quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Efeméride aveirense: Construção da segunda fase das obras do porto


1944 – 23 de Setembro


Neste dia, do ano de 1944, realizou-se uma manifestação pública, com uma memorável sessão no Teatro Aveirense, em que se evidenciou o regozijo das populações pela decisão do Governo em dotar a Junta Autónoma da Ria e Barra de Aveiro com um substancial subsídio para a construção da segunda fase das obras do seu porto.

Fonte: Calendário Histórico de Aveiro

Uma ideia para Portugal

Ora aqui está um belíssimo programa de governo


Ora aqui está um belíssimo programa de Governo. E andam os partidos políticos a encher folhas e mais folhas de papel com as suas propostas, repletas de banalidades, no sentido de melhorar a vida das pessoas. Em meia dúzia de linhas, este advogado fiscalista apresenta o essencial…

FM

“Para melhorar Portugal era essencial existir mais formação cívica e moral das pessoas, um maior respeito pelo trabalho e esforço individual, uma luta séria contra a corrupção e a extorsão, uma desburocratização estrutural, a redução geral de impostos para premiar pessoas e empresas que criam riqueza e um maior pragmatismo nas decisões políticas e económicas do país.”

Tiago Caiado Guerreiro

In jornal i de 22-09-09

Diversas fases da mesma vida



Boa reflexão de D. António Marcelino,
importante, penso eu,
para lhe associarmos o dia lindo
que temos hoje

Leia tudo aqui, no espaço de Opinião

"Cada pessoa tem a sua história. Mas a sua vida está traduzida em expressões, atitudes, modos de ser e agir, que, sendo diferentes, denunciam, normalmente, uma continuidade com semelhanças e sem roturas de maior. Nesta roda da vida em que todos circulamos, ninguém é igual a ninguém, ninguém esgota a escala da perfeição possível, ninguém substitui ninguém, ninguém está a mais. Porém, todos somos, por virtudes e defeitos, da família de todos, ao contrário de indiferentes ou desconhecidos."

António Marcelino

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Dia Europeu Sem Carros




Três aspectos da festa


CRIANÇAS: a mola-real da alegria mais sã

Hoje foi Dia Europeu Sem Carros. O município de Ílhavo também aderiu. É importante sensibilizar para hábitos de vida  mais saudáveis. Andar a pé, fazer caminhadas longas, sem cansar muito, andar de bicicleta, poluir menos o ar que respiramos. Para isto é preciso andar menos de automóvel, optando por transportes públicos e pela bicicleta. Ou preferir os veículos movidos por energias alternativas à gasolina.
Ó Dia Europeu Sem Carros também serve para proporcionar o convívio, em espaços habitualmente destinados a carros. Foi precisamente esta vertente que eu captei na tarde de hoje, na parte da Av. José Estêvão frontal à igreja matriz. Gostei de ver as crianças, a mola-real da alegria mais sã, a usufruírem do prazer de estar com amigos de todos os lugares da Gafanha da Nazaré.

O FIO DO TEMPO: O medo e o ritmo das reformas


1. Em documento de 21 de Setembro 2009, sobre a avaliação da crise e do desenvolvimento humano e económico europeu, a OCDE pede à Europa uma aceleração do ritmo das reformas estruturais. A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) considera que a Europa teve agilidade em reagir à crise financeira do último ano mas não de forma determinada capaz de gerar reformas estimulantes. Considera o documento que para um crescimento sustentável da União Europeia depois da recessão se torna importante a aceleração das reformas. Vendo de fora, poderá parecer que tudo será uma questão de alta velocidade, mas as razões são mais complexas que a mera capacitação teórica de agilizar as reformas consideradas.

2. No mesmo dia, do outro lado do atlântico, nos Estados Unidos, a aceleração a mais na retoma faz gerar pânico. As subidas dos últimos meses têm-se apresentado bem superiores às expectativas realistas dos investidores, o que lançou a suspeita sobre a credibilidade e seriedade do andar da economia, conduzindo as bolsas a fechar no vermelho. Diz-se que «o mercado accionista está vulnerável. Existe uma multidão à espera de uma descida depois de um pico tão forte.» A instabilidade paira no ar e as tendências dos mercados reflectem os sentimentos das pessoas e das comunidades. Humanizando-se a economia, por trás das bolsas estarão sempre mãos e vontades que, de um lado do atlântico ou do outro, quererão descortinar a sustentabilidade ético-económica depois da crise.

3. Por vezes, destes relatórios da OCDE – como outro que já há dias apontava expectativas mais optimistas para Portugal (?!) –, até poderá parecer que tudo resultará num passe de mágica. Repete-se o refrão a aplicar: «reforço da inovação, aprofundamento do mercado único e passagem para uma economia com baixo consumo de carbono», eis as palavras-chave para a Europa. Quem dera que assim fosse… eis um assunto importante que diz respeito ao futuro de todos! Da palavra à obra!

Alexandre Cruz

OUTONO

OUTONO

Tarde pintada
Por não sei que pintor.
Nunca vi tanta cor
Tão colorida!
Se é de morte ou de vida,
Não é comigo.
Eu, simplesmente, digo
Que há tanta fantasia
Neste dia,
Que o mundo me parece
Vestido por ciganas adivinhas,
E que gosto de o ver, e me apetece
Ter folhas, como as vinhas.

Miguel Torga

Decididos, indecisos e desinteressados



Sociedade mergulhada
na desesperança


Vivemos numa sociedade cada vez mais mergulhada na desesperança. Instituições, pessoas, projectos, tudo é olhado com um profundo cepticismo, mesmo desprezo, fustigadas que estão as pessoas pelos falhanços do passado e a desconfiança do futuro.
Muito para além da crise social, económica ou do actual sistema democrático, é este pano de fundo que serve para justificar a ausência de milhões de portugueses quando chamados a exercer o seu direito fundamental de votar, que tantos anos levou e tantos sacrifícios provocou até poder ser de todos e para todos.
Mais do que uma opção consciente pela abstenção, voto em branco ou nulo, chocam os (muitos) casos em que se pode testemunhar o orgulho com que tantos cidadãos não só manifestam profundo e total interesse em relação aos próximos actos eleitorais, como entendem ser essa uma manifestação de superioridade face a um mundo indigno, fechado em si próprio e alheio aos anseios das populações.

Octávio Carmo
 

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