quinta-feira, 3 de abril de 2025

Arte na Gafanha da Nazaré


Eu sei que a vida é feita a correr. Nem dá, as mais das vezes, para olhar para o lado. E nessa correria passamos sem apreciar a arte que às vezes decora casas, instituições, recantos ajardinados e estátuas. Esta ilustração está no Largo 31 de Agosto.

ABERTURA DA BARRA DE AVEIRO - 3 DE ABRIL


 

BILHETE POSTAL

 

Para os mais novos, o BILHETE POSTAL corresponde hoje ao e-mail. Era uma forma simples de comunicar, que toda a gente usava.

quarta-feira, 2 de abril de 2025

QUE AS FLORES NOS ANIMEM

 
Os ambientes que vamos construindo, ao nosso jeito e sonhos, têm muito de bom, no meio do nosso dia a dia, realizados uns e outros à espera de vez. E neste interim vamos aproveitando o que a natureza nos dá de belo, com a sua generosidade. 
As flores do nosso quintal são ajuda preciosa na caminhada da vida. É por isso que, diariamente, as contemplo com enlevo.

terça-feira, 1 de abril de 2025

Tenho costelas aveirenses


Frequento Aveiro desde tenra idade. Costumo dizer que, para além de gafanhão, tenho umas costelas aveirenses. E não me sinto mal com elas.
Os amigos, que eram de diversas freguesias da região, ainda "habitam" no meu espírito, mas há muitos que perdi de vista.
Quando passo pelas grandes superfícies, tenho o hábito de olhar atento para quem passa na tentativa de identificar os antigos colegas, mas é raro. Há dias vi um tipo sentado a tomar o café. Pareceu-me um antigo colega, mas errei o alvo. Dirigi-me ao senhor e ele apressou-se a dizer-me que  eu estava enganado. Dias depois, tive sorte. Um indivíduo que passava bateu na porta certa, que era eu. E uns bons minutos de conversa souberam-me muito bem.
Continuarei.

FM

MEMÓRIAS - Piquenique

 

Recordar é viver. E só quem recorda pode reviver. Nós com as tias-mães da Lita: Zulmira e Aidinha de saudosa memória.

Olhando o Mar


Olhando o mar, sonho sem ter de quê.
Nada no mar, salvo o ser mar, se vê.
Mas de se nada ver quanto a alma sonha!
De que me servem a verdade e a fé?

Fernando Pessoa

In APLOP - Associação dos Portos de Língua Oficial Portuguesa

FÁTIMA


 Cristo em atitude de libertação e Nossa Senhora como símbolo de pureza.

segunda-feira, 31 de março de 2025

Forte da Barra


 Antes que se perca.... Aqui está segura. 

Propriedade agrícola dos nossos avós

Pe. Resende
Sobre a propriedade agrícola diga-se que nos primeiros tempos do povoamento desta região ela era razoavelmente extensa. Porém, à medida que o número de famílias foi aumentando, por força de novos colonos ou dos seus descendentes, em grande número, dos primeiros gafanhões, logo a terra começou a ser retalhada. E nunca mais deixou de o ser. Também a venda de propriedades se fazia com muita facilidade, numa prova evidente de pouco apego à terra arável. Daí dizer-se, por exemplo, que se trocava um terreno por uma fornada de boroa ou por uma caldeira de papas.
Sublinha a propósito disto o Padre Resende, na década de 40 do século passado, que “ainda hoje se diz que um tal José Gafanha vendeu uma grande propriedade por... um GABÃO!” E continua: “Manuel Petinga, da Nazaré, possui uma escritura de 1807, pela qual Jacinto Francisco Sarabando tinha comprado a Luísa Maria, viúva de António Ferreira, uma terra no sítio da Chave por vinte e quatro mil reis. Apesar daquele local ser o terreno das primeiras culturas, e portanto o mais valorizado, foi vendido por este preço insignificante. Hoje [1944] ‑ continua o Padre Resende – vende-se o metro quadrado a 17$00 ao norte, a 5$00 ao centro e a 2$00 ao sul da Gafanha”. Bons tempos, dizemos nós!

Complexo do GDG

 

Para não cair no esquecimento

Pesquisar neste blogue

PARA PENSAR

Vencer na vida não é apenas cruzar a linha de chegada, é aproveitar cada passo antes disso.

PESQUISAR

Arquivo do blogue

DESTAQUE

Propriedade agrícola dos nossos avós

Pe. Resende Sobre a propriedade agrícola diga-se que nos primeiros tempos do povoamento desta região ela era razoavelmente extensa. Porém, à...