terça-feira, 12 de julho de 2005
AUSENTE, MAS SEMPRE PRESENTE
De viagem, não estarei por cá, amanhã, em princípio.
Quando chegar direi do que vi e li.
F.M.
Um artigo de António Rego
Pobreza e Ozono
Medo, propaganda, paternalismo, branqueamento da má consciência dos ricos e poderosos? De tudo pode ter surgido um pouco na última reunião do G8 voltada, em boa parte, para os continentes e países mais pobres do planeta. Mas não só. Importa olhar para uma nova consciência de direitos fundamentais de todos os povos que muitas vezes têm riqueza humana e material, mas não têm autorização para processar o seu próprio desenvolvimento. Estamos, pois, numa questão de fronteira de importância decisiva para a própria história. Com gestos de atenção e reflexão mundial sobre estes temas e numa nova perspectiva de solidariedade a humanidade vai dando passos lentos que, inicialmente, parecem concessão de favores mas na verdade se tornam reconhecimento de direitos.
E entramos, assim, na curva subtil do direito de todos aos bens essenciais, mesmo quando circunstâncias históricas, políticas ou outras, mantiveram grande parte da humanidade no usufruto mínimo dos bens, abaixo da sobrevivência.
O G8, instância, de si, arrogante e elitista, pode converter-se numa consciência da mundial dos direitos dos países mais pobres muito para além do paternalismo em que se pode converter a urgente solidariedade dos povos. Desta vez foi lançado um olhar técnico sobre os países mais endividados sem deixar de reconhecer que a “solidariedade” não é uma palavra vaga ou um gesto ocasional.
Com o reconhecimento consequente que uma ajuda paternalista e desprogramada apenas agravará o fosso da pobreza. Com a certeza que o problema da pobreza e do desenvolvimento é um problema global. E não fica mal colocado ao lado das preocupações com o ambiente, a defesa da terra, nomeadamente nas alterações climáticas. Estamos perante duas chagas planetárias que, por igual, dizem respeito a todos: a pobreza que sufoca a maioria e o buraco do ozono que nos pode sufocar a todos.
Ambos têm a ver com o presente e o futuro de todos.“Estamos - como escrevem os bispos portugueses em Nota Pastoral – num momento em que é preciso realçar as exigências do bem comum, isto é, a prevalência do bem de toda a colectividade sobre interesses pessoais ou corpo-rativos”. Palavras certas para o momento nacional e internacional que vivemos.
FOTOS DE FÉRIAS - 4

A poesia junto à praia
Quem andar pela marginal da praia da Figueira da Foz, não deixará de notar a homenagem que a cidade prestou a um seu filho ilustre. É ele João de Barros, notável cidadão que muito deu ao País. As suas ideias e ideais, que nada tinham que ver com os fundamentos familiares (monárquicos, católicos, conservadores), já que se dizia e era republicano, maçónico e anticlerical, levaram-no a lutar pelo respeito cívico e democrático.
Foi também político, amigo da liberdade, pedagogo e escritor. A poesia também passou por ele, ou ele por ela, deixando-nos um jogo de palavras, carregado de harmonia.
No monumento, junto ao mar da Figueira, pode ler-se um naco poético que vale a pena ler e reler. Aqui fica
... aquele mar da minha infância
bom camarada e meu irmão...
eu sorrirei, calmo e contente
se ouvir e vir, perto,
bem perto o mar fraterno,
o mar eterno,
o livre mar...
FOTOS DE FÉRIAS - 3
Figueira da Foz não é só praia
Prof. Doutor Joaquim de Carvalho
Ao contrário do que muitos pensam, a Figueira da Foz não é só praia. Tal como outras cidade e vilas, e até muitas aldeias, há sempre sinais de vida, de cultura, de valores e de tradições que merecem ser conhecidos e compreendidos.
Tenho o hábito de procurar, nas terras por onde passo, esses sinais que, no fundo, fazem a história das povoações. E confesso, até, que imensas vezes fico surpreendido com o que encontro nas deambulações que faço. Os monumentos, os nomes das avenidas e ruas, as estátuas, as lápides em casas antigas, entre outros vestígios do passado, deixam-me encantado.
Hoje, mostro a homenagem que a cidade prestou a um dos seus maiores. É ele o Prof. Doutor Joaquim de Carvalho, uma personagem da cultura nacional, que viveu entre 1892 e 1958.
A lápide, que celebrou o 1º centenário do seu nascimento, em 10 de Junho de 1992, lembra que a sua terra não o esqueceu. E junto ao monumento, lá se diz que ele escreveu a História das Instituições e Pensamento Político, a História da Filosofia, a História da Cultura e a História da Literatura e da Ciência.
Quem por lá passar e olhar com olhos de ver, sempre pode ficar a saber mais alguma coisa, para além da bonita praia da Figueira da Foz.
Fernando Martins
Os portugueses e a Matemática


da aversão à Matemática?
Tenho dificuldades em crer que os portugueses sejam, geneticamente, avessos à Matemática, apesar de, há muito, se falar disso. Também os resultados dos exames nos vão dizendo que algo vai mal no reino desta disciplina, que é fundamental à vida. Não há nada do nosso dia-a-dia que possa existir à margem da Matemática. Tudo gira à volta de números e contas, de cálculos e percentagens, de estimativas e problemas, de compras e vendas, em suma, à volta de uma ciência que acompanha o mundo desde o seu nascimento.
Por tudo isto, e já não é pouco, temos de estranhar a aversão da maioria dos alunos por esta disciplina. Sei de muitos que não escondem um certo terror por esta cadeira que faz parte da vida académica, em qualquer parte do mundo. Mas não sei se nos outros países também é assim.
Ora, se os alunos, por norma, gostam da generalidade das disciplinas e conseguem bons resultados, por que razão detestam a Matemática? Será que já foram feitos inquéritos para ver a causa desta atitude? Onde estão eles?
Nos últimos exames do 9º ano, sete em cada dez alunos tiveram negativa a Matemática, isto é, 70 por cento mostraram à evidência que detestam esta disciplina. E não se venha agora dizer que isto aconteceu só este ano, porque estes resultados são frequentes. Então, de quem será a culpa?
O normal é acusarem os alunos de falta de estudo, de desinteresse, de serem originários de meios familiares nada favoráveis à aplicação curricular, de ausência de motivações, etc. Ainda se diz que a mudança sistemática de professores cria problemas ao regular ensino/aprendizagem da Matemática, que as turmas têm muitos alunos (o que dificulta um ensino individualizado) e que há falta de material didáctico apropriado. Mas será só isso?
Cá para mim, a culpa não será apenas dos alunos nem dessas carências e situações. Também deve haver nas escolas alguns professores sem qualquer vocação para o ensino, sem arte para cativar alunos, sem habilidade para descobrirem os melhores caminhos para os estudantes partirem ao encontro da beleza da Matemática. Sei que tem havido iniciativas interessantes nessa linha. Mas será que não se ficam só por uma ou outra escola, ficando quase todas as outras à margem do que de bom se faz?
Gostaria de conhecer outras opiniões. Cá fico à espera.
Fernando Martins
Fotografias no Estabelecimento Prisional de Coimbra
Iniciativa do Projecto BlogAveiro, do ISCIA
Esta terça-feira, dia 12 de Julho, são inauguradas, no Estabelecimento Prisional de Coimbra, sete exposições fotográficas do Projecto Blogaveiro. Iniciativa dos alunos de Fotojornalismo do Instituto Superior de Ciências da Informação e da Administração (ISCIA), conta com o apoio desta instituição de ensino, da Fundação para o Estudo e Desenvolvimento da Região de Aveiro (FEDRAVE), e da direcção do Estabelecimento Prisional de Coimbra.
Expressões, de Ilda Marques ; FrutaCores (vários autores); Gotas, de Fausto Correia; Palcos da Bola, de José Carlos Sá; Sinais do Mar, de Isabel Silva e Sara Agudo; Texturas, de Luciana Alcaide, e Voz do Silêncio, de Isabel Henriques são as exposições que ficarão patentes, por uma quinzena, na entrada, parlatório, acesso ao recreio, refeitório, biblioteca e alas da prisão, fotografias para usufruto dos reclusos e funcionários. Esta série de exposições pretende sensibilizar os reclusos interessados para a arte e técnicas da fotografia.
Recorde-se que no Estabelecimento Prisional de Coimbra decorre, presentemente, um atelier de fotografia. O Projecto BlogAveiro pretende ser ponto de encontro de todos os que gostam de Aveiro e gostam de fotografia também. Gerado na turma de Fotojornalismo 2004/2005 do ISCIA, não se esgota na cidade de Aveiro , galgando o distrito, a região; não se ancora unicamente nas "fotos das terras", nem sequer abomina tudo o que não seja fotografia. Constitui-se, já, como uma bojuda Galeria Virtual de Fotografias, distribuídas por mais de 30 blogs, ultrapassando as 1.500 imagens, captadas por 30 repórteres fotográficos.
O directório principal do BlogAveiro mora em http://blogaveiro.blogspot.com
Viagens encantatórias pelas aldeias perdidas da Serra da Freita, retratos das gentes do Caramulo, mail’o Senhor Manuel, as moreias mais as pedras-parideiras; gotas que se contam e outras que se esparramam pixéis fora; fotos-miradouro para delícias paisagísticas várias, e outras brotando de espelhos-de-água; fotos pintadas com luz, penumbras e neblina; mordendo o chão para fotografar o repuxo, engolindo poeira para abocanhar a cratera, voando sobre carris, acariciando as nervuras do desenho azulejado; genuflectindo perante o farol medonho de bonito. E fotos com sal, e fotos com um sorriso, estados d’alma; provas de contraste entre o opulento Estádio de Aveiro e o parque de jogos da FIDEC, descidas aos cemitérios, registos de um mundo grafitado. De hoje e de antanho, passeio da Escola Masculina ao Canal dos Santos Mártires, roteiro errático pela cidade bela. E também, agora de mais longe, a neve da Serra da Estrela e a forasteira, o xisto forte do Piódão, apontamentos gandareses, o Douro. E há fotos dentro da máquina da água, e um livro, uma flor, o mar, muitas pérolas a desfiar...
Para além da presença na internet, o Projecto BlogAveiro, coordenado por Dinis Manuel Alves, materializa-se também através de outras iniciativas, como, por exemplo, exposições em sala.
segunda-feira, 11 de julho de 2005
FOTOS DE FÉRIAS - 2


O Palácio Sotto Mayor, na Figueira da Foz, é um museu que vale a pena visitar. Direi até que deve ser visita obrigatória para quem passa por esta cidade. o Palácio foi mandado construir pelo banqueiro Joaquim Sotto Mayor, que fez fortuna no Brasil.
O Palácio, tipo francês, mostra bem o viver da alta burguesia do princípio do século XX, com data de 1920. Foi restaurado em 1980 e é pertença da Sociedade Figueira-Praia, sendo utilizado, presentemente, para eventos sociais e culturais.
Se por lá puder passar, faça perguntas aos cicerones, porque eles têm muitas e saborosas histórias para contar, da vida vivida por uma família abastada, cujos apelidos ainda soam nos nossos ouvidos.
As visitas podem ser feitas, de 1 de Julho a 15 de Setembro, das 14 às 18 horas, e de 16 de Setembro a 30 de Junho, aos sábados e domingos, das 14 às 18 horas.
FOTOS DE FÉRIAS - 1


Conde de Monsaraz
recordado neste palacete
Na Figueira da Foz, nas Abadias, há um palacete que faz parte da Quinta das Olaias. Quem por lá passa pode ler a inscrição que recorda o poeta Conde de Mosaraz, também recordado numa rua figueirense. Hoje, a quinta e o palacete pertencem à Câmara Municipal, que ali organiza, de quando em vez, encontros sociais, culturais e artísticos, segundo me informou uma funcionária.
Na fachada que dá para a rua, que conduz à Igreja Matriz, pode ler-se a seguinte inscrição:
:
"Nesta casa viveu e algumas obras compôs António de Macedo Papança, Conde de Monsaraz.
No primeiro centenário do seu nascimento, gloriosa memória do poeta esta lápide consagrou.
A Câmara Municipal da Figueira da Foz.
Ano de 1952"
:
Pouco consegui indagar, nestas férias de 2005, sobre a vida do Conde de Monsaraz na Figueira da Foz. Soube, contudo, por ter lido algures, que o poeta costumava receber neste palacete um outro poeta, João de Deus, com quem habitualmente passeava pela Figueira, durante longas conversas.
Também aqui não tenho qualquer poema do Conde, mas prometo oferecê-lo aos meus leitores, numa próxima oportunidade
F.M.
Parem, em nome de Deus!
Bento XVI apela
ao final do terrorismo
“Parem, em nome de Deus!”. Foi este o grito com que o Papa se dirigiu ontem a todos os que “fomentam sentimentos de ódios e levam a cabo acções terroristas tão repugnantes” como os da passada quinta-feira, em Londres.
Falando aos peregrinos, reunidos na Praça de São Pedro, após a recitação do Angelus, Bento XVI manifestou a sua profunda dor pelos atentados que provocaram mais de 50 mortos e 700 feridos, afirmando que “Deus ama a vida que criou, e não a morte”, mostrando assim que a Religião não pode justificar nenhum acto terrorista.
O Papa pediu aos fiéis que rezem pelas vítimas dos atentados na capital britânica e pelas suas famílias. Bento XVI convidou também os presentes a rezar pelos autores do atentado, para que "Deus toque os seus corações".
Num telegrama enviado ao Cardeal de Westminster, o Papa já tinha manifestado o seu pesar e angústia pelo que qualificou de "actos bárbaros contra a humanidade". Ontem voltou a condenar os ataques, classificando-os como "atrozes".
Fonte: Ecclesia
Recados de Jorge Sampaio


pior será”
Num intervalo da sua visita ao Chile e ao Paraguai, o Presidente da República, Jorge Sampaio, enviou alguns recados, oportunos, para os portugueses. Políticos profissionais e povo em geral. “Quanto mais se falar da crise, pior será”, sintetizou.
De facto, todos gostamos muito de criticar o que (não) se faz, mas nem sempre assumimos as tarefas que urge fazer no dia-a-dia, em prol do País, directa ou indirectamente. Quem está atento ao que se escreve e diz na comunicação social facilmente pode confirmar que os colunistas e cronistas se agarram, com unhas e dentes, à crise portuguesa, assunto que dá para tudo. Para apoiar o Governo e para o criticar, às vezes doentiamente, numa clara manifestação de falta de ideias. A crise, pela sua importância, deve ser debatida, na verdade, mas penso que há outros temas que não podem ser ignorados.
Realmente, não custa nada dizer bem ou mal, com frases bonitas, trocadilhos e metáforas bem engendradas, semana após semana, repetindo-se todos, até à exaustão, em jeito de competição para ver quem fala ou escreve com mais ênfase. Se a muitos recomendassem que abordassem outras questões, estou convencido de que alguns depressa perdiam a avença ou o espaço que os órgãos de comunicação social lhes reservam.
Diz Jorge Sampaio, noutro momento da conversa que teve com os jornalistas, que “o que é preciso é fazer. Demoramos muito tempo a pensar no que falta fazer ou naquilo que devemos fazer”. Mas também apelou ao reforço da área da educação, onde as empresas nacionais podem ser agentes de mudança. E sublinhou: “O País precisa de uma iniciativa privada que não esteja sempre a questionar.”
Fernando Martins
Preços dos medicamentos podem descer em Agosto
O “PÚBLICO” noticia hoje que o Governo tem pronta a publicação de uma portaria que pode fazer cair a pique os preços dos medicamentos até final do ano. Diz ainda que no Diploma em que concretiza a anunciada redução de seis por cento já a partir de Agosto, exige à indústria que venda abaixo dos preços praticados em Espanha, Itália e França.
A indústria farmacêutica já manifestou o seu descontentamento por esta medida, alegando que este pacote governamental vai arrasar o sector, mas a verdade é que ninguém explica por que motivo os medicamentos são, em Portugal, mais caros do que naqueles países citados pelo Governo.
Toda a gente sabe que os elevados preços de alguns medicamentos são incomportáveis para muitos portugueses, sobretudo para os mais idosos, sobretudo para os que vivem com pensões muito baixas. A política da Saúde, a meu ver, não pode permitir que haja compatriotas nossos que tenham de escolher entre comprar medicamentos, caríssimos, ou pão para matar a fome.
Claro que o Governo vai ter de enfrentar o lóbi poderoso da indústria ligada à produção de medicamentos, no sentido de procurar um maior equilíbrio social, em que todos, industriais, proprietários de farmácias e consumidores possam viver com dignidade, isto é, sem grandes disparidades de rendimentos.
F.M.
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