segunda-feira, 20 de julho de 2009

Férias em tempo de crise: Ao encontro da Natureza

A Natureza é sempre uma opção
viável e até necessária
Em tempo de crise ou de progresso, o encontro com a Natureza é sempre uma opção viável e até necessária. Viável, porque, em princípio, não implica grandes despesas; necessária, porque nos oferece uma infinidade de sensações e emoções que nos ficam para a vida. Quem há por aí que possa ficar indiferente à beleza das paisagens, aos tons da vegetação, aos sons da brisa que nos refresca a face, às cores ímpares de um pôr do sol, à suavidade das borboletas que pousam nas flores, à cadência das ondas do mar ou aos espelhos da nossa laguna? Por tudo isso, e pelo muito que fica por dizer, proponho hoje que aproveitemos as férias para cirandarmos pela nossa região, tentando ver e sentir o que a natureza, na sua pureza, ainda nos reserva. Passeando pela ria, usufruindo da mata da Gafanha, descansando à sombra de uma árvore, de preferência com um frugal farnel, que recorde os tempos dos nossos avós. Tratemos dos nossos jardins, visitemos outros de vizinhos e amigos, ou mesmo os públicos, por onde, normalmente, passamos a correr. Visitemos os parques de lazer e saibamos olhar o céu estrelado em noite de calmaria, alimentando conversas que em dias de trabalho nem tempo temos para manter. A Natureza é sempre, se quisermos, uma inesgotável fonte de reflexão e uma riqueza permanente para o despertar dos nossos sentidos, face à beleza que dela emana. As cores, as formas, os sons e o casamento perene entre terra e céu aí estão à nossa discrição, como dádiva de Deus a não perder. Nas férias e fora delas. Fernando Martins

domingo, 19 de julho de 2009

Momentos mágicos

Pôr do sol


Não há dúvida. De facto, há momentos mágicos nas encruzilhadas da vida. De todos os dias. Como este pôr do sol que hoje registei na A25, no regresso a casa; como o encontro em que participei, onde vi, recordei e conversei com pessoas que não via há muito. Disso falarei amanhã.

No meio do mar: Pedras com expressão



Na Praia da Barra, lá bem dentro do mar, umas centenas de metros, é possível parar um pouco e apreciar este farolim, que se encarrega de assinalar a presença do molhe protegido por pedras com expressão. Clique para ampliar e veja como algumas pedras manifestam mágoa, cansadas de estar à defesa das investidas do mar. Outras sorriem.

Intelectuais lançam manifesto com “questões prementes” destinadas aos partidos políticos

Porque me parece pertinente, aqui fica:

TECENDO A VIDA UMAS COISITAS – 140

BACALHAU EM DATAS - 30 .
EPA - EMPRESA DE PESCA DE AVEIRO
Caríssimo/a:
1928 - Constituição da E. P. A. (Empresa de Pesca de Aveiro) - primeira grande empresa virada para a pesca do bacalhau na Terra Nova, com dois barcos - S. JACINTO e SANTA JOANA, e em 1935, a construção de mais dois - SANTA MAFALDA e SANTA ISABEL. Em 1939, mudou-se para o lugar que hoje ocupa, tendo comprado praias de junco onde fez a construção dos armazéns.
1929 - « [É publicado] "A campanha do Argus", livro da autoria de Alan Villiers.» [C, 20]
1930 - «Durante o Estado Novo, o Governo, com a política de fomento das pescas, procurou incrementar a captura do bacalhau nos pesqueiros da Terra Nova, tendo esta pesca assumido, a partir dos anos trinta, uma importância estratégica no desenvolvimento da economia nacional. No discurso do Estado Novo, foi o próprio Estado quem, através do sistema corporativo, impulsionou a pesca do bacalhau, regulando directamente a produção, importação e preços e dirigindo a acção de armadores, produtores, pessoal de mar e comerciantes. Neste âmbito salientam-se a criação da Comissão Reguladora do Comércio do Bacalhau (1934), do Comércio dos Armadores dos Navios da Pesca do Bacalhau (1935), da Mútua dos Navios Bacalhoeiros (1936) e da Cooperativa dos Armadores de Navios de Pesca (1938). A partir de 1930, a frota portuguesa começou a pescar na Gronelândia, que se revelou um pesqueiro mais abundante que os bancos da Terra Nova, e adaptou-se uma nova técnica de pesca, designada por «trole», aparelho constituído por várias linhas ligadas entre si - 20 linhas de 50 braças; de cada braça ficava suspenso um anzol, ao todo cerca de mil.»
1931 - «Em 1931 e 1932 apenas pescaram 26 a 30 embarcações respectivamente e o nível de capturas regressa aos valores dos primeiros anos da I Guerra.» HPB, 77
«O Capitão João Ventura da Cruz, veterano dos lugres bacalhoeiros, [foi] um dos que, em 1931, demandaram pela primeira vez os bancos da Gronelândia.» HDGTM, 7
1932 - «O primeiro fluxo de inovação [das características técnicas introduzidas nos navios bacalhoeiros da frota portuguesa do bacalhau] surge em 1932 com a motorização de uns poucos de lugres: LUSITÂNIA III, armado pela Lusitânia - Companhia Portuguesa de Pesca da Figueira da Foz, e o GAMO, da Parceria Geral de Pescarias, de Lisboa.» Oc45, 100
1933 - Funda-se a Sociedade Gafanhense com dois barcos de pesca à linha: ANTÓNIO RIBAU e LUÍSA RIBAU. Manuel

sábado, 18 de julho de 2009

Gafanha da Nazaré: Marcha das Festas dos Santos Populares

A marcha da Gafanha da Nazaré, para as Festas dos Santos Populares, foi dedicada à Mulher Gafanhoa, que bem mereceu esta homenagem. Os meus parabéns a quem a cantou e dançou. Clicar nas fotos para ampliar.

Matrimónios nulos

Casamentos que a Igreja anulou
"Não separe o homem o que Deus uniu." É esta a frase que remata o rito do casamento católico. Apesar de não reconhecer o divórcio, por considerar que, à luz da fé, a união entre marido e mulher é indissolúvel, a Igreja Católica admite que alguns casamentos não são válidos. Porque algo falhou: a vontade, a capacidade para cumprir os seus requisitos ou os propósitos da união. Para conferir nulidade a um casamento, o caso é analisado num tribunal eclesiástico, é moroso, sigiloso. E delicado, pois envolve a intimidade do casal. O DN foi conhecer três vidas assim. Uma das pessoas já voltou a casar e tem família. Porque, diz a Igreja, o seu primeiro casamento nunca aconteceu
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Animais das nossas vidas

O Toti e a Tita foram animais das nossas vidas. Aqui estão no relvado com a Lita. Descontraídos e excelentes companheiros, cada um com o seu...

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