domingo, 16 de novembro de 2008

STELLA MARIS: Jogo da malha com castanhas

Ontem à tarde houve mais um convívio no Stella Maris, clube da Obra do Apostolado do Mar. Um grupinho de amigos ali se reuniu a convite da direcção, para jogar a malha, mas também para saborear as castanhas assadas, regadas com jeropiga, bebida conhecida, entre nós, por vinho-abafado. Não eram pessoas propriamente muito jovens, embora o espírito o seja, como bem vi, pelo que temi que não houvesse força para atirar a malha a 25 metros. Porém, a verdade é que me enganei. Na foto, o Zé Manel, perito em consertar motorizadas e bicicletas, mostrou que tem força e habilidade para lançar a malha. Apreciem os meus amigos a postura correcta de quem sabe disto. Eu nem tentei, para não dar cabo de algum músculo ou osso. Contudo, derrubei um meco porque... tropecei.
O presidente da direcção, Joaquim Simões, com esta e com outras iniciativas, lá consegue mostrar que o Stella Maris tem potencialidades para congregar pessoas. Vontade não lhe falta. Resta-nos, como amigos, dar uma ajudinha.
FM

Um Poema de Maria Donzília Almeida

Variações em Citrinos
A filha da Laranja é a Tangerina E o Limão? Um primo afastado. A primeira é fresca e ladina. Tem a pequenez duma menina E tem um gosto doce e refinado! Do Limão se faz a limonada. Azedo, mas refresca no Verão! Por isso fica aqui a lição dada: Qualquer coisa, até, menosprezada Tem no fundo, sempre servidão! Variando em doçura e não somente, A tângera tem aqui seu parentesco. Da Laranja é nobre descendente Que nos dá, de forma permanente O seu suminho doce e tão fresco! E que dizer da nossa Clementina? De um paladar muito apurado, Tem nome de mulher ou de menina, Embora bem chegada à Tangerina, Tem sabor extra doce e requintado. E as limas de casca tão fininha, São uma fruta rica e sumarenta. Apreciadas são na caipirinha, Que ajuda a passar uma noitinha, De forma sonhadora e pachorrenta! E por fim aparece a toranja, Algo amarga, terá sua qualidade! Humilde descendente da Laranja Decerto não se come como canja, Mas terá, porventura utilidade! Mª Donzília Almeida
NOTA: Ora aqui está uma forma bonita e artística de ensinar os dotes da fruta, tão importante numa alimentação sadia. Sobretudo numa época em que aparece tanta coisa para comer, que nem sabemos bem o que é. Às vezes até são petiscos saborosos, mas uma frutinha fresca não trará mais benefícios para a nossa saúde? Julgo que sim...
FM

TECENDO A VIDA UMAS COISITAS - 103

OS JOGOS
Caríssima/o: Tal como hoje, muitos dos nossos jogos eram marcados pelo ritmo da cantiga que se desenrolava enquanto decorria; outros eram “a seco”. Uma lista de alguns jogos da nossa meninice aí fica para que acrescentem os que faltam e se entretenham a descrever as regras e o desenrolar dos mesmos:
jogo da macaca da malha da choca da bilharda, dos calotes ou calarotes do pião; dos sete posséis da barra das nações da glória do xui (bingo) do «dá-me lume» do esconde-esconde (agacha), escondidas ou escondidoiro do eixo, 'uma-bala-uma' do gato e do rato do bom barqueiro do belindre do cantinho do chícharo ou das pedrinhas da cabra-cega do pico-pico do lencinho da sardinha assim se r'amassa do botão, tiço do ringue... Muitos dos poucos que me fazem companhia nesta viagem estão a rir-se porque me esqueci do seu jogo preferido, ou escrevi mal este ou aquele... E devo até confessar que de alguns não lembro as regras nem o modo como eram jogados e, um ou outro só os ouvi da boca da geração anterior à minha, logo já não os jogávamos: “ dá-me lume”... Alguém o conhece? Há que ir preparando os piões que o tempo aproxima-se e as nuvens de trovoada anunciam chuva! Manuel

sábado, 15 de novembro de 2008

Se Gostas de Cinema...

Se gostas de cinema... Se gostas de falar sobre filmes e partilhar a tua opinião... Se gostas de alargar horizontes e sentes vontade de conhecer pessoas como tu... Ou se queres apenas dar uma espreitadela... Então estás convidado/a a aparecer no CUFC, esta terça-feira, 18 de Novembro. O filme escolhido é "O Menino de Cabul". Continuamos assim a nossa temporada de bons filmes e emocionantes debates/conversas. Como sempre, na companhia de bons amigos e boas amigas!Aparece! E já agora, traz alguém contigo! Terça-feira, 18 de Novembro, pelas 20.45, no CUFC - Aveiro.
Fraternidade Missionária Verbum Dei

MUSEU MARÍTIMO DE ÍLHAVO: Colóquio internacional sobre cultura marítima

É já nos próximos dias 17 e 18 deste mês que vai decorrer, no Museu Marítimo de Ílhavo (MMI), um colóquio denominado “Octávio Lixa Filgueiras – Arquitecto de Culturas Marítimas”, para debate de temas tão importantes como história marítima, arquitectura naval, arqueologia subaquática, etnografia naval, antropologia marítima e culturas marítimas, patrimónios marítimos e museologia.

Zona do Forte vai ser requalificada

A zona que envolve o Forte da Barra vai ser requalificada. Todo o velho casario vai desaparecer para aquele espaço beneficiar de grandes investimentos, ao nível da hotelaria, da habitação, do comércio e dos serviços. As obras há muito que vêm a ser reclamadas por quem deseja ver tudo aquilo mais bonito. Todos sabemos que o Estado está com dificuldades, porque a crise atinge tudo e todos, mas a verdade é que aquele velho casario é uma vergonha. Quem passa, não pode deixar de estabelecer uma comparação óbvia: ao lado de casas em ruinas há as modernas e funcionais instalações do Porto de Aveiro. Então, vamos aguardar que esta imagem degradante que envolve o Forte desapareça, o mais depressa possível.

Crónica de um Professor

Beijinhos...
Passou pela linda zona piscatória das Caxinas, no seu périplo, como docente, neste “jardim florido à beira-mar plantado”. Na verdade,
Vila do Conde espraiada, entre pinhais, rio e mar...”
traz-lhe gratas recordações, da já longínqua década de 80. Todos os dias, na sua peregrinação para a Escola, passava religiosamente, pela casa do poeta José Régio. O excerto do seu poema, cantando e enaltecendo a cidadezinha do litoral, vinha-lhe sempre à memória e mentalmente o recitava, mantendo-lhe o ritmo e a musicalidade. Era uma apaixonada pela poesia, pelo José Régio..., pela beleza das coisas... A cidade, outrora ainda uma vila, evoca-lhe um episódio ternurento, passado no interior duma sala de aula. Um dia, ao apresentar um novo assunto, que tinha a ver com as actividades de lazer, vulgo, hobbies, interpelou os alunos sobre o tema. Dentre as várias formas de ocupar os tempos livres de forma lúdica, referiram alguns alunos que se dedicavam ao coleccionismo: caricas, calendários de bolso, canetas, berlindes, caixas de fósforos, etc. A professora, na intenção de se imiscuir com a massa discente, referiu também a colecção a que se dedicava e que lhe proporcionava um grande prazer: as conchas! - Sim? - Perguntaram os alunos com ar de espanto. - Gosta de coleccionar conchas setôra? - É que aqui, na praia das Caxinas, há muitas! A Professora arregalou os olhos e fantasiou logo, a aquisição daquelas preciosidades. Hoje em dia, muita gente se dedica a esta arte, tão bela, quanto poética, no meu simples entender. Com efeito, aquela professora transmitiu ali, aos seus alunos, quanto admirava essas maravilhas da natureza. Sem a intervenção da mão humana, como era possível, darem à praia autênticas obras de arte, das mais variadas formas e coloridos? Extasiava-se aquela criatura na admiração destas peças de arte, sem artifícios! Dias depois, esquecido já o episódio das conchas, durante uma aula, interpela um aluno, a professora: - Setôra! Posso dar-lhe beijinhos? Pelo inusitado da pergunta, a professora ficou surpresa, mas anuiu, com alguma hesitação. Por que não? Que mal há nisso? O aluno levanta-se do seu lugar, dirige-se à mesa da professora e exibe a mão direita aberta, cheia de “beijinhos”! Era uma espécie de conchinhas muito pequeninas, mas que pela sua configuração se assemelhavam a bocas minúsculas, com os lábios sobrepostos. E... o que sugerem as bocas? Beijinhos... daí o nome pitoresco das referidas conchinhas. Passadas já duas décadas do incidente, conserva ainda os tais “beijinhos”, bem guardados e expostos, juntamente com outros exemplares da colecção! Todos os dias, admira as suas conchinhas e recorda este episódio do seu já vasto reportório. A força do mar, nas Caxinas, arroja à praia estas “pérolas” marinhas!
Maria Donzília Almeida

Sabia que...

Aveiro inaugura serviço telefónico
Quem está habituado às novas tecnologias da comunicação decerto não imagina o longo caminho que foi percorrido para se chegar a este estádio da nossa civilização. E aos aveirenses, hoje, nem lhes deve passar pela cabeça que no dia 15 de Novembro de 1928 foi inaugurado na cidade o serviço telefónico, com apenas quatro assinantes! Quem seriam os felizardos? Pago uns saborosos OVOS-MOLES a quem me informar, com verdade, naturalmente.

DARWIN CONTRA DEUS?

O diálogo entre o bispo S. Wilberforce e Th. Huxley, aqui narrado no sábado passado, será mais lenda do que história. Facto é que, a partir do darwinismo, há quem pense que a única conclusão cosmovisional é o materialismo e o ateísmo. Mas essa é uma conclusão que nem Darwin tirou. Ele é mais agnóstico do que ateu, como pode ler-se na sua Autobiografia: "Sinto-me compelido a considerar uma causa primeira com uma mente racional análoga à do Homem; e mereço ser chamado teísta. Mas então surge a dúvida: pode-se confiar na mente do Homem, que, estou convencido, se desenvolveu a partir de uma mente tão primitiva como a que possuía o mais primitivo dos animais, quando tira conclusões tão sublimes? Não podem estas ser o resultado da relação entre causa e efeito, que, embora nos pareça necessária, provavelmente depende só da experiência herdada? Também não podemos ignorar a probabilidade de que a imposição constante da crença em Deus na mente das crianças produza um efeito tão pronunciado, e talvez herdado, nos seus cérebros não totalmente desenvolvidos que lhes seja tão difícil libertarem-se da sua crença em Deus. Não posso pretender lançar a mínima luz sobre problemas tão nebulosos. O mistério do começo de todas as coisas é para nós insolúvel; e eu, pelo menos, tenho de contentar-me com continuar a ser um agnóstico." João Paulo II reconheceu, em 1996, numa intervenção na Academia Pontifícia das Ciências, que novos conhecimentos levam a considerar a teoria da evolução como mais do que uma simples hipótese. Há evolucionistas materialistas. Mas também há evolucionistas que são crentes. Não há incompatibilidade entre a fé e o evolucionismo, que, segundo a obra célebre do padre e cientista Teilhard de Chardin, podem mesmo harmonizar-se. Depois de se esclarecer o "como" do processo evolutivo que leva ao aparecimento do Homem, ainda se não calou a pergunta pelo "porquê" da evolução desembocando num ser humano que continua a perguntar pelo sentido da sua existência e de tudo. Bento XVI não se cansa de insistir que não somos um produto casual e sem sentido da evolução. "Cada um de nós é o resultado de um pensamento de Deus." Sim, porque é que o Deus criador pessoal não haveria de poder servir-se do acaso para realizar o seu desígnio de uma criatura inteligente e amante, com quem estabelecer a sua aliança? Contra J. Monod, que concluiu o seu célebre O Acaso e a Necessidade, escrevendo que "o Homem está só na imensidão indiferente do Universo, donde emergiu por acaso", o cientista Juan-Ramón Lacadena crê numa "teleologia externa, cujo agente é a Causa Primeira, Deus", que tem uma finalidade na criação. Mas acrescenta que tem de ficar claro que nem ele "o pode provar cientificamente" nem ninguém "o pode rebater com provas científicas". "É uma simples, mas importante, questão de crença ou não crença. Um cientista crente pode aceitar a existência de um Criador, sem necessidade de que o mesmo Deus tenha de continuar a intervir pontualmente no processo evolutivo desde as origens do universo." Pelo contrário, o crente reflexivo, precisamente porque o é, recusa um Deus intervencionista. Francis S. Collins, coordenador do Consórcio Internacional da Sequenciação do Genoma Humano, escreveu na sua obra The Language of God, defendendo a tese de uma evolução teísta: "Deus criou o universo e estabeleceu leis naturais que o governam. Deus escolheu o próprio mecanismo evolutivo para dar lugar a criaturas especiais, dotadas de inteligência, conhecimento do bem e do mal, livre arbítrio, e o desejo de buscar amizade com Ele", acrescentando: "A minha modesta proposta é dar outro nome à evolução teísta: 'Bios mediante Logos' ou simplesmente, BioLogos - bios, termo grego para 'vida', e logos, 'palavra', em grego. Para muitos crentes, a Palavra é sinónimo de Deus, como dizem de forma tão poderosa e poética as majestosas linhas que abrem o Evangelho de São João: 'No princípio era o Verbo (Logos), e o Verbo era com Deus, e o Verbo era Deus' (Jo. 1, 1). 'BioLogos' exprime a crença de que Deus é a fonte de toda a vida e que a vida exprime a vontade de Deus."

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Os desafios da ADERAV

Da igreja de S. Francisco
Em entrevista ao Diário de Aveiro de hoje, Luís Souto, presidente da ADERAV, afirmou: "Os desafios são muito grandes, há várias situações. Para este mandato elegemos a questão das igrejas geminadas de Santo António e São Francisco, que é um monumento nacional – dos poucos que temos em Aveiro – e está num estado de desleixo e abandono gritante. Essa é a nossa prioridade, mas há outras situações: para além da questão da avenida, há meia-dúzia de casas senhoriais que também são das poucas marcas que temos anteriores aos séculos XIX e XX e seria da maior importância que fossem preservadas, mas não me parece que seja esse o caminho, porque todos os sinais apontam no sentido contrário. Depois há situações recorrentes, como a casa que foi da família de Eça de Queiroz, de que se fala há mais de dez anos, mas o certo é que a casa continua só à espera de ir abaixo e com ela a memória de um espaço muito importante. É um pouco da nossa história colectiva que vai morrendo. Também não defendemos a manutenção de fantasmas arquitectónicos, mas queremos revitalizar os espaços com respeito pela sua memória. Um óptimo exemplo é a Escola do Adro que foi reconvertida em sede da Junta de Freguesia da Vera Cruz, quando o mais fácil era pôr abaixo. Infelizmente a sina deste país é que não temos o património como prioridade, mas tenho esperança que haja um tempo em que o património não seja só um adereço que se coloca nos programas políticos."

PORTO DE ENCONTRO: Exposição de Fotografias

Amanhã, sábado, 15 de Novembro, pelas 16 horas, vai proceder-se, na Casa da Cultura de Aveiro, à inauguração da exposição “Porto de Encontro”. A exposição inclui seis dezenas de trabalhos participantes no concurso de fotografia “Porto de Encontro”, organizado pela Comissão das Comemorações do Bicentenário da Abertura da Barra de Aveiro. Resulta de compromisso assumido pela organização aquando do lançamento do concurso. Recordamos que os prémios, entregues a 3 de Abril do corrente ano, foram assim distribuídos: 1.º - José Maria Pimentel; 2.º - Armando Jorge Anastácio; 3.º - Nuno Miguel Ramalho. De realçar, também, a parceria entre o Porto de Aveiro, a Câmara Municipal de Aveiro e o Núcleo de Arquitectos de Aveiro.
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A ocasião será também aproveitada para a entrega dos prémios referentes a outros dois concursos, “BLOGMAR” e “Histórias do Mar e da Ria”. “Caminho Azul” (http://caminho-azul.blogspot.com/), de Bruno Martins venceu o concurso de blogs; o segundo lugar coube a “Gaivota da Ravessa” (http://gaivotadarevessa.blogspot.com/), de Sónia Neves, com “Barramar” http://barramar.blogspot.com/), de Carla Ferreira ocupando o terceiro posto. O júri deste concurso foi constituído por Fernando Martins, Júlio Almeida e Carlos Oliveira, este último em representação da organização. O vencedor vai receber 1.000 euros, o segundo classificado 500 euros e o terceiro 300 euros.
: No que reporta ao concurso literário “Histórias do Mar e da Ria”, organizado pela Rádio Terra Nova em parceria com o Porto de Aveiro, os prémios ficaram assim distribuídos pelo Júri, constituído por Zita Leal, Isabel Almeida e Fernando Martins: Escalão A – 1.º Ciclo de Ensino Básico 1.º Prémio – “Uma aventura na Ria”, de (EB 1 da Chave – Gafanha da Nazaré) (450 €) Escalão B – 2.º Ciclo de Ensino Básico 1.º Prémio – “O Tesouro da Ria”, de (EB 2, 3 – Aradas) (525 €)
2.º Prémio - “A Viagem à Ria”, de (EB 2, 3 – Aradas) (350 €)
3.º Prémio - “À descoberta de Aveiro”, de (EB 2, 3 – Aradas) (175 €) Escalão C – 3.º Ciclo de Ensino Básico 1.º Prémio – “Espírito de Pescador”, de (Agrupamento de Escolas de Vagos) (750 €) 2.º Prémio - “O Mar, um Orgulho para Mim”, de (EB 2, 3 – Aradas) (500 €) 3.º Prémio - “A Epopeia do Marujo Salvador”, de (Agrupamento de Escolas de Aveiro) (250 €) Escalão D – Ensino Secundário 1.º Prémio – “O Sabor do Sal”, de (Escola Secundária de Estarreja) (900 €) 2.º Prémio - “Está sem título”, de (Escola Secundária de Vagos) (600 €) 3.º Prémio - “Lágrimas de Mar”, de (Escola Secundária Dr. João Carlos Celestino Gomes) (300 €). Para além dos prémios indicados, as turmas vencedoras (1.º prémio) foram contempladas com uma visita, à escolha, ao Oceanário, Pavilhão do Conhecimento, Planetário, Jardim Zoológico, Museu das Comunicações ou Centros Ciência Viva.
Fonte: Porto de Aveiro

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Propriedade agrícola dos nossos avós

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