domingo, 7 de agosto de 2005

FOLCLORE NA PRAIA DA BARRA

Posted by Picasa Isabel e Acácio do Grupo Etnográfico da Gafanha da Nazaré Para revisitar o passado
Ontem à noite houve folclore na Praia da Barra, com organização do Grupo Etnográfico da Gafanha da Nazaré e apoio da Câmara Municipal de Ílhavo. Foi uma festa integrada nos programas de Verão que a autarquia ilhavense oferece aos veraneantes. No mesmo dia e à mesma hora, na Costa Nova, foi inaugurada a remodelação da frente da ria, um espaço que agora proporciona aos frequentadores daquela estância balnear um ambiente moderno e de muito bom gosto. Dele daremos imagens ainda esta semana. Um festival de folclore é sempre uma oportunidade para revisitar o passado do nossos avós. Danças e melodias que só o povo soube criar, trajes que os nossos avoengos usaram em dias de trabalho e de festa, de gente pobre e rica, e a alegria de quem ao folclore se dedica de alma e coração, por todo o País, puderam ser apreciados e revividos ontem, mesmo em frente ao Farol, um dos mais altos da Europa.

sábado, 6 de agosto de 2005

GUIA DO BANHISTA nas praias da Barra e Costa Nova

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CÂMARA DE ÍLHAVO
edita Guia do Banhista
A Câmara de Ílhavo editou e vai divulgar, entre todos os frequentadores das praias do concelho, o GUIA DO BANHISTA, que insere nas suas páginas preciosas recomendações destinadas a todos, em especial aos mais descuidados. Conhecer o significado das bandeiras e as melhores horas para exposição ao sol, entre outros conselhos, são normas importantes para todos os veraneantes.

FOGOS: Liga para a Protecção da Natureza alerta

Portugal arde mais do que Europa por falta de educação ambiental
A Liga para a Protecção da Natureza (LPN) atribui à falta de educação ambiental a elevada taxa de incêndios em Portugal relativamente à Europa e defendeu maior intervenção do Governo neste âmbito, para combater a negligência. Em comunicado, a LPN indica que Portugal "tem sete vezes mais incêndios por mil hectares do que Espanha, 20 vezes mais do que a Itália e 22 vezes mais do que a Grécia".
Para a organização, falta sensibilizar a população para evitar actividades de risco elevado, como as queimadas e queimas de resíduos agrícolas.
Os ambientalistas declaram-se "atónitos" quando o responsável pela Autoridade para os Incêndios Florestais "pede às pessoas 'para terem cuidado com as queimadas' quando tais actividades estão completamente proibidas durante o período crítico de incêndios".
(Para ler mais, clique PÚBLICO)

sexta-feira, 5 de agosto de 2005

Portugal continua a arder

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Muitos já nem lágrimas
têm para chorar
Portugal continua a arder. Não no sentido metafórico, mas real. O espectáculo dantesco das labaredas que tudo devoram dá-nos imagens terríveis e mostra-nos dramas de gente, muita gente, que sobre. Vidas inteiras de trabalho são consumidas pelas chamas implacáveis num ápice. Muitos já nem lágrimas têm para chorar. E não se vislumbram soluções para esta tragédia que se repete ano após ano. A maior mancha de pinheiros da Europa, o nosso petróleo verde, pode ficar reduzida a cinzas deixando milhares de compatriotas nossos com a roupa que trazem vestida. Floresta, casas, animais e outros bens queimados pelas chamas, normalmente de pessoas nada abastadas, tornam Portugal mais pobre, exigindo de todos nós, do Governo e das instituições sociais, uma solidariedade sem limites e rápida. Depois da solidariedade, é chegado o momento de se procurarem soluções que erradiquem de vez estas tragédias, repetidas todos os anos. Os técnicos e os políticos, os especialistas e académicos, todos, enfim, devem dar as mãos para tentarem descobrir, com bases científicas, os melhores e mais rápidos remédios para estes males que nada perdoam. As despesas dos combates aos fogos florestais, que são enormíssimas, podem muito bem ser aplicadas em sistemas de prevenção e de vigilância. Mas também num maior número de meios de combate e numa ampla mobilização de profissionais que, de alguma forma, possam complementar o trabalho, a coragem e a abnegação dos bombeiros voluntários, a quem todos tanto devemos. As imagens horríveis do País a arder, as lágrimas de dor do povo que sofre e o cansaço dos bombeiros sem sono e sem fome não podem ser uma fatalidade de todos os verões. É hora de quem sabe nos dizer qual é o caminho que urge seguir. Quanto antes. Fernando Martins

Projecto ORBIS da Diocese de Aveiro chega ao Amazonas

No silêncio barulhento das águas do Rio gigante
Enquanto o silêncio toma conta do convés, vou recordando como cheguei aqui. De África, passou um ano, a Missão volta e desta vez, para a Amazónia. O desconhecido toma conta de mim a par com outras coisas que me ajudam a seguir adiante: os companheiros de missão, o espírito salesiano que nos vai acolher, o nome de Aveiro e da sua Igreja que actua no meio dos mais pobres.
Chegámos ao Brasil via S. Paulo. Voo longo e tranquilo. De lá apanhamos ligação para Manaus, a cidade capital da selva – a Amazónia. Chegámos à meia-noite local. A trovoada era omnipresente, via-se a toda a hora no céu, mas apenas lá para cima, como que num espectáculo de fogo de artifício silencioso. Durante uma semana ficámos lá, conhecemos o meio. Depois seguimos viagem. Destino Belém, no Estado do Pará, o mais português do Brasil. Para chegar lá, teríamos de apanhar um barco, daquele tipo Vapor. O nosso era-o mesmo e tinha sido convertido, descobri a bordo mais tarde, em 1950, o “Santarém”, cruzador da Amazónia já era um navio velho.
Teríamos de atravessar o Rio Amazonas, de uma ponta à outra. Percorrer 925 milhas que separavam as duas cidades, pelo meio atravessar a selva, ver, perceber e aprender algumas coisas, misturarmo-nos com as pessoas, ser delas, com elas. Ser missionário também é isto, estar com, viver com, partilhar. Ter com-paixão por, no sentido lato da palavra: ter paixão por… Enquanto escrevo estas linhas, enquanto navego num qualquer barco cruzando o imenso Rio Amazonas, é nisto que penso e é nisto que a caneta vai discorrendo.Estou deitado numa rede, no convés de um barco: “O Santarém”. Vamos para Oeste, é noite. O Cruzeiro do Sul acompanha-nos e orienta-nos no meio de um rio que mais parece o Mar.
(Para ler mais, clique ECCLESIA)

PRÉMIOS para trabalhos sobre a situação da mulher

Posted by Picasa PRÉMIOS 2005
Abertura de Candidaturas até 30 de Novembro de 2005.
As Organizações Não Governamentais do Conselho Consultivo da Comissão para a Igualdade e para os Direitos das Mulheres abrem o concurso para os seguintes prémios. PRÉMIO
MULHER INVESTIGAÇÃO 2005 CAROLINA MICHAELISDE VASCONCELOS
para o melhor estudo de investigação e análise da situação das mulheres em Portugal. PRÉMIO
MULHER DIVULGAÇÃO 2005 ELINA GUIMARÃES
para o melhor estudo de divulgação da situação das mulheres em Portugal publicado ou transmitido nos órgãos de comunicação social portugueses. PRÉMIO
MULHER REPORTAGEM 2005 MARIA LAMAS
para o melhor trabalho de reportagem individual ou colectivo, sobre a situação das mulheres em Portugal publicado na imprensa nacional ou regional. Regulamentos disponíveis em:
www.ongcccidm.blogspot.com www.cidm.pt

JÚLIO PEDROSA: Embaixador do Hospital de Aveiro

Posted by Picasa Júlio Pedrosa Júlio Pedrosa é o novo rosto do Hospital de Aveiro
Júlio Pedrosa, antigo ministro da Educação e reitor da Universidade de Aveiro, é o novo «Embaixador de boa-vontade» do Hospital Infante D. Pedro (HIP). Aceite o convite formulado pela administração hospitalar, o docente universitário terá como missão «colaborar com a instituição na realização de contactos com a comunidade», revelou Álvaro Castro ao Diário de Aveiro.
O presidente do Conselho de Administração do HIP anunciou que uma das tarefas de Júlio Pedrosa é «tentar angariar mecenas que estejam dispostos a contribuir com a atribuição de donativos em dinheiro ou em espécie para o crescimento e melhoria das instalações» da unidade de saúde aveirense.O actual presidente do Conselho Nacional de Educação funcionará também como Provedor do Utente, recebendo eventuais queixas dos doentes sobre o funcionamento do hospital. «Mas isso não anula os mecanismos normais de reclamação», assegurou Álvaro Castro.
(Para ler mais, clique Diário de Aveiro)

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Animais das nossas vidas

O Toti e a Tita foram animais das nossas vidas. Aqui estão no relvado com a Lita. Descontraídos e excelentes companheiros, cada um com o seu...

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