terça-feira, 27 de outubro de 2015

Grafíti com arte


A arte na rua torna o ambiente mais leve, mais suave. Sobretudo se há sinais de sensibilidade, graça ou humor. Gostei deste grafíti que apreciei, há dias, na Figueira da Foz, na parede de suporte dos acessos ao CAE (Centro de Artes e Espetáculos). É um pormenor que faz parte de um todo, variado e atraente, que o visitante não pode deixar de contemplar.

Viver feliz em comunidade

Júlio Pedrosa, professor catedrático 
e antigo Reitor da Universidade de Aveiro:

Viver feliz em comunidade 
— Questões que vou formulando 
sobre a ideia de ser feliz

Júlio Pedrosa 
«O que é a felicidade? O que é viver feliz? E onde, como e para quê? “A felicidade, a criação de condições para se ser feliz é uma questão pessoal, individual, social, das comunidades e política”. As perguntas e as respostas são de Júlio Pedrosa, professor catedrático e antigo Reitor da UA. Porque simplesmente hoje, como qualquer outro dia, é o dia ideal para se desejar que todos sejamos felizes.»

Ler tudo, porque vale a pena, aqui

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Honey

Crónica de Maria Donzília Almeida




Yes, Honey! – Foi a resposta de uma native speaker (1) num contexto de vida social a uma interpelação que lhe fora feita, ali na USGN(2).
A palavra honey para além do significado concreto de mel das abelhas, tem uma conotação muito específica, no tratamento interpares, no que concerne ao relacionamento humano.
A fluidez do significante, predominantemente vocálico, em língua inglesa, soa algo doce aos ouvidos e… ao coração do interlocutor. Assim aconteceu e imediatamente fez abrir a arca da memória e recordar um episódio da minha prática letiva.

Os Carolas da Bicicleta




Os Carolas da Bicicleta são um grupo de ciclistas amadores fundado em 2000, na Gafanha da Nazaré. São 22 desportistas seniores, a grande maioria com mais de 60 anos, embora, por vezes, se juntem outros pedalantes mais jovens. Trata-se de um grupo que cultiva o convívio e a sã camaradagem, «incentivando-se uns aos outros na prática de tão saudável desporto», garantiu-nos Humberto Rocha. 
Adiantou que «nem o vento, nem o frio os impedem de todas as terças, quintas e sextas-feiras fazerem o percurso entre a Gafanha da Nazaré e a Praia da Vagueira, ida e volta, num total de 30 quilómetros. Partem, religiosamente, ao bater das 9 horas no relógio da Igreja, de junto do Centro Cultural e do Centro de Saúde da Gafanha da Nazaré. Também promovem convívios entre os participantes e colaboram em iniciativas doutras instituições».
No almoço comemorativo do 15.º aniversário, que teve lugar no dia 16 de outubro, num restaurante da nossa terra, participou como convidada Joana Ramalheira, «que realizou um estudo sobre a “Importância do uso regular da bicicleta na qualidade de vida de pessoas com 55 ou mais anos — o caso de um grupo de Residentes na Gafanha da Nazaré", integrado num mestrado em Gerontologia da Universidade de Aveiro», informa Humberto Rocha.
Os interessados em aderir podem aparecer. 

domingo, 25 de outubro de 2015

Sínodo das Famílias ou dos Bispos? (2)

Crónica de Bento Domingues 


«O amor humano, dos seres humanos, 
precisa de sabedoria e de prudência 
para ser fiel a si mesmo»

1. Perguntaram-me, com razão, na sequência do texto do Domingo passado: O Sínodo das Famílias até pode ser uma boa ideia, mas que se entende, hoje, por Família?
O documento de trabalho para a preparação do Sínodo (2014) apresentou as situações inéditas que teriam estilhaçado, nas últimas décadas, a significação mais óbvia de família ou assim considerada.
O texto de O. Bonnewijn, reprodução de uma sua conferência em Cracóvia, tenta descrever e avaliar as chamadas famílias pós-modernas [1].
Estas seriam o resultado de uma desconstrução crítica e de uma reconstrução livre, com as peças desconjuntadas das concepções tradicionais dos agregados familiares.
Como é que isso foi acontecendo? Procurando, por um lado, reinventar - ao sabor e à medida de projectos individuais e sociais - a constituição e a articulação de laços, papéis, sexos e gerações; por outro, promovendo, ao máximo, os valores de autonomia criativa e optando - no sentido ultraliberal do termo – pelo desenvolvimento pessoal, pela qualidade relacional, pelo desabrochamento afectivo e sexual.

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