Gosto imenso de recordar tempo idos. Esta foto transportou-me à minha juventude. E ali estou eu, penso que já curado da tuberculose que me afetou, daí o agasalho a que estava sujeito. Do lado direito está o Ângelo Ribau e do outro lado está o seu irmão Plínio. Ambos falecidos. o Ângelo era o tal amigo que me visitava todos os dias. Com que saudades os recordo!
quinta-feira, 17 de agosto de 2023
quarta-feira, 16 de agosto de 2023
Jaime de Magalhães Lima - Vale de Lafões
Se me fossem necessárias provas da perversão ou debilidade dos costumes e da educação nacionais, tê-Ias-ia na ignorância, no abandono e na geral indiferença dos portugueses que ou não conhecem ou não querem conhecer, ou mesmo desprezam, depois de o conhecerem, esse delicioso cantinho da nossa terra chamado o Vale de Lafões. Percorri-o durante três dias e em todas as direcções, e lá encontrei empregados públicos e médicos e advogados e proprietários e gente de toda a condição e toda possuída dum mesmo enfado, maldizendo a sua sorte e suspirando por terras melhores. Encontrei também muitas vezes estradas desertas, palácios escalavrados e aldeias misérrimas. O que, porém, em parte alguma encontrei, foram viajantes jornadeando por simples interesse e curiosidade de conhecerem aquelas terras, que são nossas e que são belas; nem gente que as procurasse corno um lugar de tranquilidade salutar onde recuperasse as forças perdidas no ar empestado das cidades; nem habitações, não de luxo ou de recreio, que as não cobiço para o meu país, mas significando um amor consciente da natureza, um carinhoso aferro ao silêncio e à majestade das montanhas, à contemplação das coisas em que a grandeza da vida se revela na serenidade plena da sua harmonia, cativando a nossa alma e depurando-a. Nada disso lá encontrei, e nem sequer quaisquer leves vestígios de semelhante tendência me autorizaram a sonhá-la.
Porquê?!... Será que o português não viaje? Será que lhe faltem meios económicos para despender alguma coisa em um repouso duplamente sadio, moral e fisicamente, longe do bulício das cidades e da sua diversa corrupção? Com certeza, não. Não faltam portugueses que tenham percorrido as montanhas da Suiça, e os seus lagos e os Pirinéus e o Reno e a Escócia. Não falta quem nos assegure que viu lá paisagens magníficas e não falta quem esteja disposto a ir vê-las. As viagens de portugueses ao estrangeiro multiplicam-se e amiúdam-se constantemente. E até não falta quem de lá nos traga e praticamente nos mostre a poder de dinheiro e com um zelo digno de melhor sorte, chalets, jardins arrelvados e muita outra coisa linda que do estrangeiro importou como nota da civilização.
Jaime de Magalhães Lima
Nota. Excerto de texto publicado em Aveiro e o seu Distrito
terça-feira, 15 de agosto de 2023
Férias cá dentro
Cada vez me convenço mais de que vale a pena passar férias cá dentro. Portugal, que é um país pequeno, tem ainda muito por descobrir e cabe a cada um de nós divulgar cantos e recantos porventura ignorados, mas dignos da nossas admiração.
Não sendo muito viajado, ainda gosto de saber mais sobre o nosso país, pelo que me encanto quando alguém me descreve, com minúcia, paisagens e monumentos de aldeias, vilas e cidades de recantos do nosso país. Um dia destes, um familiar, que andou pela raia de Portugal com Badajoz à vista, "fez-me sair de casa", descrevendo, com minúcia, o que viu, sentiu e saboreou nestas férias de 2023. E com que apetite fiquei eu de o imitar, coisa difícil ou mesmo impossível, dada a minha dificuldade em sair de casa. Ficarei, contudo, com a imaginação muito mais rica.
sábado, 12 de agosto de 2023
Miguel Torga nasceu neste dia
Mãe:
Que visita tão pura me fizeste
Neste dia!
Era a tua memória que sorria
Sobre o meu berço.
Nu e pequeno como me deixaste,
Ia chorar de medo e de abandono.
Então vieste, e outra vez cantaste,
Até que veio o sono.
Miguel Torga - Gerês, 12 de Agosto de 1948
Que visita tão pura me fizeste
Neste dia!
Era a tua memória que sorria
Sobre o meu berço.
Nu e pequeno como me deixaste,
Ia chorar de medo e de abandono.
Então vieste, e outra vez cantaste,
Até que veio o sono.
Miguel Torga - Gerês, 12 de Agosto de 1948
No livro - Miguel Torga - Poesia Completa - 2.ª edição
Nota: O poeta completaria hoje 116 anos.
Festival do Bacalhau – 2023
Cumpri hoje a devoção de visitar o Festival do Bacalhau no Jardim Oudinot, sala de visitas da nossa terra. Saboreei feijoada de samos, pataniscas e bolos de bacalhau regados por vinho branco fresquinho. Serviço rápido a cargo de gente jovem, filhos de amigos. Sobremesa e café completaram a refeição. Olhares furtivos para identificar pessoal que não via há muito.
A Lita e o Fernando, comigo à ilharga, também se mostravam compostos à saída para a volta da praxe, apreciando o pessoal que começa a encher o Jardim Oudinot para uma tarde aberta ao calor deste Verão que convida ao lazer. Animação diversa e comércio próprios destes festivais.
O pavilhão do artesanato exibia a habilidade de mãos de muita gente. Peças de arte muito variada, que a Lita não se cansa de apreciar e lá vai comprando segundo os seus gostos. Atrás dela vou pagando, mas não me assustei nem se assustem que ela contenta-se com peças bonitas e baratinhas. Regressámos quando o Oudinot começava a ficar repleto. A festa vai continuar até o sono convidar ao descanso. Amanhã termina o festival, mas o bacalhau, por estas bandas, continua presente nas mesas de quem o sabe apreciar.
F. M.
Na Igreja há espaço para todos
Crónica de Anselmo Borges
no Diário de Notícias
1. Só uma cegueira maldizente não reconheceria que a Jornada Mundial da Juventude em Lisboa foi um êxito. Houve muitas críticas à Igreja, umas justas, outras não, e ela só tem de reflectir, pois há imensos buracos negros na sua história - para mim, a maior tragédia são a Inquisição e a pedofilia do clero. Houve, por vezes, referências críticas aos gastos públicos, e é bom que se reflicta, mas, desde já, é fundamental pensar no retorno, e, quando se reflecte sobre o retorno, não se trata apenas de pensar que, por exemplo, o próprio altar servirá para eventos futuros e que o país acabou por ser publicitado por todo o mundo, pois impõe-se pensar também no retorno imaterial do evento: pense-se no que significa a vivência dos grandes valores, como a alegria, a amizade, a solidariedade, toda a mensagem transmitida pelo Papa, a fé. Por vezes, invocou-se uma possível agressão ao Estado laico. Penso que, evidentemente, é preciso estar criticamente atento, pois a laicidade enquanto Estado não confessional é essencial para garantir a liberdade religiosa de todos, incluindo a liberdade de não ter religião, mudar de religião - aliás, o Papa fez questão de receber representantes de várias religiões, pois o diálogo inter-religioso é essencial para a promoção da consciência da fraternidade universal e a paz -, mas, por outro lado, é preciso prevenir que não se pode confundir laicidade com laicismo, que pretenderia reduzir a religião à esfera privada, sem lugar no espaço público.
segunda-feira, 7 de agosto de 2023
Férias em Agosto
Vou aproveitar este mês de Agosto para descansar um pouco nesta azáfama diária de alimentar os meus blogues. Arrumados que estão os aspetos gráficos dos blogues (Pela Positiva, Memórias Soltas e Galafanha), só voltarei a eles esporadicamente durante o mês de Agosto. É que, como é sabido, em tudo na vida temos de ser criativos.
Espero agradar aos meus habituais seguidores e mesmo aos que, pelas suas buscas na internet, encontram nas suas pesquisas textos elaborados por mim e oferecidos ao mundo do ciberespaço.
Depois retomarei o trabalho e o prazer de estar no mundo.
Espero agradar aos meus habituais seguidores e mesmo aos que, pelas suas buscas na internet, encontram nas suas pesquisas textos elaborados por mim e oferecidos ao mundo do ciberespaço.
Depois retomarei o trabalho e o prazer de estar no mundo.
sábado, 5 de agosto de 2023
Tarde te amei, ó Beleza tão antiga e sempre nova
Crónica de Anselmo Borges
no Diário de Notícias
Naquela tarde, foi o esplendor do pôr-do-sol! O horizonte em chamas, o Sol que baloiça no horizonte ao mesmo tempo que brinca e se banha no mar e se despede... E se nunca mais voltasse?!... Mas, na manhã seguinte, cá estava outra vez, resplandecente, e novo, novo como na manhã primeira do mundo. Tudo está reconciliado, tudo é perfeito, não há cisão de sujeito e objecto. E é tal o êxtase que até podíamos morrer. Porque aí não há morte. Tudo é apenas um instante. Mas trata-se daquele instante em que a eternidade tange o tempo, e, aí, nesse instante, o que há é a pré-vivência da vida eterna, plena.
Também há os rostos. E o que há de mais "instante" do que um rosto? Nele, o que vem é o Infinito a visitar-nos. Como alguém escreveu: "Cada um, único, é um mistério. Em síntese, o mistério de Deus."
Depois, há a arte. Que vai do canto à poesia e à escultura, da dança à pintura e à música.
sexta-feira, 4 de agosto de 2023
Tempo de Férias - 1
Olho pela janela e vejo o sol acalentador a chamar-me para sair de casa porque a natureza está à minha espera. Agosto está exuberante e se o não sentir na pela, jamais o espírito acordará para a vida.
Sempre, desde que tenho memória, vivi Agosto em pleno: roupa mais leve, calçado a condizer, alma mais disponível e tempo para refletir. Pelos vistos, vamos ter um verão há muito esperado. Não haverá pandemias assustadoras, temporais incómodos e o astro-rei estará convidativo.
É com este espírito que desafio os meus amigos a aproveitarem em pleno o mês de Agosto de 2023.
FM
Dia Internacional da Cerveja
O Dia Internacional da Cerveja é celebrado na primeira sexta-feira do mês de agosto, que é precisamente hoje, dia 4. Para festejar o dia é muito fácil, basta passar por um qualquer café, bar, taberna ou tasca e pedir uma lourinha bem fresca.
Não sei se sabem que a cerveja é a bebida alcoólica mais consumida pelos portugueses, sendo preferida nos meses mais quentes. Porém, há quem a beba em qualquer situação, quer chova ou faça sol.
Em Portugal, as alcunhas mais conhecidas para aquela bebida são: fino, imperial, mini e média.
Na Europa realizam-se vários festivais da cerveja, especialmente em países como a Bélgica e a Alemanha.
quinta-feira, 3 de agosto de 2023
Ver o Papa foi um momento único
Vália Lopes, natural da Guiné-Bissau, considera que a cerimónia de acolhimento da Jornada Mundial da Juventude, realizada hoje em Lisboa, foi “emocionante” e “gratificante”, porque jovens “de todo o mundo dividiram o mesmo espaço e a mesma fé”.
“Ver o Papa foi um momento único” e depois a mensagem foi “muito motivadora”, sublinhou Vália Lopes à Agência ECCLESIA.
Considerando que a Igreja está a ser “muito perseguida”, a mensagem do Papa Francisco dá aos jovens “mais força e coragem” para “seguirem Jesus Cristo”.
Bárbara Melo, jovem portuguesa, disse não ter “palavras para descrever a emoção” de estar perto do Papa e de jovens “de muitas nacionalidades”.
Para esta jovem, Francisco representa a Igreja “que nós lutamos e ambicionamos”, disse à Agência ECCLESIA.
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