Quando menos se espera, é de uma janela que a laguna exibe todo o seu encanto. Mas também me leva a acreditar que urge divulgá-la para que outros sintam o que eu sinto. Boas férias à volta da nossa laguna.
terça-feira, 16 de agosto de 2022
Evangelizar nas Redes Sociais
Reflexão de Georgino Rocha
sobre o Congresso Mundial da Sígnis
– Associação Católica Mundial para a Comunicação
Acolhendo a desafiante exortação do Papa Francisco aos participantes no Congresso Mundial da Sígnis – Associação Católica Mundial para a Comunicação – que decorre em Seul, de 16 a 19 de Agosto de 2022, decidi-me a revisitar a minha presença nas redes sociais e assinalar o que surge mais frequentemente. E partilho-o como serviço à evangelização.
Marco facilmente três campos privilegiados: atenção às pessoas e sua situação, mensagens que surgem no meu espaço de trabalho e ressonância que acho bem divulgar.
segunda-feira, 15 de agosto de 2022
domingo, 14 de agosto de 2022
Ria de Aveiro — Cheiro a peixe
Quando nasci, num mês de Novembro, devo ter sido apanhado pelo cheiro da maresia. Daí o meu gosto em apreciar a nossa laguna, com barcos e gaivotas, sonhando estas com uns peixitos frescos. Assim começo o meu domingo neste Agosto que tanto saboreio.
sábado, 13 de agosto de 2022
Festival do Bacalhau — O convívio depende de nós
O espaço para as crianças de portas abertas |
Os sorrisos são o rosto da alegria
Grande centro de atração |
O artesanato não pode faltar |
A festa do fiel amigo garante uma multidão de vários recantos do país, assumindo não só o passeio a um espaço privilegiado pela sua situação geográfica, de panorama multifacetado, com ria e seus canais de águas límpidas, o farol — o mais alto de Portugal — à vista, o Navio Museu Santo André renovado e toda uma ambiência capaz de nos abrir os pulmões e o espírito para umas férias tranquilas.
Hoje não arrisquei a segunda visita. O número incalculável de carros denunciava a multidão que estaria na festa, não dando oportunidades a quem já se desloca com dificuldades. E para saborear o bacalhau das mil e uma maneiras de o preparar, exigirá tempo de espera. Contudo, os resistentes não desistirão.
As noites serão animadas por artistas portugueses, ao gosto do nosso povo.
Serão cinco dias cheios para tanta gente que passou por uma pandemia de mais de dois anos, que impossibilitou a realização do certame. Mas, se Deus quiser, em 2023 o Festival do Bacalhau voltará. E não podemos esquecer o sentido do convívio, que dependerá de cada um de nós.
Francisco olhando para o futuro
Crónica de Anselmo Borges
no Diário de Notícias
Com as tremendas responsabilidades que pesam sobre ele, o Papa Francisco olha para o futuro: o seu futuro, o futuro da Igreja, o futuro do mundo...
1 - Qual o futuro de Francisco? Ele sabe que tem 85 anos e que anda em cadeira de rodas e que há rumores de renúncia no ar, tão desejada por alguns sectores ultraconservadores que anseiam por ver-se livres dele. De qualquer forma, mesmo sentindo-se um pouco diminuído, não está nos seus planos a renúncia para breve. Disse-o recentemente a duas jornalistas mexicanas, María Antonieta Collins e Valentina Alazraki: "Não tenho nenhuma intenção de renunciar. Para já, não."
Repetiu a mesma coisa na conferência de imprensa no regresso da recente "peregrinação penitencial" ao Canadá. Confessou que uma eventual renúncia "não é uma catástrofe: pode-se mudar de Papa, isso não é um problema". De qualquer forma, acrescentou, "não pensei nessa possibilidade. Isso não quer dizer, porém, que não venha a pensar nisso num futuro próximo."
Festival do Bacalhau — Pavilhão de artesanato
A boneca para a bisneta foi comprada aqui |
A Maria João, artista multifacetada, não podia faltar com a cerâmica |
Já faz parte deste festival a homenagem aos artesãos do nosso concelho, qual deles o mais original. Gente de diversas idades que aposta na criatividade, na ocupação sadia dos tempos livres e no profissionalismo que alguns assumiram. Dá gosto ver artesãos que conheço há anos e perceber que não ficaram parados no tempo. Profissionalizaram-se, vivem exclusivamente do que criam e recriam, com arte e bom gosto.
No pavilhão, senti o prazer do convívio, a sensibilidade adequada para explicarem o que fazem e os motivos que os levaram a mudar de rumo profissional, com muito prazer. Gente corajosa.
sexta-feira, 12 de agosto de 2022
Festival do Bacalhau— A alegria do regresso
Aqui se servia bacalhau a sério |
Raízes da minha gente de Jorge Cardoso |
Fui hoje cumprir a tradição de visitar o Festival do Bacalhau, onde saboreei o fiel amigo com gosto. Nem outra reação podia ter, ou não tivesse eu nascido com o cheiro do dito salgado, que me temperou o sabor. Mas o festival não foi só isso. Tive a oportunidade de reconhecer amigos, de conversar com um ou outro e de sentir a simpatia de muitos. De outras coisas falarei um dia destes.
Abençoado fogo do amor que nos envolve
Reflexão de Georgino Rocha
para o Domingo XX do Tempo Comum
O fogo incendiário é o do amor com uma energia tal que nada o detém. Nem a morte, como se verá no Calvário
A declaração de Jesus não pode ser mais provocadora: Vim trazer fogo e quero que ele incendeie toda a terra. Não vim estabelecer a paz e, desde agora, está lançada a divisão. Lc 12, 49-53.
Pode ajudar-nos na compreensão deste desejo de Jesus a atitude dos bombeiros que, fiéis ao seu lema - vida pela vida – combatem as chamas dos incêndios correndo os maiores perigos. Dois fogos em contraste. Jesus testemunha o fogo do amor incondicional.
Os discípulos, como nós hoje, devem ter ficado chocados e perplexos. Ainda que Lucas – o autor da narrativa – tenha juntado, num só texto, várias sentenças, a mensagem surge tão radical que deixa intrigados a todos. E, naturalmente, nasce o espírito da busca do sentido mais profundo, o impulso da curiosidade mais abrangente do contexto, a força do desejo de verificar a coerência do proceder de Jesus.
quinta-feira, 11 de agosto de 2022
José Régio - Toada de Portalegre
Em Portalegre, cidade
Do Alto Alentejo, cercada
De serras, ventos, penhascos, oliveiras e sobreiros,
Morei numa casa velha,
Velha, grande, tosca e bela,
À qual quis como se fora
Feita para eu morar nela...
Cheia dos maus e bons cheiros
Das casas que têm história,
Cheia da ténue, mas viva, obsidiante memória
De antigas gentes e traças,
Cheia de sol nas vidraças
E de escuro nos recantos,
Cheia de medo e sossego,
De silêncios e de espantos,
– Quis-lhe bem como se fora
Tão feita ao gosto de outrora
Como ao do meu aconchego.
Em Portalegre, cidade
Do Alto Alentejo, cercada
De montes e de oliveiras
Do vento soão queimada
(Lá vem o vento soão!,
Que enche o sono de pavores,
Faz febre, esfarela os ossos,
E atira aos desesperados
A corda com que se enforcam
Na trave de algum desvão...)
Em Portalegre, dizia,
Cidade onde então sofria
Coisas que terei pudor
De contar seja a quem for,
Na tal casa tosca e bela
À qual quis como se fora
Feita para eu morar nela,
Tinha, então,
Por única diversão,
Uma pequena varanda
Diante de uma janela.
Toda aberta ao sol que abrasa,
Ao frio que tolhe, gela,
E ao vento que anda, desanda,
E sarabanda, e ciranda
De redor da minha casa,
Em Portalegre, cidade
Do Alto Alentejo, cercada
De serras, ventos, penhascos e sobreiros,
Era uma bela varanda,
Naquela bela janela!
Serras deitadas nas nuvens,
Vagas e azuis da distância,
Azuis, cinzentas, lilases,
Já roxas quando mais perto,
Campos verdes e amarelos,
Salpicados de oliveiras,
E que o frio, ao vir, despia,
Rasava, unia
Num mesmo ar de deserto
Ou de longínquas geleiras,
Céus que lá em cima, estrelados,
Boiando em lua, ou fechados
Nos seus turbilhões de trevas,
Pareciam engolir-me
Quando, fitando-os suspenso
Daquele silêncio imenso,
Eu sentia o chão a fugir-me,
– Se abriam diante dela
Daquela
Bela
Varanda
Daquela
Minha
Janela,
Em Portalegre, cidade
Do Alto Alentejo, cercada
De serras, ventos, penhascos, oliveiras e sobreiros,
Na casa em que morei, velha,
Cheia dos maus e bons cheiros
Das casas que têm história,
Cheia da ténue, mas viva, obsidiante memória
De antigas gentes e traças,
Cheia de sol nas vidraças
E de escuro nos recantos,
Cheia de medo e sossego,
De silêncios e de espantos,
À qual quis como se fora
Tão feita ao gosto de outrora
Como ao do meu aconchego...
Ora agora,
Que havia o vento soão
Que enche o sono de pavores,
Faz febre, esfarela os ossos,
Dói nos peitos sufocados,
E atira aos desesperados
A corda com que se enforcam
Na trave de algum desvão,
Que havia o vento soão
De se lembrar de fazer?
Em Portalegre, dizia,
Cidade onde então sofria
Coisas que terei pudor
De contar seja a quem for,
Que havia o vento soão
De fazer,
Senão trazer
Àquela
Minha
Varanda
Daquela
Minha
Janela,
O testemunho maior
De que Deus
É protector
Dos seus
Que mais faz sofrer?
Lá num craveiro, que eu tinha,
Onde uma cepa cansada
Mal dava cravos sem vida,
Poisou qualquer sementinha
Que o vento que anda, desanda,
E sarabanda, e ciranda,
Achara no ar perdida,
Errando entre terra e céus...,
E, louvado seja Deus!,
Eis que uma folha miudinha
Rompeu, cresceu, recortada,
Furando a cepa cansada
Que dava cravos sem vida
Naquela
Bela
Varanda
Daquela
Minha
Janela
Da tal casa tosca e bela
À qual quis como se fora
Feita para eu morar nela...
Como é que o vento soão
Que enche o sono de pavores,
Faz febre, esfarela os ossos,
Dói nos peitos sufocados,
E atira aos desesperados
A corda com que se enforcam
Na trave de algum desvão,
Me trouxe a mim que, dizia,
Em Portalegre sofria
Coisas que terei pudor
De contar seja a quem for,
Me trouxe a mim essa esmola,
Esse pedido de paz
Dum Deus que fere ... e consola
Com o próprio mal que faz?
Coisas que terei pudor
De contar seja a quem for
Me davam então tal vida
Em Portalegre; cidade
Do Alto Alentejo, cercada
De serras, ventos, penhascos, oliveiras e sobreiros,
Me davam então tal vida
– Não vivida!, mas morrida
No tédio e no desespero,
No espanto e na solidão,
Que a corda dos derradeiros
Desejos dos desgraçados
Por noites do tal soão
Já várias vezes tentara
Meus dedos verdes suados...
Senão quando o amor de Deus
Ao vento que anda, desanda,
E sarabanda, e ciranda,
Confia uma sementinha
Perdida entre terra e céus,
E o vento a traz à varanda ~
Daquela
Minha
Janela
Da tal casa tosca e bela
À qual quis como se fora
Feita para eu morar nela!
Lá no craveiro que eu tinha,
Onde uma cepa cansada
Mal dava cravos sem vida,
Nasceu essa acaciazinha
Que depois foi transplantada
E cresceu; dom do meu Deus!,
Aos pés lá da estranha casa
Do largo do cemitério,
Frente aos ciprestes que em frente
Mostram os céus,
Como dedos apontados
De gigantes enterrados...
Quem desespera dos homens,
Se a alma lhe não secou,
A tudo transfere a esperança
Que a humanidade frustrou:
E é capaz de amar as plantas,
De esperar nos animais,
De humanizar coisas brutas,
E ter criancices tais,
Tais e tantas!,
Que será bom ter pudor
De as contar seja a quem for!
O amor, a amizade, e quantos
Sonhos de cristal sonhara,
Bens deste mundo, que o mundo
Me levara,
De tal maneira me tinham,
Ao fugir-me,
Deixando só, nulo, atónito,
A mim que tanto esperava
Ser fiel,
E forte,
E firme,
Que não era mais que morte
A vida que então vivia,
Auto-cadáver...
E era então que sucedia
Que em Portalegre, cidade
Do Alto Alentejo, cercada
De serras, ventos, penhascos, oliveiras e sobreiros,
Aos pés lá da casa velha
Cheia dos maus e bons cheiros
Das casas que têm história,
Cheia da ténue, mas viva, obsidiante memória
De antigas gentes e traças,
Cheia de sol nas vidraças
E de escuro nos recantos,
Cheia de medo e sossego,
De silêncios e de espantos, – A minha acácia crescia.
Vento soão!, obrigado
Pela doce companhia
Que em teu hálito empestado,
Sem eu sonhar, me chegava!
E a cada raminho novo
Que a tenra acácia deitava,
Será loucura!..., mas era
Uma alegria
Na longa e negra apatia
Daquela miséria extrema Em que vivia,
E vivera,
Como se fizera um poema,
Ou se um filho me nascera.
In "FADO"
José Régio
Nas buscas referentes a férias, achei hoje a foto e o poema que regista a minha passagem pela Casa do Poeta José Régio, em Portalegre, onde foi professor do Liceu. A Casa do Poeta não era um museu tradicional com peças expostas ao jeito museológico. Era, sim, um autêntico armazém de tudo o que o poeta foi encontrando e adquirindo, com predominância de Cristos.
A cicerone, simpática, lá nos foi explicando o que estava à vista, mas o que mais me marcou foi o original da Toada de Portalegre, pousada na escrivaninha alta para o escritor se manter de pé ou sentado em banco alto, precisamente ao lado da janela "toda aberta ao sol" que o inspirou. Ficou-me para a vida.
F. M.
Nota: Reedição
Inconvenientes da idade
"De todos os inconvenientes da idade, a experiência não é o menos importante."
Georges Bernanos
1888-1948
Escritor e jornalista francês
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