quinta-feira, 1 de março de 2007
Pena de morte
Dia Internacional
pela Abolição da Pena de Morte
Celebra-se hoje o Dia Internacional pela Abolição da Pena de Morte. Portugal, que foi pioneiro no mundo na abolição da Pena de Morte, merecendo elogios, por isso, do grande escritor Victor Hugo, orgulha-se dessa decisão. E nós, portugueses, temos obrigação de continuar a lutar para que esse crime seja erradicado da face da Terra.
Sei que é difícil, mas nem por isso devemos desistir de pugnar para que ninguém seja condenado à pena capital, tão cruel e tão desumana. Penso assim porque acredito que o criminoso, por maior que ele seja, com vida, terá sempre uma oportunidade para se arrepender, podendo até vir a ser útil à humanidade. Com a Pena de Morte, acabam todas as hipóteses de reabilitação e de integração na sociedade.
É certo que grandes países, como os EUA, mantêm a Pena de Morte, mas isso não invalida a nossa intervenção contra esta pena. Não é verdade que os condenados à morte podem até estar inocentes? Não há tantos presos e condenados injustamente? A história não nos tem mostrado tantas vezes que os tribunais também se enganam?
Além disso, como crente, penso que a vida, como dom de Deus, é pertença do Criador e só Ele pode pôr-lhe fim.
F.M.
A nossa gente

Associação de Municípios da Ria
“De um lado o mar bate e levanta constantemente a duna, impedindo a água de escoar; do outro, é o homem que junta a terra movediça e a regulariza… A Ria é como o Nilo, é quase uma divindade. (”Raul Brandão in “Os Pescadores”)
“De um lado o mar bate e levanta constantemente a duna, impedindo a água de escoar; do outro, é o homem que junta a terra movediça e a regulariza… A Ria é como o Nilo, é quase uma divindade. (”Raul Brandão in “Os Pescadores”)
Industria, agricultura e pesca, urbanismo, turismo e um sem número de outras actividades estão totalmente dependentes do bom funcionamento deste ecossistema: a
Ria de Aveiro.
A criação do Gabinete da Ria de Aveiro e a definição concreta dos seus objectivos que permitiu realçar a especificidade das questões da qualidade do ambiente e do processo de desenvolvimento económico e social da região envolvente à Ria de Aveiro, a internalização dos princípios do desenvolvimento sustentável e a consideração de que a Ria constitui uma unidade geográfica bem definida, constituíram as sinergias necessárias que ditaram em 13 de Outubro de 1989 a formação da Associação de Municípios da Ria.
Perspectivar o futuro com vista à definição de uma filosofia de intervenção eficaz e equilibrada, condicionar as actividades a desenvolver à sua exploração racional e à manutenção ou melhoria da qualidade ambiental, valorizando economicamente os recursos endógenos de toda esta região, têm sido os pressupostos que ao longo de todos estes anos têm norteado os princípios e a estratégia de intervenção da AMRia.
Por tudo o que tem feito, pelos desafios que se avizinham e pelo futuro que se quer trilhar sem comprometer as necessidades das gerações futuras entendemos, fazendo jus aos princípios que nos norteiam na promoção da “+ECO 2007”, damos por esta, relevo a todo o trabalho efectuado ao longo destes 18 anos pela Associação de Municípios da Ria, prestando-lhe a nossa singela homenagem e agradecendo tudo aquilo que tem feito pela nossa Ria e por toda esta vasta região onde, por direito e por condição natural, se integra o nosso Município de Ílhavo.
:
Associação de Municípios da Ria: Águeda, Albergaria-a-Velha, Aveiro, Estarreja, Ílhavo, Mira, Murtosa, Oliveira do Bairro, Ovar, Sever do Vouga, Vagos.
:
In "Viver em", da CMI
Zé Penicheiro - 50 anos de pintura
Exposições em diversas cidades
Este ano, o multifacetado artista plástico Zé Penicheiro comemora 50 anos de pintura, evento que incluirá a realização de exposições em diversas cidades entre as quais, Coimbra, Leiria e Aveiro, e a publicação de um livro / catálogo retrospectivo da sua obra de pintura.
Aveiro, como cidade de adopção do artista, será palco do encerramento desse ciclo de exposições, o que decorrerá em Outubro ou Novembro, e contará com o apoio da autarquia aveirense. Com essa exposição, deverá ocorrer o lançamento público do referido livro, obra para a qual está garantido patrocinador.
Com mais de duzentas páginas, o livro deverá incluir textos de opinião crítica sobre a obra de Zé Penicheiro, alguns dos quais publicados na imprensa regional, nomeadamente no “Correio do Vouga”, desde meados da década de 1950 até à actualidade. No entanto, o tema central será a reprodução de pinturas do artista, de modo a dar uma visão geral de meio século de criação artística na área da pintura.
Ao longo de cinquenta anos, o artista concebeu centenas de quadros, muitos dos quais são marcos de uma época, obras que se encontram em colecções diversas. Como muitos desses quadros estão em mãos de particulares, Zé Penicheiro solicita aos coleccionadores e detentores de obras suas que o informem (através dos telefones 234 382 554 ou 919 690 069) sobre as obras que possuem, e sobre a possibilidade de mesmas serem fotografadas, de modo a enriquecerem o livro / catálogo retrospectivo.
Zé Penicheiro nasceu na Aldeia de Candosa (Coimbra), em 1921. Iniciou a sua carreira artística como caricaturista em diversos jornais, no ano de 1948. Começou a pintar em 1955 e expôs pela primeira vez no Porto, em 1957. Em Aveiro, abriu uma galeria de arte (1971) e foi um dos fundadores do Aveiro-Arte. Desde 1977 dedica-se exclusivamente à pintura. Tem realizado exposições um pouco por todo o país, e também no estrangeiro. Recebeu vários prémios artísticos e foi alvo de homenagens por parte de diversas entidades e instituições.
Texto de Cardoso Ferreira,
no Correio do Vouga
Um artigo de D. António Marcelino
MISTICISMO,
UMA MODA OU UM GRITO
DE SOBREVIVÊNCIA?
O tempo é de contrastes. Por uma lado, violência, barulho, atordoamento e o navegar no vazio ou no superficial que diverte e não exige nem pede nada. Por outro lado, grupos de jovens e de adultos, de todos os lugares e continentes, deslocam-se e encontram-se, ciclicamente, em lugares convidativos para rezar, para experimentar a eloquência do silêncio e olhar, serenamente, para dentro, já que por fora não há qualquer novidade que prenda ou interesse.
Num clima de modernidade empobrecida em que tudo se apresenta como passageiro e descartável, não falta gente a denunciar o vazio reinante e a procurar o essencial, o permanente, o que dá segurança e sentido.
Não interessa dizer qual o grupo mais numeroso. No compulsar do coração e no caminho de procura exigente da verdade e do bem, o número não é a melhor medida da realidade, nem o melhor critério para aquilatar do seu valor. Nas democracias o número é decisivo, mas, também, por isso, se sente a fraqueza de um sistema que, apesar de tudo, ainda é, no reconhecimento dos direitos e na possibilidade de participação, o menos mau. Mas, no restante da vida, o número pode marcar apenas o mundo dos interesses para aqueles que com ele sossegam, se contentam e beneficiam.
O misticismo, como forma de interiorização e de procura profunda da vida que circula nas raízes do nosso ser, tem a expressão da total gratuidade quanto ao tempo, às relações mútuas e aos trabalhos realizados.
Achei curioso, e não me escandalizei nem estranhei, ao ler palavras do realizador do filme “ O grande silêncio”. Contava ele que ao pedir autorização para filmar dentro do grande Convento da Cartuxa de Grenoble, o abade lhe disse que teria de esperar quinze anos para que tal lhe fosse permitido… Fora do clima da vida dos monges, esta resposta parece ridícula e pouco respeitadora. Assim não o entendeu o cineasta e a sua paciente e compreensível espera fez que o tempo lhe fosse encurtado…
Estou cada vez mais convicto de que o misticismo, ou seja, o regresso ao espiritual e ao sagrado nos tempos que correm não é uma moda, mas, antes, um grito profundo que muitos já não conseguem calar e para o qual procuram resposta que os situe numa vida consequente, com progressivo sentido e novos horizontes.
O deserto também é fértil, como o silêncio é eloquente. Depende da atitude de quem, livremente, se mete pelo deserto, ou de quem se entrega, voluntariamente, ao silêncio.
Em tempos idos, eram os padres e os religiosos que faziam dias de retiro espiritual em silêncio, deixando os trabalhos do dia a dia, para depois regressarem com mais coragem a enfrentar as exigências que os mesmos não dispensam. Hoje, são jovens e adultos, homens e mulheres, casais e idosos, doentes e sãos, intelectuais e rurais os que cortam com a vida normal por uns dias, para mergulharem da oração e na reflexão. Nenhuma alienação. Essa poderá acontecer na assistência ao jogo desportivo, não na procura livre de um espaço de respiração e alimento do espírito.
A nostalgia de Deus, bem como a necessidade de confronto de uma vida desgastante com um ideal que a supera, são mais frequentes do que se pode imaginar. Quem acordou para que, a tempo, o possa verificar e agir em consequência, já exorcizou, por si, os tão frequentes esgotamentos de que muitos se queixam. O esgotamento é a nova epidemia de quem restringe a vida a quadros fechados e restritivos e não deixou de olhar horizontes mais largos. Assim, tudo fica reduzido aos limites de uma vida empobrecida por dentro.
Ninguém procura o enriquecimento espiritual porque é moda. Muitos o procuram para poderem, de novo, ser os condutores lúcidos de si próprios.
Num clima de modernidade empobrecida em que tudo se apresenta como passageiro e descartável, não falta gente a denunciar o vazio reinante e a procurar o essencial, o permanente, o que dá segurança e sentido.
Não interessa dizer qual o grupo mais numeroso. No compulsar do coração e no caminho de procura exigente da verdade e do bem, o número não é a melhor medida da realidade, nem o melhor critério para aquilatar do seu valor. Nas democracias o número é decisivo, mas, também, por isso, se sente a fraqueza de um sistema que, apesar de tudo, ainda é, no reconhecimento dos direitos e na possibilidade de participação, o menos mau. Mas, no restante da vida, o número pode marcar apenas o mundo dos interesses para aqueles que com ele sossegam, se contentam e beneficiam.
O misticismo, como forma de interiorização e de procura profunda da vida que circula nas raízes do nosso ser, tem a expressão da total gratuidade quanto ao tempo, às relações mútuas e aos trabalhos realizados.
Achei curioso, e não me escandalizei nem estranhei, ao ler palavras do realizador do filme “ O grande silêncio”. Contava ele que ao pedir autorização para filmar dentro do grande Convento da Cartuxa de Grenoble, o abade lhe disse que teria de esperar quinze anos para que tal lhe fosse permitido… Fora do clima da vida dos monges, esta resposta parece ridícula e pouco respeitadora. Assim não o entendeu o cineasta e a sua paciente e compreensível espera fez que o tempo lhe fosse encurtado…
Estou cada vez mais convicto de que o misticismo, ou seja, o regresso ao espiritual e ao sagrado nos tempos que correm não é uma moda, mas, antes, um grito profundo que muitos já não conseguem calar e para o qual procuram resposta que os situe numa vida consequente, com progressivo sentido e novos horizontes.
O deserto também é fértil, como o silêncio é eloquente. Depende da atitude de quem, livremente, se mete pelo deserto, ou de quem se entrega, voluntariamente, ao silêncio.
Em tempos idos, eram os padres e os religiosos que faziam dias de retiro espiritual em silêncio, deixando os trabalhos do dia a dia, para depois regressarem com mais coragem a enfrentar as exigências que os mesmos não dispensam. Hoje, são jovens e adultos, homens e mulheres, casais e idosos, doentes e sãos, intelectuais e rurais os que cortam com a vida normal por uns dias, para mergulharem da oração e na reflexão. Nenhuma alienação. Essa poderá acontecer na assistência ao jogo desportivo, não na procura livre de um espaço de respiração e alimento do espírito.
A nostalgia de Deus, bem como a necessidade de confronto de uma vida desgastante com um ideal que a supera, são mais frequentes do que se pode imaginar. Quem acordou para que, a tempo, o possa verificar e agir em consequência, já exorcizou, por si, os tão frequentes esgotamentos de que muitos se queixam. O esgotamento é a nova epidemia de quem restringe a vida a quadros fechados e restritivos e não deixou de olhar horizontes mais largos. Assim, tudo fica reduzido aos limites de uma vida empobrecida por dentro.
Ninguém procura o enriquecimento espiritual porque é moda. Muitos o procuram para poderem, de novo, ser os condutores lúcidos de si próprios.
quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007
Sorri sempre
Sorri!
Sorri sempre
Ainda que o teu sorriso
Seja triste…
Porque mais triste
Que o teu sorriso triste
É a tristeza
De não saber sorrir!...
Num placard de uma clínica
Sorri sempre
Ainda que o teu sorriso
Seja triste…
Porque mais triste
Que o teu sorriso triste
É a tristeza
De não saber sorrir!...
Num placard de uma clínica
Ao sabor da maré
Ainda a questão do aborto
DEMOCRACIA INFANTIL
Os Partidos políticos dividem muito os portugueses. É lógico. Diferentes maneiras de ver e viver a coisa pública, variadas concepções do mundo, diversas posições face à justiça social. Apesar de tudo isto, que é indiscutível, penso que há situações político-sociais que merecem ou deviam merecer algum consenso. Mas não foi o que aconteceu, perante os resultados do referendo sobre o aborto. Os Partidos da esquerda parlamentar marginalizaram ou ignoraram os do centro e direita, apesar das sugestões do Presidente da República, no sentido de haver o entendimento possível, para se evitarem divisões entre os portugueses, na hora da preparação das leis adequadas. E até marginalizaram os deputados do centro-direita, que apoiaram o "SIM".
Os portugueses que somos são assim, numa demonstração clara de infantilidade democrática, onde o diálogo é quase impossível, quando devia ser sempre possível. Isto não quer dizer que tenha de haver consenso em todas as circunstâncias. Não sou utópico. Mas acredito que é a conversar que os homens e mulheres do nosso tempo se têm de entender. Só ganham se souberem e quiserem dialogar sobre o que a todos diz respeito, como é o caso do aborto.
É óbvio que é legítimo fazer coligações ou estabeler acordos com quem nos apetece, por ser esse um direito individual ou de grupos. Mas não me parece certo fazê-lo tão ostensivamente como nesta situação foi feito.
Claro que o “SIM” ganhou e que a legislação que se segue tem de respeitar essa opção dos portugueses, a grande maioria dos quais nada terá a ver com a doutrina da Igreja Católica a esse respeito. Mas será que os do “SIM” terão mesmo que ignorar todos os outros? Penso que não. Mas também penso que muitos das actuais gerações no poder não têm espírito de diálogo, de partilha de opiniões, de capacidade de lutar por consensos. Vieram de tempos em que o diálogo era muito complicado ou inexistente e estão marcados por esse clima. Vejam a maneira como falam ou discursam no Parlamento. Parece que estão permanentemente zangados com tudo e com todos.
Fernando Martins
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