Mostrar mensagens com a etiqueta Ruas. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Ruas. Mostrar todas as mensagens
quarta-feira, 5 de maio de 2021
quinta-feira, 25 de março de 2021
Gafanha da Nazaré – Alameda D. Manuel II
D. Manuel II
D. Manuel II nasceu a 19 de março de 1889, no Palácio de Belém, em Lisboa. Filho segundo do rei D. Carlos e da rainha D. Amélia de Orleães.
Em 1904 assentou praça como aspirante na Marinha Portuguesa, tendo em 1907 ingressado na Escola Naval.
Com o regicídio de 1 de fevereiro de 1908, o rei D. Carlos e o príncipe herdeiro D. Luís Filipe foram assassinados, tendo D. Manuel ascendido ao trono como o sucessor do monarca, porém, como segundo na linha de sucessão não tinha sido preparado para assumir este cargo. Além disso, D. Manuel II encontrou um país com uma situação muito conturbada em termos políticos. A nível interno teve de enfrentar essencialmente duas questões: o caso Hinton e o caso do Crédito Predial. Na primeira, Hinton, inglês que vivia na Madeira, exigiu uma indemnização ao Estado Português pela revogação do monopólio do açúcar e do álcool no Arquipélago. Algo a que o Governo teve de ceder perante a enorme pressão inglesa. No segundo caso, estava em causa um desfalque que envolvia figuras importantes do regime.
Apesar de todas as dificuldades, D. Manuel II procurou uma solução para o período conturbado, tendo convidado o sociólogo Léon Poinsard, para traçar um quadro do nosso país e sugerir medidas de fomento a nível económico e social, o que resultou na divulgação do estudo Le Portugal Inconnu (1910).
Em termos externos, D. Manuel II tentou estabelecer boas relações diplomáticas com outros países, nomeadamente Inglaterra e Espanha.
Apesar de todos os esforços, a Revolução Republicana acabou por triunfar a 5 de outubro de 1910 e o monarca exilou-se em Inglaterra. Mesmo afastado continuou a interessar-se pela situação política de Portugal, tendo sido favorável à entrada do país na I Guerra Mundial, ao lado dos Aliados.
Faleceu a 2 de julho de 1932, em Inglaterra, porém, os seus restos mortais foram transportados para Portugal.
Informação Histórica do Topónimo
1. Este trabalho foi elaborado pelo CDI (Centro de Documentação de Ílhavo) para o projeto “Se esta rua fosse minha";
2. A Alameda D. Manuel II existe na Gafanha da Nazaré e foi aprovada pela CMI em 19 de setembro de 2005 (Ata CMI 26/2005).
Informação Memorial sobre o Topónimo
O professor Fernando Martins recorda (Timoneiro junho de 2013) a visita do monarca à região, a 27 de novembro de 1908, na qual supervisionou as obras da Barra, tendo atravessado a Gafanha da Nazaré. A ocasião tornou-se ainda mais importante quando numa sessão na Câmara Municipal de Aveiro condecorou o gafanhão, António Roque, que conduziu o barco em que regressou, com a medalha de mérito, philantropia e generosidade.
Mas a ligação de D. Manuel II à região não terminou nesta visita, tendo assinado, a 23 de junho de 1910, o decreto da criação da freguesia e paróquia da Gafanha da Nazaré.
quarta-feira, 21 de outubro de 2020
Ruas da nossa terra — Padre Américo
Américo Monteiro Aguiar nasceu a 23 de outubro de 1887, em Galegos (Penafiel). Oitavo filho de Ramiro Monteiro Aguiar e Teresa Ferreira Rodrigues.
Após a conclusão da escola primária em Penafiel e Felgueiras, iniciou a sua vida laboral na área comercial, numa loja de ferragens na cidade do Porto. Seguiu depois para Moçambique, onde trabalhou como despachante ao serviço de diversas empresas.
Regressou a Portugal com a sólida decisão de dedicar a sua vida ao serviço religioso. Assim, com 36 anos, ingressou no Convento Franciscano de Vilariño de Ramallosa, em Tui. Porém, revelava claras dificuldades de adaptação à vida monástica e solicitou a admissão no Seminário do Porto. Porém, por via da sua idade, o pedido é recusado, sendo aceite, em 1925, no Seminário de Coimbra.
É em Coimbra que começa a demonstrar enormes capacidades discursivas e de reflexão, tendo escrito para a revista dos alunos daquele estabelecimento de ensino Lume Novo, sob o pseudónimo Frei Junípero.
sexta-feira, 25 de setembro de 2020
Dr. José Rito

Figuras da nossa terra
José Rito nasceu a 19 de março de 1894, na Gafanha da Nazaré, filho de José Francisco Novo e de Custódia de Jesus. Licenciou-se em Medicina e especializou-se em Cirurgia na Universidade de Coimbra, a 30 de outubro de 1918, sendo o primeiro habitante da Gafanha a possuir este tipo de formação.
Casou com D. Esperança Maria de Azevedo. Deste enlace nasceram dois filhos: Maria Henriqueta (20 janeiro 1932) e Frederico Elísio (13 de maio de 1935).
Foi Delegado de Saúde de Ílhavo, tendo estabelecido o seu primeiro consultório, alugado, na Rua Arcebispo Pereira Bilhano. Em outubro de 1924, terminou a construção da sua casa na Rua José Estêvão (hoje pertença do CASCI), tendo mudado o seu consultório para esta morada.
Mais tarde, a família mudou-se para o Solar dos Maias, na Rua de Alqueidão, propriedade que ainda hoje se mantém na família.
São diversos os relatos que descrevem José Rito como uma pessoa muito preocupada com a comunidade onde se inseria, prestando cuidados às pessoas mais necessitadas de forma gratuita, chegando mesmo a custear-lhes os medicamentos. Aliás, a estima que os ilhavenses nutriam ao seu médico era tal que, a 11 de novembro de 1944, O Ilhavense, para responder às muitas solicitações que vinha recebendo, publicou que o Dr. José Rito se encontrava a aguardar uma intervenção cirúrgica numa casa de saúde de Coimbra, mas que se encontrava fora de perigo.
Na sua lista de pacientes incluía-se D. Maria Henriqueta da Maia Alcoforado Cerveira, a quem prestou cuidados devido a uma grave depressão que a senhora enfrentou após a morte do marido, António Frederico Morais Cerveira.
Faleceu a 11 de março de 1946, após doença prolongada. O funeral foi realizado no dia 13 de março, ficando sepultado no cemitério local.
Notas:
1. Trabalho do Centro de Documentação de Ílhavo, integrado no projeto "Se esta rua fosse minha"
2. O Dr. José Rito encontra-se representado na toponímia ilhavense, na Gafanha da Encarnação e na Gafanha da Nazaré. Na primeira, o topónimo foi criado em a 03/04/1996 (ata da CMI n.º 11/1996), após proposta da Junta e Assembleia de Freguesia da Gafanha da Encarnação e do Vereador João José Resende Bio. Na segunda, a primeira referência ao topónimo é de 1984 no Plano Geral de Urbanização das Gafanhas.
quinta-feira, 10 de setembro de 2020
Egas Salgueiro
Figuras da nossa terra
Egas Salgueiro nasceu a 16 de março de 1894, abandonou o liceu com apenas 14 anos e emigrou primeiro para o Brasil e depois para Angola.
Em 1915 regressou a Aveiro onde se tornou sócio, juntamente com o pai e os irmãos, da empresa Salgueiro & Filhos, Lda. Entre 1922 e 1927 foi sócio da Empresa de Navegação e Exploração de Pesca.
Porém, esta empresa foi encerrada e Egas Salgueiro, em 1928, fundou a Empresa de Pesca de Aveiro (E.P.A.). Será aqui que este industrial implementará a sua visão estratégica e levará a cabo uma gestão verdadeiramente empreendedora, ao conduzir os seus navios a pescar nos mares da Gronelândia, algo que nunca tinha sido tentado a nível nacional, ou ao equipar os veleiros com motores propulsores, permitindo viagens mais rápidas ou então quando dedica pela primeira vez um navio arrastão à pesca do bacalhau.
Nos anos 50, a E.P.A., antecipando as dificuldades que o mercado do bacalhau atravessará, aposta na diversificação das suas atividades, passando a dedicar-se também à pesca do longínqua do atum e iniciando a pesca do arrasto costeiro desta espécie. Investiu também na indústria conserveira, fundando, em Agadir, uma fábrica de conservas e farinha de peixe. Na Gafanha da Nazaré, a E.P.A. será uma das primeiras empresas a instalar túneis de secagem artificial e grandes armazéns frigoríficos.
quinta-feira, 2 de janeiro de 2020
Anda comigo ver aquela rua!
Travessa dos Bons Senhores |
“Se esta rua fosse minha…” é um projeto da Câmara Municipal que pretende recolher, compilar e divulgar informação sobre a História das ruas, praças, pontes, becos do concelho. Para além desta informação, pretende-se também recolher memórias, disponíveis apenas na vida e no imaginário da comunidade, tais como curiosidades, lendas, histórias, afetos, vivências, evitando que caiam no esquecimento.
É aqui que todos os munícipes são convidados a intervir, contando, escrevendo, partilhando as suas histórias, fotografias, etc.
A Câmara Municipal de Ílhavo encarrega-se da História, mas contamos consigo para nos ajudar a imortalizar as memórias. Todos os contributos serão trabalhados pelo Centro de Documentação e devolvidos à comunidade através de exposições, aplicações interativas, jogos e muito mais.
Ajude-nos a imortalizar a História e a Identidade da nossa terra! A Universidade Sénior do CPSNSN, os Agrupamentos de Escolas do concelho e a Universidade de Aveiro já estão a contribuir.
É aqui que todos os munícipes são convidados a intervir, contando, escrevendo, partilhando as suas histórias, fotografias, etc.
A Câmara Municipal de Ílhavo encarrega-se da História, mas contamos consigo para nos ajudar a imortalizar as memórias. Todos os contributos serão trabalhados pelo Centro de Documentação e devolvidos à comunidade através de exposições, aplicações interativas, jogos e muito mais.
Ajude-nos a imortalizar a História e a Identidade da nossa terra! A Universidade Sénior do CPSNSN, os Agrupamentos de Escolas do concelho e a Universidade de Aveiro já estão a contribuir.
“Se esta rua fosse minha…”
Anda comigo ver aquela rua!
Tem vida, sabor e nome.
Anda, vem sentir as suas pedras,
Os ecos, o perfume.
Vem olhar o céu azul
Por entre o casario.
E o sol a brincar na calçada
Com alegria, em desvario.
(Refrão)
Se esta rua fosse minha
E eu pudesse lá mandar
Punha vasos nas janelas
Com as flores a espreitar.
Se esta rua fosse tua
E tu pudesses lá mandar
Que farias, que farias,
Para bem a conservar?
Esta rua tem um nome.
Esta rua tem uma história.
Nesta rua mora gente
Que partilha tradição.
Não deixes que ela caia
Num passado sem memória,
No vazio do esquecimento,
Num mundo sem coração.”
Letra: Maria Helena Malaquias Música: Monika Silva Ferreira Composição: Universidade Sénior do Centro Social Nossa Senhora da Nazaré
NOTA:
1. Publicado na Agenda "Viver em..." da CMI;
2. Foto da travessa dos meus arquivos.
quinta-feira, 28 de novembro de 2019
Um projeto interessante - "Se esta rua fosse minha…"
![]() |
Portas d'Água |
No CDI (Centro de Documentação de Ílhavo), está em curso um projeto interessante, para o qual todos podemos contribuir. Trata-se de recolher informação sobre a história de cada rua, beco, praça, ponte e outros, como se lê na página da CMI.
“Se esta rua fosse minha…” é um desafio posto a cada um de nós, munícipes, no sentido de partilharmos saberes referentes à nosso toponímia, uma preciosa ajuda para nos alicerçarmos nas raízes de cada canto das freguesias do concelho de Ílhavo. Raízes que alimentam o presente e projetam o futuro.
Tudo será mais fácil se soubermos estimular a recolha de informação alusiva à nossa rua, destacando pormenores, nomeadamente monumentos, pessoas e acontecimentos, que os há em cada canto. Importa, com tudo isto, envolver a comunidade e integrando-a, potenciando o reconhecimento do território e estimulando o apego às raízes.
O desafio, que nos chegou da Câmara de Ílhavo, aqui fica, na certeza de que estaremos dispostos a dar o que pudermos e soubermos.
F. M.
Ler mais aqui
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019
Rua Padre José Lourenço
![]() |
Padre José Lourenço |
Nasceu no dia 14 de julho de 1923, em Valongo do Vouga. Foi ordenado sacerdote, em Vagos, no dia 13 de julho de 1947, pelo bispo D. João Evangelista de Lima Vidal. Faleceu no dia 27 de agosto de 2016, ficando sepultado na Gafanha do Carmo.
Cardoso Ferreira, no "Correio do Vouga"
NOTA: Há pequenas notícias que se tornam grandes pelas recordações que suscitam. É o caso da nota subscrita por Cardoso Ferreira no "Correio do Vouga", semelhante a outras do mesmo jornalista, pelas quais nos vai recordando figuras que na vida foram exemplares pelos mais variados motivos.
O Padre José Lourenço foi para mim e para muitos outros um sacerdote que soube testemunhar a capacidade de serviço, revestida de uma humildade cativante.
Para além de paroquiar a Gafanha do Carmo, exerceu o seu ministério por outras terras, mas quis que os seus restos mortais repousassem na sua Gafanha do Carmo.
quarta-feira, 3 de junho de 2015
Ruas com obras na Gafanha da Nazaré
Quem vive ou passa pela Gafanha da Nazaré sabe bem que há obras em diversas ruas. De muitas pessoas que falam comigo, tenho ouvido comentários pouco agradáveis pelos transtornos que máquinas e pessoal provocam, por impedirem a livre e habitual movimentação de automóveis. Outros tantos vão concordando com as obras, cujos melhoramentos há muito eram esperados. É-se preso por ter cão e por não o ter, em tempos como este em que cada um arranja motivos para as opiniões.
É claro que obras em ruas, ruelas e caminhos são fundamentais ao bem comum, sob pena de não acompanharmos o progresso geral. Têm que ser feitas. Saneamento, gás, redes de comunicação e outros serviços não podem ser feitos pelo ar.
Naturalmente, penso que talvez fosse possível mais agilidade e rapidez nos processos, mas se calhar ainda não chegámos, julgo eu, a esse nível de execução de obras públicas. Contudo, apesar dos transtornos que estes trabalhos provocam, vale a pena algum sofrimento e compreensão dos moradores e visitantes.
Naturalmente, penso que talvez fosse possível mais agilidade e rapidez nos processos, mas se calhar ainda não chegámos, julgo eu, a esse nível de execução de obras públicas. Contudo, apesar dos transtornos que estes trabalhos provocam, vale a pena algum sofrimento e compreensão dos moradores e visitantes.
- Posted using BlogPress from my iPad
Subscrever:
Mensagens (Atom)
PESQUISAR
DESTAQUE
Animais das nossas vidas
O Toti e a Tita foram animais das nossas vidas. Aqui estão no relvado com a Lita. Descontraídos e excelentes companheiros, cada um com o seu...
Pesquisar neste blogue
Arquivo do blogue
- junho 2025 (21)
- maio 2025 (51)
- abril 2025 (53)
- março 2025 (52)
- fevereiro 2025 (48)
- janeiro 2025 (50)
- dezembro 2024 (49)
- novembro 2024 (45)
- outubro 2024 (43)
- setembro 2024 (38)
- agosto 2024 (21)
- julho 2024 (29)
- junho 2024 (40)
- maio 2024 (25)
- abril 2024 (39)
- março 2024 (51)
- fevereiro 2024 (36)
- janeiro 2024 (61)
- dezembro 2023 (46)
- novembro 2023 (61)
- outubro 2023 (66)
- setembro 2023 (37)
- agosto 2023 (37)
- julho 2023 (48)
- junho 2023 (48)
- maio 2023 (58)
- abril 2023 (67)
- março 2023 (54)
- fevereiro 2023 (53)
- janeiro 2023 (56)
- dezembro 2022 (59)
- novembro 2022 (60)
- outubro 2022 (71)
- setembro 2022 (54)
- agosto 2022 (59)
- julho 2022 (48)
- junho 2022 (56)
- maio 2022 (53)
- abril 2022 (65)
- março 2022 (60)
- fevereiro 2022 (51)
- janeiro 2022 (66)
- dezembro 2021 (73)
- novembro 2021 (57)
- outubro 2021 (66)
- setembro 2021 (67)
- agosto 2021 (52)
- julho 2021 (56)
- junho 2021 (68)
- maio 2021 (60)
- abril 2021 (48)
- março 2021 (67)
- fevereiro 2021 (55)
- janeiro 2021 (60)
- dezembro 2020 (61)
- novembro 2020 (57)
- outubro 2020 (68)
- setembro 2020 (69)
- agosto 2020 (64)
- julho 2020 (76)
- junho 2020 (60)
- maio 2020 (63)
- abril 2020 (49)
- março 2020 (63)
- fevereiro 2020 (57)
- janeiro 2020 (73)
- dezembro 2019 (66)
- novembro 2019 (67)
- outubro 2019 (55)
- setembro 2019 (43)
- agosto 2019 (45)
- julho 2019 (40)
- junho 2019 (41)
- maio 2019 (54)
- abril 2019 (63)
- março 2019 (54)
- fevereiro 2019 (41)
- janeiro 2019 (45)
- dezembro 2018 (49)
- novembro 2018 (52)
- outubro 2018 (43)
- setembro 2018 (44)
- agosto 2018 (33)
- julho 2018 (68)
- junho 2018 (50)
- maio 2018 (68)
- abril 2018 (63)
- março 2018 (68)
- fevereiro 2018 (43)
- janeiro 2018 (65)
- dezembro 2017 (63)
- novembro 2017 (59)
- outubro 2017 (59)
- setembro 2017 (50)
- agosto 2017 (24)
- julho 2017 (60)
- junho 2017 (85)
- maio 2017 (61)
- abril 2017 (54)
- março 2017 (52)
- fevereiro 2017 (43)
- janeiro 2017 (42)
- dezembro 2016 (46)
- novembro 2016 (46)
- outubro 2016 (36)
- setembro 2016 (48)
- agosto 2016 (35)
- julho 2016 (53)
- junho 2016 (63)
- maio 2016 (66)
- abril 2016 (49)
- março 2016 (46)
- fevereiro 2016 (50)
- janeiro 2016 (50)
- dezembro 2015 (69)
- novembro 2015 (62)
- outubro 2015 (79)
- setembro 2015 (54)
- agosto 2015 (39)
- julho 2015 (48)
- junho 2015 (47)
- maio 2015 (79)
- abril 2015 (48)
- março 2015 (54)
- fevereiro 2015 (57)
- janeiro 2015 (78)
- dezembro 2014 (76)
- novembro 2014 (88)
- outubro 2014 (82)
- setembro 2014 (57)
- agosto 2014 (63)
- julho 2014 (54)
- junho 2014 (45)
- maio 2014 (27)
- abril 2014 (57)
- março 2014 (68)
- fevereiro 2014 (74)
- janeiro 2014 (88)
- dezembro 2013 (76)
- novembro 2013 (81)
- outubro 2013 (92)
- setembro 2013 (70)
- agosto 2013 (72)
- julho 2013 (75)
- junho 2013 (73)
- maio 2013 (37)
- abril 2013 (60)
- março 2013 (80)
- fevereiro 2013 (64)
- janeiro 2013 (81)
- dezembro 2012 (84)
- novembro 2012 (67)
- outubro 2012 (80)
- setembro 2012 (65)
- agosto 2012 (57)
- julho 2012 (61)
- junho 2012 (49)
- maio 2012 (115)
- abril 2012 (94)
- março 2012 (117)
- fevereiro 2012 (117)
- janeiro 2012 (118)
- dezembro 2011 (108)
- novembro 2011 (106)
- outubro 2011 (99)
- setembro 2011 (94)
- agosto 2011 (66)
- julho 2011 (80)
- junho 2011 (108)
- maio 2011 (121)
- abril 2011 (109)
- março 2011 (127)
- fevereiro 2011 (119)
- janeiro 2011 (105)
- dezembro 2010 (94)
- novembro 2010 (83)
- outubro 2010 (87)
- setembro 2010 (109)
- agosto 2010 (88)
- julho 2010 (93)
- junho 2010 (66)
- fevereiro 2010 (48)
- janeiro 2010 (144)
- dezembro 2009 (126)
- novembro 2009 (137)
- outubro 2009 (130)
- setembro 2009 (111)
- agosto 2009 (118)
- julho 2009 (124)
- junho 2009 (103)
- maio 2009 (131)
- abril 2009 (124)
- março 2009 (114)
- fevereiro 2009 (101)
- janeiro 2009 (109)
- dezembro 2008 (116)
- novembro 2008 (118)
- outubro 2008 (139)
- setembro 2008 (111)
- agosto 2008 (69)
- julho 2008 (139)
- junho 2008 (153)
- maio 2008 (169)
- abril 2008 (160)
- março 2008 (142)
- fevereiro 2008 (124)
- janeiro 2008 (135)
- dezembro 2007 (119)
- novembro 2007 (106)
- outubro 2007 (119)
- setembro 2007 (87)
- agosto 2007 (68)
- julho 2007 (45)
- junho 2007 (79)
- maio 2007 (83)
- abril 2007 (76)
- março 2007 (108)
- fevereiro 2007 (132)
- janeiro 2007 (106)
- dezembro 2006 (66)
- novembro 2006 (87)
- outubro 2006 (101)
- setembro 2006 (74)
- agosto 2006 (109)
- julho 2006 (89)
- junho 2006 (111)
- maio 2006 (122)
- abril 2006 (107)
- março 2006 (149)
- fevereiro 2006 (89)
- janeiro 2006 (145)
- dezembro 2005 (109)
- novembro 2005 (120)
- outubro 2005 (142)
- setembro 2005 (101)
- agosto 2005 (129)
- julho 2005 (113)
- junho 2005 (145)
- maio 2005 (152)
- abril 2005 (148)
- março 2005 (113)
- fevereiro 2005 (115)
- janeiro 2005 (101)
- dezembro 2004 (44)
-
Já lá vão uns anos. Os primeiros passos para a sua construção estavam a ser dados. Passei por lá e registei o facto. As fotos retratam o qu...
-
O esperado primeiro dia de 2025 veio sereno, bem próprio do meu normal estado de espírito. Por temperamento, não sou dado a euforias. Vivo u...
-
Maria, tu és na Terra O que os anjos no céu são Se tu morresses, Maria, Morria meu coração! In O amor na quadra popular por Fernando de C...