sábado, 14 de setembro de 2024

Voltei ao sótão



Voltei ao sótão depois de uma limpeza geral com sacos e mais sacos de papelada e livralhada sem qualquer interesse. É certo que ainda falta muita coisa sem préstimo para tirar daqui, mas com tempo tudo se resolverá.
No sótão há uma paz tranquilizante e a comodidade necessária. Pela única janela vejo um mundo de silêncio emoldurado pela mata da Gafanha, ao longe.E a música, baixinho, completa o quadro acolhedor.

FM

quinta-feira, 12 de setembro de 2024

O Google — Grande Servidor



O Google é, realmente, um Grande Servidor. Hoje, por exemplo, perguntou-me se eu me recordava desta foto. Confesso que não recordava e, por isso, ela aqui fica, com muito gosto.

quarta-feira, 11 de setembro de 2024

Figueira da Foz - Centro de Artes e Espetáculos


As fotografias que guardamos têm, normalmente, histórias  que nos permitem reviver o passado, por mais antigo que seja. Quando aprecio este registo, sinto-me no Centro de Artes e Espetáculos da Figueira da Foz (CAE), que frequentava naquela linda cidade, quando por ali estagiava.

Fotografias antigas



Gosto de ver e rever fotografias antigas com marcas do tempo, sobretudo de pessoas que conheço ou conheci. A Lita está presente e bem visível, com os seus olhos que não enganam. Normalmente, estas fotografias eram registadas por curiosos e as máquinas eram primárias. A Lita e a amiga terão respeitado a sugestão do fotógrafo(a): "Não olhem para mim!"

Evocando Francisco do Vale Guimaréns



Francisco José Rodrigues do Vale Guimarães nasceu em Aveiro, em 22 de Setembro de 1913. Frequentou a faculdade de Direito em Coimbra, mas acabou por terminar a licenciatura, em 1938, em Lisboa.
Entrou para os CTT e rapidamente ascendeu à categoria de Director de Serviços, tendo posteriormente sido nomeado Administrador-Geral. Desempenhou o cargo de Governador Civil de Aveiro, pela primeira vez, entre Abril de 1954 e Janeiro de 1959. Retirou-se, então, por divergências com o governo do Professor Oliveira Salazar. Foi alvo de importantes manifestações de apreço, tendo-lhe sido atribuída, nessa época, a Medalha de Ouro da Cidade.

terça-feira, 10 de setembro de 2024

Padre Miguel na procissão pela ria



A procissão pela Ria em honra de Nossa Senhora dos Navegantes, paróquia da Gafanha da Nazaré, foi uma criação do nosso prior de então, o saudoso Padre Miguel de Lencastre. Venho com esta memória para que não se esqueça o facto.
Quando ele um dia me falou da procissão adiantou de imediato que iria fazer os contatos necessários. E frisou que a inspiração lhe veio de uma procissão que viu no Brasil.
Já contei a história, mas é sempre bom recordar.
Na foto, o Padre Miguel já não era o nosso prior, mas marcou presença como convidado.

domingo, 8 de setembro de 2024

Nossa Senhora dos Navegantes - 15 de Setembro





1 - Podem ler o cartaz;
2 - Tenham em conta a espetacular procissão pela Ria;
3 - A procissão pela Ria permitirá fotografias semelhantes.

A Magia das Construções na Areia


Há artistas por todo o lado. De todas as idades e condições. Até nas praias ao sol e na nossa imaginação. Mesmo sabendo que logo mais tudo se esboroa.

Vi nos Portos de Portugal

Santuário de Schoenstatt na Gafanha da Nazaré



Um dia destes terei de visitar o Santuário de Schoenstatt situado na Colónia Agrícola da Gafanha da Nazaré. Acompanhei de perto a entrada do Movimento Apostólico de Schoenstatt na nossa freguesia e a construção da Capela e demais edifícios para os diversos grupos de reflexão e oração, rumo a uma sociedade mais fraterna.
A vida, contudo, orienta-nos para outras atividades, mas há sempre selos que não descolam. E por isso a visita impõem-se.
Depois darei nota da visita.

sábado, 7 de setembro de 2024

O Homem: questão para si mesmo 5. No rosto, o olhar

Crónica de Anselmo Borges 
no Diário de Notícias


Um rosto é um milagre. Há hoje, no mundo, oito mil milhões. Nenhum igual a outro: cada rosto é único. Um rosto é a visita do infinito e a sua manifestação viva no finito. Que é um rosto senão alguém que se mostra na sua aparição?
Esse rosto concentra-se no olhar. Sim, o olhar. Não é dos olhos que se trata. O mistério é o olhar. Um dia terão perguntado a Hegel o que se manifesta e vê num olhar. E ele: “O abismo do mundo.”
Num olhar, o que há é alguém que vem à janela de si e nos visita. Também por isso, para tornar alguém anónimo, venda-se-lhe os olhos. Faz-se o mesmo a um condenado à morte, porque é intolerável o seu olhar. E, quando alguém morre, coloca-se-lhe um véu sobre o rosto: já está para Além...
Até para nós próprios, somos por vezes terrivelmente estranhos. Quem nunca se surpreendeu ao olhar para o seu próprio olhar no espelho? “Quem é esse ou isso que me vê, desde o abismo?”

Blogues disponíveis para consulta



Por razões relacionadas com o peso da minha idade, senti ter chegado a hora de evitar alguns esforços. São leis que ninguém pode esquecer. Nessa linha, decidi suspender três blogues (Memórias, Galafanha e Ponte da Cambeia), que permanecem, contudo, disponíveis para consultas.
Agradeço a quantos ao longo dos anos me leram, ajudaram e criticaram, levando-me à busca da perfeição possível.

Fernando Martins

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Animais das nossas vidas

O Toti e a Tita foram animais das nossas vidas. Aqui estão no relvado com a Lita. Descontraídos e excelentes companheiros, cada um com o seu...

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