quinta-feira, 31 de outubro de 2024

Topónimos do Município de Ílhavo


Mais uma curiosidade para os visitantes do meu blogue. Se faltar algum topónimo, podem acrescentar.

Chá com amigos


Chá com amigos: Padre António Maria Borges, Daniel Rodrigues e Padre Miguel Lencastre. O tema, entre outros, era a preparação de umas reportagens sobre a Gafanha da Nazaré. Dois (Daniel Rodrigues e Padre Miguel) já estão no coração de Deus. Eu e o Padre António ainda andamos por cá. Só Deus saberá quando será a nossa partida.
As fotografias servem para isto. Hoje vou lembrá-los por aqui. Se me virem calado, não estranhem: Estou à conversa com os três à volta de um chá quentinho e saboroso.

quarta-feira, 30 de outubro de 2024

Gafanha da Nazaré - Rua de Damão

Depois de termos referido a toponímia que homenageia Goa, numa rua da zona da Forca, na cidade de Aveiro, hoje vamos até à vizinha cidade da Gafanha da Nazaré, para irmos ao encontro da rua que homenageia Damão que, juntamente com Goa e Diu, formava a trilogia das possessões coloniais que Portugal manteve na Índia até dezembro de 1961.

C.F.

Gafanha da Nazaré - cidade que vale a pena visitar


 Nota: De um desdobrável  que estava e está cá por casa.

terça-feira, 29 de outubro de 2024

Vitórias e Derrotas

"O que as vitórias têm de mau é que não são definitivas. O que as derrotas têm de bom é que também não são definitivas."

José Saramago

Educar não é entreter, mas fazer caminho

O professor Luis Silva realça que a disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica (EMRC) permite aos alunos “percorrer caminhos e não apenas sobrevoar a realidade”.
“Educar não é entreter, mas fazer caminho. Não como quem sobrevoa, mas como quem se constrói em cada experiência e ajuda os mais novos a ser peregrinos em vez de adotar a postura de turista”, disse este professor de EMRC no encontro de responsáveis diocesanos.
Na teleconferência «Educadores como autênticos peregrinos da esperança – O peregrino, o alforge, o cajado e a meta», o docente de Albergaria-a-Velha sustentou que a disciplina deve ter presente “a sua identidade” para não cair na irrelevância num contexto multicultural.
“Durante muitos anos pensámos que o nosso ‘interlocutor’ de futuro seria o ateísmo. Hoje, ao contrário do que apontavam os próprios estudos, vemos que o interlocutor são hoje as diversidades religiosas e é isso que temos na escola hoje”, afirmou.

Seca do Bacalhau


 Ainda há, julgo eu, muita gente que conheceu Secas onde o Bacalhau era curado ao sol e vento. A mão-de-obra era de mulheres.

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Animais das nossas vidas

O Toti e a Tita foram animais das nossas vidas. Aqui estão no relvado com a Lita. Descontraídos e excelentes companheiros, cada um com o seu...

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