sexta-feira, 15 de julho de 2011

Anglicanos



Responsável teme fim da Igreja em 20 anos

«A Igreja Anglicana poderá deixar de existir, como uma estrutura funcional, dentro de 20 anos, a manter-se a actual tendência. Reunidos em Sínodo Geral, os representantes da Igreja ouviram graves avisos sobre o futuro. O reverendo Patrick Richmond, da Diocese de Norwich, alertou para a avançada idade da maior parte dos fiéis e a continuada perda de jovens nas celebrações dominicais.
“A tempestade perfeita que vemos aproximar-se no horizonte são as comunidades envelhecidas. A média de idades é agora de 61 anos, com muitos acima disso”, disse Richmond, referindo 2020 como o ano a partir do qual se vai sentir a queda no número de fiéis.»

Em RR

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Semana Jovem Ílhavo 2011




Entre 15 e 23 de julho, vai realizar-se, no município de Ílhavo, mais uma edição da Semana Jovem, destinada a rapazes e raparigas de todas as idades. Nela estão envolvidas associações e voluntários que aceitaram o desafio de viver uma semana de jovens e para jovens.
Haverá concertos, atividades noturnas, teatro, animação de rua, desporto, praia, dança e fotografia, entre outras iniciativas.
Ver programa aqui.

Foi identificado novo quadro de Leonardo da Vinci

"Salvator Mundi"


«Um quadro que se julgava perdido de Leonardo da Vinci foi identificado numa colecção privada norte-americana e vai ser exposto em Londres, na National Gallery, já em Novembro. A recente descoberta da obra de arte, intitulada “Salvator Mundi”, datada de meados de 1500, representa a figura de Cristo. A última vez que um quadro foi atribuído a Leonardo da Vinci foi em 1909 com a obra de arte “Benois Madonna”, exposta, actualmente, no Museu Hermitage em São Petersburgo, na Rússia.»


Ler no PÚBLICO

Sabores na Figueira da Foz


Na Figueira da Foz, numa zona, junto ao casino, que atrai turistas e veraneantes, não faltam  pevides, tremoços, amendoins e doces de chupar e de comer, estes últimos vedados a diabéticos. Pacientemente, os vendedores esperam os gulosos e os que gostam de roer sabores sempre agradáveis. Dizem que os tremoços não fazem mal, porque  não terão açúcar nem gorduras. Até me afiançaram que os podemos comer à vontade porque o nosso organismo os rejeita completamente. Então, vamos a isso, sem abusos.

Ainda o exemplo de Maria José Nogueira Pinto



Não me recordo da morte de alguém ter suscitado tantos testemunhos de apreço como aconteceu por estes dias com Maria José Nogueira Pinto. De todas as áreas políticas vieram elogios ao seu testemunho, à sua coerência e ao seu exemplo de mulher de fé. Vasco da Graça Moura, ateu ou agnóstico confesso, também não escondeu como apreciou a vida intensa de Maria José. Contudo, uma simples frase de José Pacheco Pereira, hoje na "Sábado", interpelou-me mais do que muito do que tem sido dito. Diz assim: «Ela [Maria José Nogueira Pinto] fez mais pela fé em que acreditava do que uma Igreja inteira.» É verdade, penso eu.
Há muitos anos li um livro que deve estar no meio de outros das minhas estantes, cujo título e teor (estou a citar de cor),  "Cristo desceu à rua", me interpelaram bastante na altura. Da leitura ainda recordo uma ideia que me ficou para a vida, e que era mais ou menos assim:  quando muitos passam fome (guerra?), há uns que vão rezar para a igreja, pedindo a Deus que os ajude, enquanto outros vão dar-lhes de comer. É isso. Se a oração é importante, os testemunhos concretos na vida são-no muito mais.
Pacheco Pereira, na sequência da frase que me serviu de mote a estas considerações, salienta: «o valor da propaganda pelo exemplo, uma expressão de origem anarquista, é o mais poderoso de todos.»

NOTA: Como estou de férias, não poderei confirmar, com rigor, a ideia que me ficou do livro que li. Não poderei precisar se se tratava de fome ou guerra. No fundo, seria uma situação complicada que necessitaria de  intervenção humana imediata. 


Toda a gente tem opinião acerca de tudo


Um mundo de interrogações 
incómodas mas necessárias 

António Marcelino

É inevitável, no agir do dia-a-dia de cada pessoa, o confronto entre os tempos já vividos e os que se vivem agora com o futuro no horizonte. Só no presente podemos ter memória do que se vivemos antes e abertura realista para projectos novos. O presente, porém, aparece-nos cada vez mais confuso e inquietante. Há menos memória, mas mais possibilidades para muitas coisas e mais problemas a enfrentar. São mais difíceis as relações e a comunicação pessoal atenta, pela abundância dos canais massificadores e porque o mundo de muitas pessoas e os valores em causa não coincidem em aspectos essenciais. Toda a gente tem opinião acerca de tudo, do que conhece e do que não conhece. E, quanto menos se conhece, mais se é dogmático nas afirmações e menos respeitador das opiniões alheias. Constroem-se mais muros que pontes, no dia a dia, na política, nas opções desportivas, que só no aspecto religioso se vai notando o contrário. Há mais diplomas de escola, mais festas e passeios de finalistas, mas menos conhecimento de coisas essenciais da vida. Por sistema, alguns vão apagando o passado e pensam, como ideal, um presente de imediatos, sem horizontes, sem projectos que se justifiquem a longo prazo.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

ÍLHAVO: cidade há 21 anos





Hoje, 13 de julho, assinala-se o 21.º aniversário da elevação de Ílhavo a cidade, com um conjunto de ações centradas no programa de Regeneração Urbana do Centro Histórico da Cidade, que está em execução. A sessão evocativa terá lugar, pelas 19 horas, no edifício da Escola n.º1 de Ílhavo (Rua Ferreira Gordo), na qual será feita a visita ao edifício e a apresentação pública do projeto da “Casa da Música de Ílhavo”, conforme anuncia a câmara municipal.

***

É sempre salutar celebrar datas marcantes, não apenas para chamar a atenção dos mais distraídos para factos históricos, mas também para anunciar caminhos do futuro.
Quando se fala na extinção de autarquias, câmaras e juntas de freguesia, por imposição da troika e por imperativo de altos interesses do país, é bom que tomemos consciências de que há casos e casos. Realmente, há autarquias que talvez não tenham razão de existir, por força da desertificação de algumas regiões. Face a essa realidade, que é bem visível, creio que não podemos nem devemos cair na tentação de meter a cabeça debaixo da areia. Nessa linha, não creio que o concelho de Ílhavo, câmara e suas quatro freguesias, esteja na situação-limite de sofrer as consequências do corte em estudo. De qualquer forma, entendo que devemos estar atentos, tendo em vista a defesa dos nossos legítimos interesses.

FM

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