segunda-feira, 9 de janeiro de 2006

ASTROS NÃO TÊM NENHUM ELEMENTO DIVINO

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Astros não têm nenhum
elemento divino,
lembra Bispo do Funchal
1. O homem criado por Deus é um ser livre, tem o destino em suas mãos e o dos seus irmãos, não depende do movimento das estrelas nem dos horóscopos. A noção de destino é contrária à liberdade de Deus e do homem. Para salvar a liberdade humana os padres da Igreja refutaram a astrologia, da qual conheciam a teoria e os métodos. Uma das narrações do Evangelho da Infância mais conhecida e sempre representada nos presépios é a dos Magos que vêem até Belém adorar o Rei nascido da Virgem Maria. O centro da narração é o encontro com Jesus, a Luz do mundo, para judeus e pagãos. Mas o elemento cénico mais conhecido é a estrela misteriosa e brilhante que conduz os pagãos a Belém, e à fé. A narração dos magos e da estrela é a idealização da Igreja dos gentios que ocupa um lugar da maior importância no Reino de Cristo.
(Para ler mais, clique aqui)

BUSS MORA EM www.bussocial.org

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Juan Carlos Martins
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BUSS - BALCÃO ÚNICO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL

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As Instituições precisam de cultivar,
também entre si,
a Solidariedade
O BUSS - Balcão Único de Solidariedade Social, que nasceu em 2004 no âmbito do projecto Aveiro Digital, pretende ajudar as pessoas e instituições a serem mais solidárias, mesmo sem saírem de casa. Sendo certo que "toda a gente tem um pouco de solidário dentro de si", como referiu ao SOLIDARIEDADE Juan Carlos Martins, gestor do balcão, também é verdade que nem sempre há tempo para mostrar essa faceta. Agora, por um simples clique no "site" do BUSS, todos podem partilhar bens e serviços com quem precisa. O BUSS, que mora em www.bussocial.org, está à espera da sua visita.
(Para ler todo o texto, clique SOLIDARIEDADE)

UNIDADE DOS CRISTÃOS

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Bento XVI
Apelo de Bento XVI
à unidade dos cristãos
Um novo apelo para que seja procurada a unidade de todos os cristãos, dando um impulso ulterior ao diálogo ecuménico foi lançado neste sábado por Bento XVI na audiência reservada à delegação da Aliança Mundial das Igrejas Reformadas. Rezo - disse o Papa dirigindo-se aos membros da delegação - para que este encontro, dê ele próprio frutos de um renovado empenho no trabalho para a unidade de todos os cristãos.
O Papa agradeceu antes de mais pela participação de representantes da Aliança no funeral do seu predecessor João Paulo II, e na inauguração do seu pontificado. “Nestas manifestações de recíproco respeito e amizade - afirmou o Papa – vejo com prazer um fruto providencial do diálogo fraterno e da compreensão empreendidos nos últimos 40 anos, e um sinal de segura esperança para o futuro”.
Recordando a recente efeméride dos 40 anos do encerramento do Concilio Vaticano II que viu a promulgação do decreto sobre o ecumenismo Unitatis Redintegratio, o Papa sublinhou como o diálogo entre os católicos e os membros das igrejas reformadas que iniciou dali a pouco, tenha dado um importante contributo para a necessária obra de reflexão teologia e pesquisa histórica, indispensável para superar as trágicas divisões que nasceram entre os cristãos no século XVI.
Bento XVI deteve-se depois ,tanto sobre as palavras da Unitatis Redintegratio ( não pode haver ecumenismo digno deste nome sem conversão interior) quanto sobre a figura de João Paulo II que em tema de diálogo ecuménico muitas vezes falou da necessidade de uma purificação da memória, no sentido de abrir os nossos corações para receber a plena verdade de Cristo.
O meu predecessor - observou ainda Bento XVI- especialmente por ocasião do Jubileu de 2000 deu um poderoso impulso a este esforço da Igreja católica e eu tenho a alegria de saber que muitas das Igrejas reformadas pertencentes à Aliança Mundial empreenderam iniciativas análogas - Gestos como estes - concluiu – são tijolos da construção para uma relação mais profunda que deve ser consolidada na verdade e no amor.
A Aliança Mundial das Igrejas Reformadas congrega 215 igrejas nascidas após a reforma protestante, com cerca de 75 milhões de fiéis em todas as partes do mundo.
Fonte: Ecclesia

domingo, 8 de janeiro de 2006

CANTAR AS "JANEIRAS"

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Violas e gargantas bem afinadas
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GRUPO ETNOGRÁFICO DA GAFANHA
DA NAZARÉ CANTA AS JANEIRAS
Esta noite, o Grupo Etnográfico da Gafanha da Nazaré veio a nossa casa, como sempre o tem feito de alguns anos a esta parte. Veio cantar as "Janeiras", para manter a tradição, com melodias interpretadas com alma. Bonitas e ritmadas, recolhidas entre o povo mais velho das Gafanhas, que os membros do Grupo Etnográfico cantaram com alegria e no espírito de que quem corre por gosto não se cansa, apesar do frio cortante que se fez sentir.
Vieram não só para preservar a tradição, mas também para desejar Festas Felizes. E ainda para recolher os fundos possíveis, fundamentais para poderem continuar a estudar e a divulgar marcas indeléveis do passado dos povos das Gafanhas.
Amanhã, conto divulgar a letra de um ou outro cântico que o Grupo Etnográfico nos ofereceu nesta noite fria do Dia de Reis.
F.M.

POESIA NA FÁBRICA DE CIÊNCIA VIVA, EM AVEIRO

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A 9 de Janeiro, na Fábrica,
Ciclo de Poesia: «Os Quatro Elementos»
com o Grupo Poético de Aveiro
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A Fundação João Jacinto de Magalhães prossegue esta segunda-feira, 9 de Janeiro, pelas 21.30 horas, na Fábrica de Ciência Viva, o ciclo de poesia "Os Quatro Elementos", integrado no projecto "Criar Comunidades à volta do Património - Viagem no Tempo", desta vez com a participação do Grupo Poético de Aveiro. Clara Sacramento, António Lobo Antunes, Eduardo Chirinos, Eugénio de Andrade, Garcia Lorca, Casimiro de Brito, José Tolentino de Mendonça, David Mourão Ferreira, Manuel Bandeira, Fernando Pessoa, Manuel Dias da Silva, António Luís Moita, Guerra Junqueiro, Paulo Teixeira, Herberto Hélder, Vasco Graça Moura, Luís Serrano, Eugénio de Andrade, Mário Sá-Carneiro, António Ramos Rosa, Sophia de Mello B. Andresen e Vitorino Nemésio foram os autores escolhidos por esta associação cultural. O Grupo Poético de Aveiro surgiu como tertúlia e grupo convergente de sensibilidades poéticas e deve o seu aparecimento público à vontade espontânea e ao prazer não elitista pela poesia, pela pintura e por outras formas de arte. Esta associação tem o objectivo de divulgar a poesia e a cultura de expressão portuguesa e da defesa do património cultural português.
Fonte: "Site" da UA

Tribunal turco liberta autor do atentado contra João Paulo II

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João Paulo II e Ali Agca
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Ali Agca esteve na prisão 25 anos
Um tribunal turco autorizou a libertação na próxima semana de Mehmet Ali Agca, que tentou assassinar o Papa João Paulo II em 1981, na Praça de São Pedro, no Vaticano. A saída da prisão do cidadão turco de 48 anos, após 25 anos de encarceramento, deverá acontecer terça ou quarta-feira, de acordo com responsáveis judiciais, citados pela agência noticiosa Anatólia, que pediram anonimato.
O atentado ocorreu a 13 de Maio de 1981. Na altura, Acga, com 23 anos, disparou sobre João Paulo II, quando este seguia no seu automóvel descapotável, na Praça de São Pedro.
O Papal foi atingido no abdómen e ficou gravemente ferido. Mas depois de ter recuperado encontrou-se com o cidadão turco na prisão, onde lhe manifestou o seu perdão pelo atentado.
O motivo do atentado ainda é um mistério e o envolvimento de serviços secretos búlgaros e soviéticos, que chegou a ser avançado, nunca foi provado.
Depois de ter passado 19 anos em prisões italianas, Agca foi extraditado para a Turquia, onde já havia sido condenado a duas penas pela justiça turca, por um ataque a um banco, cometido na década de 70, e pela morte de um jornalista turco, em 1979.
Quando Jean Paul II morreu em Abril de 2005, Agca declarou na sua cela que estava de luto pela morte do seu "irmão espiritual" e pediu às autoridades turcas que o deixassem assistir às exéquias do Papa, mas o seu pedido foi rejeitado.

Um livro de Manuel Alegre

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"CÃO COMO NÓS"
“Cão como nós” é um livro de Manuel Alegre, que acaba de sair com edição, cartonada, de PLANETA DeAGOSTINI. Lê-se num fôlego, com gosto, e conta a história de um cão, que não é um cão qualquer. É, como diz o título e como o autor repete e mostra largamente no texto, um cão como nós. Até talvez um cão com alma, com sentimentos, mas independente. Afinal, “não era um cão como os outros. Era um cão rebelde, caprichoso, desobediente, mas um de nós, o nosso cão, ou mais que o nosso cão, um cão que não queria ser cão e era um cão como nós”. “Um cão como nós” é um livro comovente, poético, profundamente humano e sempre presente um pouco em cada um de nós. De tal forma que, mesmo depois de ter morrido, o autor relata, com que encanto!, o regresso do espírito do seu cão ao mundo dos vivos. “Sei que andas por aí, oiço os teus passos em certas noites, quando me esqueço e fecho as portas começas a raspar devagarinho, às vezes rosnas, posso mesmo jurar que já te ouvi a uivar, cá em casa dizem que é o vento, eu sei que és tu, os cães também regressam, sei muito bem que andas por aí.” Isto diz o autor logo a abrir a novela, como que a desafiar-nos para conhecermos o resto da história do seu cão, que é, afinal, um cão que até parece gente. Se gosta de cães, leia esta bonita novela de Manuel Alegre. Mas se não gosta, também a pode ler. Porque um pouco de poesia faz bem à alma, numa tarde de frio ou num momento de alguma solidão, quantas vezes procurada, no meio das pessoas.
F.M.

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