo. Como consequência de tudo isto, há já a garantia, por parte da Câmara Municipal de Ílhavo, de que o Festival do Bacalhau acertou com o sítio certo para os próximos anos.
domingo, 24 de agosto de 2008
JOGOS OLÍMPICOS: A Festa Terminou

A festa dos Jogos Olímpicos terminou em Pequim, com um espectáculo memorável. A festa dos Jogos Olím-picos, a maior do universo, com variedade e amplitude, com emoções e entusiasmos, com tristezas e alegrias, com vitórias e derrotas, atraiu milhões de pessoas, mostrou-se a todo o mundo, uniu continentes, aproximou povos de todas as latitudes, espalhou compreensões e mostrou a todos os homens e mulheres dos nossos tempos que a paz é possível, que a harmonia é desejável, que o entendimento entre nações é meta para a qual todos temos a obrigação de correr.
Mais alto, mais longe, mais forte e mais rápido podem ser e são, se todos quisermos, ideais nobres para as presentes e futuras gerações. Se todos quisermos!
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