sexta-feira, 29 de novembro de 2024

Papa desafia a Igreja

Depois de três anos de trabalhos, na missa da conclusão da II Sessão da XVI Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos sobre o tema “Por uma igreja sinodal: comunhão, participação e missão”, a partir da cidade do Vaticano, em 27 de Outubro de 2024, o Papa disse que o mundo precisa de uma Igreja que “acolha o grito da humanidade”, superando atitudes de fatalismo e pessimismo. Não precisamos duma Igreja sentada e desistente, mas duma Igreja que acolha o grito do mundo e – quero dizê-lo, talvez alguém se escandalize – uma Igreja que suja as mãos para servir o Senhor. Deus escuta sempre o grito dos pobres e nenhum grito de dor passa despercebido diante d’Ele.
Perante milhares de pessoas reunidas na Basílica de S. Pedro, Francisco sustentou que esta nova etapa se constrói acolhendo o grito de todas as mulheres da terra; o grito dos que querem descobrir a alegria do Evangelho e dos que, pelo contrário, se afastaram; o grito silencioso dos indiferentes; o grito dos que sofrem, dos pobres e dos marginalizados; das crianças escravizadas pelo trabalho em tantas partes do mundo; a voz partida dos que já nem sequer têm força para gritar a Deus, porque não têm voz ou porque se resignaram.

P.e César Fernandes 

In TIMONEIRO, Prefácio do nosso prior

Em hora de voltar ao trabalho

Uns dias de pausa, por problemas técnicos, cá estou animado para o trabalho. A reparação do sistema informático tem garantias para durar. Assim eu tenha ânimo para partilhar o que penso, leio e vou sabendo ao sabor da maré.  Vontade não me falta, assim os ambientes me ajudem.
Saúde e ânimo para todos.

FM

segunda-feira, 25 de novembro de 2024

Confraternização de antigos Acólitos

X Jantar de Confraternização

A confraternização anual dos antigos Acólitos da Gafanha da Nazaré decorreu no dia 23 de novembro, em ambiente festivo e muito animado.
Os elementos participaram na evocação especial dos acólitos já falecidos (Jorge Fidalgo Caçoilo; Nélson Nunes; Paulo Henrique Oliveira; Paulo Sérgio Bola; Pedro Fidalgo Ferreira), não esquecendo aqueles antigos acólitos que se encontram distantes da sua terra natal.
Sob a proteção de S. Lourenço, patrono dos acólitos, o convívio deste ano serviu para recordar as origens do grupo e os sacerdotes com quem trabalharam ao longo de várias décadas, bem como para trazer à tona inúmeros momentos de diversão e atividades organizadas, como os encontros desportivos e os acampamentos nas férias grandes.
Entre as conversas trocadas, sobressaiu a ideia de que estas oportunidades servem para comemorar muitos anos de sadia camaradagem, em que os laços de entreajuda e sentido de união sempre foram grandes referências na vida pessoal e familiar.
Antes das despedidas, e em jeito de antecipação natalícia, os convivas trocaram votos de boas realizações pessoais e profissionais, tendo manifestado grande consideração pela recetividade da iniciativa junto do Pároco, Pe. César Fernandes, ao acolher o preceito com grande e compreensivo sentido fraterno.

Hélder Ramos

NB: Congratulo-me com esta confraternização, na esperança de que sirva de exemplo a outros grupos da nossa terra. Os convívios são formas excelestes de manter viva a chama da amizade. 

sábado, 23 de novembro de 2024

A arte de navegar


A arte de navegar à vela, num moliceiro, não é para todos. Mas na nossa Ria, vezes sem conta, assisti a manobras como esta.

Recordações - João de Barros


 Hoje venho com uma recordação da Figueira da Foz, por onde andei há anos com frequência. E quando encontro poesia, com ou sem rima, não consigo libertar-me dela.

quinta-feira, 21 de novembro de 2024

Farol à vista!


 Andámos (eu e a Lita) um pouco ao sabor da maré, sempre com farol à vista. E ao pôr do Sol, a sua luz circular pode  ser apreciada a mais de 43 quilómetros de distância.

terça-feira, 19 de novembro de 2024

Papa pede investigação sobre genocídio



Nota: Publicado no Diário de Aveiro 

Rua da Barra - Gafanha de Aquém

Na Gafanha de Aquém (freguesia de São Salvador - Ílhavo) e na zona contígua da antiga Colónia Agrícola da Gafanha, encontra-se a Rua da Barra, que homenageia a barra, que é a ligação da ria ao mar e que dá também à localidade onde se situa, na freguesia vizinha da Gafanha da Nazaré. 

Cardoso Ferreira no Correio do Vouga

Clube Stella Maris



Na freguesia da Gafanha da Nazaré, a Obra do Apostolado do Mar inaugurou a primeira fase do edifício do Clube «Stella Maris», para acolhimento dos marítimos que demandam o porto de Aveiro ou nele se ocupam em quaisquer profissões (Correio do Vouga, 8 e 15-11-1985)


"Calendário Histórico de Aveiro"
António Christo 
e João Gonçalves Gaspar

Nota: Ontem passei pelo espaço do antigo Clube Stella Maris e alguém, no carro, me questionou sobre a situação do edifício e respetivo largo. Respondi que me pareceu simplesmente abandonado ou, melhor dizendo, desaproveitado. Refletindo, sinto-me obrigado a reconhecer que é pena. Não haverá melhor destino para aquele espaço e edifício?

segunda-feira, 18 de novembro de 2024

Placa com oportuno conselho


 Nota - Foto de placa com oportuno conselho encontrada hoje no meio de algumas banalidades.

O Homem: questão para si mesmo

PENSAR SIGNIFICA TRANSCENDER

  Houve tempos em que o mês de Novembro era dedicado aos mortos e à meditação sobre a morte. Isso hoje não acontece nem se permite que aconteça. Vivemos realmente em sociedades que fizeram da morte tabu, o último tabu. Na realidade, se tradicionalmente tabu era o sexo, hoje o sexo está às escâncaras por toda a parte. E vivemos em sociedades do ter, do consumir, da corrupção, do imediatismo, submersos a dedar na alienação das redes sociais, numa correria louca não se sabe para onde, enfim, no niilismo... E aí estão as depressões, os suicídios, o vazio ameaçador da falta de sentido...
Nunca fui de modo nenhum favorável ao pensamento mórbido da morte, que envenena a vida com o medo e o terror, usados também muitas vezes pela Igreja para aterrorizar as consciências e exercer o poder. Quero um pensamento sadio da morte por causa da vida. Conscientes do limite, viver intensamente. Quando? Agora. E com dignidade e fazendo de nós e da sociedade o que verdadeiramente queremos. Com tempo e a tempo... Ai!, como o pensamento sadio da morte acabaria com tanta vaidade oca e toda a procissão de ilusões, boçalidades, malquerenças...

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Animais das nossas vidas

O Toti e a Tita foram animais das nossas vidas. Aqui estão no relvado com a Lita. Descontraídos e excelentes companheiros, cada um com o seu...

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