terça-feira, 29 de novembro de 2011

PAZ PARA O POVO PALESTINO




Dia Internacional de Solidariedade 
para com o Povo Palestino 
Maria Donzília Almeida



O dia 29 de novembro comemora o Dia Internacional de Solidariedade ao povo palestiniano, quando em 1947, a Assembleia Geral da ONU aprovou a divisão da Palestina em dois Estados: o Estado de Israel (judeu) e o Estado da Palestina (árabe). O segundo - o palestiniano, jamais se realizou. A partilha não foi aceite, pois, a Israel, coube um território maior e mais fértil. A partir daí, os conflitos agravaram-se. A História da Palestina tem sido muito conturbada. É disputada por dois povos: palestinianos e judeus, ambos descendentes de Abraão, a quem, segundo a Bíblia, teria sido prometida a terra de Canaã. A origem do povo palestiniano remonta aos tempos bíblicos, quando Cananeus, Filisteus e outros povos habitavam a região. As conquistas islâmicas do ano 636 até 1917 deram-lhes as atuais características árabe-muçulmanas. O território foi sucessivamente invadido, mas a população original permaneceu na Palestina e deu-lhe o seu nome: "Filistin" ( Terra de Gigantes). 
Os judeus ocuparam a região duas vezes: há cerca de 4000 anos, com Abraão e mais tarde, liderados por Josué, vindos do cativeiro no Egito. Os judeus espalharam-se pelo mundo com a repressiva ocupação romana e, no ano 135, foram definitivamente expulsos da Palestina. Na Europa, acusados de todas as desgraças reais e imaginárias, os judeus organizaram-se com o objetivo de regressar à Palestina, no final do século XIX. Compraram terras e instalaram colónias, mas ignorando o povo que habitava a região há mais de 1.800 anos. Embora o início da colonização tenha sido pacífico, nas décadas seguintes começaram os conflitos violentos que se intensificaram principalmente a partir da década de 20. Após a II Guerra Mundial (1945), o mundo assistiu, horrorizado, ao massacre dos judeus feito pelos nazis e apoiou a criação de um Estado que abrigasse os sobreviventes do holocausto e impedisse que a situação se repetisse. 

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

SAIBA QUEM É ISABEL JONET




«Verão de 1972. Alguns dias por semana três miúdas de 12 anos vão até ao Hospital Ortopédico de Sant'Ana, na Parede, e passam horas a ler histórias às crianças internadas, a fazer joguinhos que as distraiam da lonjura da família, a ajudá-las ao almoço. São Parreira achava um desperdício três meses e meio de férias gastos só em idas à praia e não lhe terá sido difícil convencer a filha do meio a estrear-se no voluntariado com as amigas.
Foi a primeira vez que percebemos que podíamos fazer a diferença", diz Teté Sequeira, "e sei que a experiência marcou muito a Bli." Durante quatro anos, Bli está boa parte das manhãs de verão no Hospital de Sant'Ana. No tempo que sobra, tem encontro marcado, na praia de Santo Amaro, a dois minutos de casa, onde as famílias alugam sempre o mesmo toldo.»

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FADO ELEVA A NOSSA AUTOESTIMA






Fado, Património Imaterial da Humanidade
Maria Donzília Almeida
Portugal acorda, no dia 27 de Novembro, domingo, com a notícia de que o fado fora elevado à categoria de património da humanidade. Foi recebida com júbilo, no bairro de Alfama em Lisboa, berço desse canto que se tornou símbolo de todo um povo.
Até o Museu do Fado, permaneceu, excepcionalmente, aberto na noite de sábado, à espera da decisão da Organização das Nações Unidas para a Educação e a Cultura (Unesco). Desde sábado, os portugueses estavam ligados aos meios de comunicação, que regularmente davam informações sobre a reunião do comité da Unesco em Bali, Indonésia. Assim que se soube da decisão favorável, começaram a chegar as reações oficiais.

APESAR DA CRISE, OS PORTUGUESES SÃO SOLIDÁRIOS

"O Banco Alimentar angariou mais de 2950 toneladas de alimentos durante a campanha realizada em 1615 superfícies comerciais do país, sábado e domingo, com resultados próximos dos obtidos em 2010 (3265 toneladas).
Para o sacerdote jesuíta [Padre Vaz Pinto], este saldo não teria sido possível sem a “adesão” das pessoas e o esforço de perto de 36 mil voluntários que foram a força motriz de uma “operação gigantesca”.
“Só com boa vontade, muita solidariedade e espírito de sacrifício é que foi possível mobilizar, pôr a trabalhar, coordenar e trazer até aos bancos alimentares as quantidades espantosas de alimentos que as pessoas, generosamente, foram dando”, sublinhou"
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domingo, 27 de novembro de 2011

PÚBLICO: Crónica de Bento Domingues

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TECENDO A VIDA UMAS COISITAS - 265


DE BICICLETA ... ADMIRANDO A PAISAGEM – 48 



ADIVINHAS 

Caríssima/o: 

Pois a bicicleta também pode ser um brinquedo e objecto de brincadeira. Há quem tudo aproveite e, fazendo-nos sorrir, também nos ponha a pensar... 
Seja então a brincar que hoje vamos de bicicleta até às adivinhas; e se umas já são muito “batidas”, pode ser que ao menos nos distraiam; se nem isso, com pedalada suave afastemo-nos e procuremos um bom domingo ao ar livre. 

Vamos então à primeira adivinha: 

1 - Qual é coisa, qual é ela 
que é redonda como o sol, 
Tem mais raios do que uma trovoada 
E anda sempre aos pares? 

Não está muito escorreita, mas aceitemos a resposta: “a bicicleta”. 

E a segunda pergunta assim:

Uma reflexão para este domingo:



ESPERA VIGILANTE E ACTIVA
Georgino Rocha

Era costume dos judeus abastados e ricos, quando tinham de se ausentar, confiar os seus bens aos cuidados dos servos, atribuindo-lhes responsabilidades concretas. Deviam desempenhá-las bem até que os patrões regressassem, não deixando ou enviando qualquer pré-aviso. O proceder dos servos manifestava a qualidade da relação com os seus senhores.
Jesus conhece bem os usos e costumes dos seus conterrâneos. Recorre frequentemente a eles, dando-lhes novas dimensões, enriquecendo-os com elementos que abrem horizontes mais vastos e interpelantes. Com estes recursos pedagógicos, os discípulos podem captar mais facilmente a mensagem que lhes quer transmitir. Hoje, lança mão da parábola do dono da casa que a confia aos seus empregados e parte de viagem. Deixa duas recomendações: cumprir responsavelmente a tarefa atribuída e estar vigilantes. E adianta uma breve explicação: O regresso pode acontecer a qualquer hora. O que vos digo a vós, digo-o a todos.

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