
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Se eu largo, para o mar, pescando o pão...

Crónica de um Professor:“Gafanhoto”
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NO CENTRO DO MUNDO
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Agora, num tempo de mais serenidade, de certo relaxamento até, a saborear as delícias do Verão, na antecâmara das férias, deixa a memória divagar.... E, não é raro ocorrerem-lhe à mente, recordações dos seus tempos de estudante! Sinal de velhice, em que o espírito se compraz na evocação da juventude? Será, mas não lhe dá muito crédito!!!
Quando na década de 60 do século passado, iniciou os estudos no venerável L.N.A, Liceu Nacional de Aveiro, deparou com um pequeno, que na altura se configurava como grande problema – o seu linguajar de “Gafanhota”, pois era este o gentílico utilizado para nomear os habitantes da Gafanha.
A esse tempo, o Liceu era frequentado por uma elite social, da qual não fazia parte aquela aluna! Seria, digamos assim, a excepção que sempre confirmou a regra.
Daí, que o seu discurso oral fosse, marcadamente, de cariz regionalista, destoando da linguagem urbana e mais padronizada das suas colegas de turma. Sentiu isso na pele, pois ainda não estava reconhecido como agora, o valor das especificidades linguísticas locais. Ainda se lembra da vergonha que passou, quase se sentindo marginalizada, por usar um léxico e uma dicção típicas da gente da beira-mar.
Hoje, tudo mudou! “Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades...”, parafraseando Camões! A prova está, na recente publicação do livro “Língua e Costumes da Nossa Gente”, em que o tema central é a recuperação e fixação por escrito, dos regionalismos das referidas épocas passadas, antes de os mass media terem uniformizado a língua portuguesa.
Nunca a teacher se assumiu como Gafanhota e a palavra Gafanhão também não lhe soa muito bem! Associa-a a fanfarrão, comilão, aldrabão! E por que razão não se chama pela mesma lógica, Ilhavão ao habitante de Ílhavo? Aveirão ao de Aveiro? Portão ao do Porto? Ilhavense, Aveirense, Portuense, assim mandam as regras! Então, chamemos aos nativos das Gafanhas, Gafanhenses, para evitar conotações pejorativas e mal sonantes!
Contudo e apesar desta dissertação sobre o termo Gafanhoto, este ainda perdura na memória de todos, especialmente dos professores. É uma palavra que soa a música e é pronunciada com muito agrado e algum sentido de urgência! Sim, sobretudo a determinada hora do dia, especialmente quando se aproxima a hora do almoço! Gafanhoto foi preterido como gentílico e passou a designar um local que fica no CENTRO DO MUNDO! Assim dizem os cartazes publicitários que anunciam o local de repasto, situado nas imediações de duas escolas, na Gafanha da Encarnação. É uma palavra muito grata aos professores, que se organizam em peregrinação, para irem saciar a sua fome, no mais literal sentido da palavra. Dada a proximidade da escola, nem precisam de autocarro para a sua devoção... vão a pé e em jejum, para receberem a bênção dos deliciosos petiscos, lá confeccionados!
É isso mesmo, aquele restaurantezinho aconchegado com vistas para o norte, nascente, sul e poente, numa orientação solar magnífica que a todos seduz. É ali que os docentes vão recobrar energias e fazer uma pequena pausa, depois de uma manhã a dar cabo das cordas vocais e... do sistema nervoso central!
Honra seja feita ao Sr Paulo e Dª Gina, pois saciam aquelas famintas criaturas com a simpatia e eficácia que são já, marca da casa!
Sucede em catadupa, no filme mental, aquela variedade de pratos que fazem as delícias dos comensais. E... aquele caldo feijão, evocando memórias antigas, numa tentativa de recuperação da gastronomia gafanhense do século passado? Ah! Quem não gosta de saborear o prato, único, mas substancial, que os lavradores comiam antigamente, depois da árdua freima dos trabalhos agrícolas?
E para dar um toque cosmopolita ao local, os donos ainda acumulam a virtude de serem falantes da língua de Sua Majestade, a rainha Isabel II, sendo a Dº Gina uma exímia praticante!
Que melhor ambiente para a teacher se sentir como peixe na água, em todos os sectores da sua vida? Ali mesmo... naquele centrinho do universo, onde o stress docente... faz uma pausa para almoço!
Mª Donzília Almeida
05.07.09
terça-feira, 7 de julho de 2009
Fundação Prior Sardo aposta na prevenção das drogas lícitas e ilícitas na Praia da Barra
Praia da Barra
É PRECISO APOSTAR EM DIVERSÕES MAIS SAUDÁVEIS
Neste Verão, até Setembro, a Fundação Prior Sardo (FPS), da Gafanha da Nazaré, está a desenvolver acções de prevenção contra as drogas lícitas e ilícitas, nos bares e noutros espaços nocturnos da Praia da Barra. Aos fins-de-semana, a começar em Julho, uma equipa, constituída por uma técnica do serviço social, uma psicóloga e uma animadora sociocultural, vai tentar criar empatia com os jovens, distribuindo porta-chaves, autocolantes, crachás, espelhos, T-shirts e esferográficas, entre outros brindes, todos portadores de mensagens preventivas da toxicodependência.
Fuma-(+Curte), Liberta-te+(-bebe) e previne.tua.vida… atreves-te? vão ser mensagens inseridas nas T-Shirts, em folhetos e nos brindes, desafiadoras e estimulantes para o diálogo entre os membros da equipa e os jovens frequentadores dos cafés e bares, apostando em alternativas de diversões mais saudáveis.
A equipa, tão jovem como muitos jovens frequentadores da “noite”, vai mostrar que a diversão é possível e até aconselhável sem álcool, tabaco e demais drogas, substâncias altamente perigosas para a saúde. Ainda tentará propor bebidas, mais refrescantes, sem álcool, preparadas na hora pela própria equipa, que conta com o apoio dos proprietários dos bares, que aceitaram colaborar com este desafio da FPS.
A ideia destas acções surge como resposta ao desafio lançado pelo último diagnóstico territorial do concelho de Ílhavo, que sugere a necessidade de intervir nas áreas da prevenção e da reinserção social, junto dos adolescentes e jovens. Nessa linha, nascem dois projectos, “previne.tua.vida” e “segue.com.vida”, que suportam o trabalho em curso no Município de Ílhavo.
A Praia da Barra, na Gafanha da Nazaré, com vida nocturna mais intensa, foi escolhida para uma intervenção mais directa e mais personalizada durante o Verão.
Todo o trabalho é feito, aliás, em sintonia com o PORI (Plano Operacional de Respostas Integradas), do IDT (Instituto da Droga e Toxicodependência), que financia a Fundação, neste sector.
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Maria Cândida Silva, directora da FPS
“O tempo está bom, os jovens estão de férias e tudo lhes desperta outros tipos de interesses; os bares, cafés e demais estabelecimentos nocturnos são preferenciais pontos de encontro da juventude; os exageros são frequentes e a FPS quer contribuir para reduzir a experimentação, evitando e retardando os riscos do consumo de drogas lícitas e ilícitas”, explica Maria Cândida Silva, directora técnica da instituição.
Elaborado o projecto da acção a desenvolver, a equipa passou por uma fase de conhecimento do diagnóstico concelhio, recebeu formação específica para trabalhar no sector da toxicodependência e assume, agora, “a experiência de campo”, aos fins-de-semana.
Foram estabelecidos contactos com os bares, cafés e outros estabelecimentos similares, no sentido de se conseguir a colaboração adequada. “Todos aceitaram muito bem a acção”, garante-nos a directora técnica da FPS.
“Não vamos com moralismos para estes adolescentes e jovens, mas vamos tentar fazer passar a mensagem, informando-os que é possível divertirem-se sem terem que cometer excessos”, afirma Maria Cândida Silva. E logo esclarece: “Nem todos os jovens têm comportamentos de excesso de álcool e drogas, mas a maioria tem.”
A equipa já foi a esses bares enquanto observadora, para perceber como é que funcionam e uma coisa é certa: “tínhamos tudo muito bem delineado, mas os ambientes que fomos observar já nos ensinaram que devemos actuar enquanto os jovens estão sóbrios.”
Maria Cândida Silva reconhece que há espaços da “noite” mais familiares, onde não há situações de risco, mas também há os outros que não podem ser ignorados, se é que queremos apostar num estilo de vida mais saudável. Nesse sentido, esta intervenção, que se insere no projecto “previne.tua.vida”, terá continuidade, se necessário, no projecto “segue.com.vida”. Neste último, a FPS, em parceria com a Câmara Municipal de Ílhavo, Centro de Saúde, CPCJ (Comissão de Protecção de Crianças e Jovens), CERCIAV (Cooperativa para a Educação e Reabilitação dos Cidadãos Inadaptados de Aveiro) e Grupo Desportivo da Gafanha, procura ajudar na busca de emprego para toxicodependentes em tratamento e facilitar a integração sociofamiliar. Quer, deste modo, melhorar as condições para o bem-estar e para a vida activa dos indivíduos, reforçando competências sociais e promovendo a sua independência económica.
A FPS é uma instituição sedeada na Gafanha da Nazaré e foi escolhida para fazer a prevenção e promover a reinserção social dos ex-toxicodependentes, na área do concelho de Ílhavo.
Fernando Martins
Nota: Texto publicado no jornal SOLIDARIEDADE
BENTO XVI PUBLICA NOVA ENCÍCLICA: "CARITAS IN VERITATE"

Carta Encíclica «Caritas in veritate» do Papa aos Bispos, aos Presbíteros e Diáconos, às pessoas consagradas, aos fiéis leigos e a todos os homens de boa vontade sobre o desenvolvimento humano integral na caridade e na verdade
"As grandes novidades, que o quadro actual do desenvolvimento dos povos apresenta, exigem em muitos casos novas soluções. Estas hão-de ser procuradas conjuntamente no respeito das leis próprias de cada realidade e à luz duma visão integral do homem, que espelhe os vários aspectos da pessoa humana, contemplada com o olhar purificado pela caridade. Descobrir-se-ão então singulares convergências e concretas possibilidades de solução, sem renunciar a qualquer componente fundamental da vida humana.
A dignidade da pessoa e as exigências da justiça requerem, sobretudo hoje, que as opções económicas não façam aumentar, de forma excessiva e moralmente inaceitável, as diferenças de riqueza [83] e que se continue a perseguir como prioritário o objectivo do acesso ao trabalho para todos, ou da sua manutenção. Bem vistas as coisas, isto é exigido também pela «razão económica». O aumento sistemático das desigualdades entre grupos sociais no interior de um mesmo país e entre as populações dos diversos países, ou seja, o aumento maciço da pobreza em sentido relativo, tende não só a minar a coesão social - e, por este caminho, põe em risco a democracia -, mas tem também um impacto negativo no plano económico com a progressiva corrosão do « capital social », isto é, daquele conjunto de relações de confiança, de credibilidade, de respeito das regras, indispensáveis em qualquer convivência civil."
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Ler toda a Carta Encíclica aqui
FILARMÓNICA GAFANHENSE COM DECLARAÇÃO DE UTILIDADE PÚBLICA
Através da Câmara Municipal de Ílhavo, fiquei a saber que a Filarmónica Gafanhense foi considerada associação de Utilidade Pública. À Música Velha, como também é conhecida, desejo os maiores êxitos, tanto na arte de tocar como de ensinar a tocar, funções que cumpre com muito mérito.
Para conhecer a história da Filarmónica Gafanhense, clicar aqui
FADO AMADOR EM ÍLHAVO ATÉ SEXTA-FEIRA

Também há pintura dos nossos artistas
Decorre desde ontem e até à próxima sexta-feira mais uma edição da Semana do Fado Amador Cidade de Ílhavo, onde participam mais de meia centena de artistas.
Esta iniciativa, da Associação Recreativa e Cultural Chio Pó-Pó, conta com o apoio da Câmara Municipal de Ílhavo.
Estará igualmente patente no Centro Cultural de Ílhavo, entre os dias 6 e 11 de Julho, mais uma exposição de pintura dos nossos artistas.
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Provedor do Leitor do PÚBLICO denuncia opções editoriais imperdoáveis

O provedor do leitor do PÚBLICO, Joaquim Vieira, assume com coragem o seu papel. No domingo, no seu texto habitual, critica abertamente o jornal que lhe paga, denunciando abertamente, mas com serenidade e oportunidade, critérios editoriais daquele diário. Tudo a propósito da posição do diário que nos habituou à sua posição de jornal de referência. Concretamente, sobre a forma como a redacção tratou os três manifestos divulgados por outros tantos grupos de economistas e outras personalidades do nosso panorama político-social. O PÚBLICO, directa ou indirectamente, não tratou da mesma forma os que defendem os grandes investimentos em que o Governo aposta e os que os desaconselham.
Apesar das explicações que o director do jornal lhe forneceu, a verdade é que o PÚBLICO errou escandalosamente nesta questão. E isso é mau para a credibilidade de um jornal de referência, com obrigações de ser honesto no tratamento jornalístico dos mais variados temas.
É certo e sabido que os jornais não podem cair na tentação de tomar partido na política. Se quiserem seguir essa orientação, então que o façam, mas não tentem esconder essa opção. E assumam as consequências.
Fernando Martins
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