sexta-feira, 24 de março de 2023
PASSAR DA MORTE À VIDA
Reflexão de Georgino Rocha
para este fim de semana
1. No 5.º domingo da quaresma, o evangelho (Jo 11, 1.45) narra-nos a ressurreição de Lázaro para fortalecer a nossa fé na ressurreição do Senhor que celebraremos em breve, na Páscoa. É o mistério central da fé católica que deve iluminar a nossa vida presente e fundamentar a nossa esperança na vida para além da morte. Portanto, é de primordial importância fundamentar a fé na ressurreição e compreender o seu alcance de modo a que transforme a nossa forma de viver orientando-nos para a vida plena, fecunda, que não acaba na morte. Nesse sentido, o evangelho de São João deste domingo começa por contar a doença de Lázaro e o recado de suas irmãs a Jesus na expetativa de que Ele pudesse ir rapidamente e curá-lo. Jesus era amigo íntimo de Lázaro bem como de suas irmãs Maria e Marta. Ao receber a mensagem da doença do grande amigo, Jesus não se apressou, mas demorou-se no lugar onde se encontrava afirmando que a doença seria para dar glória a Deus. Quando decide dirigir-se a casa de Lázaro, dá a entender que Lázaro morreu, mas que algo de misterioso vai acontecer “para que eles acreditem”.
quinta-feira, 23 de março de 2023
DIA MUNDIAL DA METEOROLOGIA
Conta-se que uns engenheiros andavam numas aldeias serranas, que bem podia acontecer no nosso país, a proceder ao levantamento de alguns dados geográficos para estudos científicos.
Manhã cedo, lá iam eles serra acima, cruzando-se, normalmente, com um velho pastor que guiava o seu rebanho. Para meter conversa, perguntavam-lhe pelo tempo e o pastor respondia de pronto o que os esperava: Chuva, vento brando ou forte, chuviscos, trovoada, sol radioso e por aí fora, que as nuvens diziam tudo, sublinhava, antevendo ainda o tempo que faria nos dias seguintes. E o engenheiro-chefe comentava:
— Estes velhos sabem muito; com um simples olhar e com a experiência da vida sabem mais que os meteorologistas.
Ora acontece que um certo dia, depois de tantas certezas ditadas sobre o tempo, certezas que tranquilizavam os nossos engenheiros, a eterna pergunta dirigida ao pastor lá veio:
— Então que tempo teremos hoje, meu amigo?
— Hoje nada posso dizer, senhor engenheiro, acabaram as pilhas do meu rádio.
NOTA: Publiquei esta história há anos, mas quando verifiquei que hoje se celebrava o Dia Mundial da Meteorologia, não resisti à ideia de a republicar.
quarta-feira, 22 de março de 2023
DIA MUNDIAL DA ÁGUA
O Dia Mundial da Água, que hoje se celebra, convida-nos a divulgar a urgência de preservar e poupar este recurso natural de valor incalculável. Se há água potável em abundância em muitos lugares de Portugal e do Mundo, é bom que nos lembremos que no planeta Terra ela escasseia de forma assustadora.
Sabemos que a água é indispensável à vida, em geral, nomeadamente na saúde, na agricultura, no consumo doméstico, na indústria e na sustentabilidade ambiental.
Importa, por isso, ter em conta que as alterações climáticas provocam impactos negativos nos recursos de água. Sabe-se, ainda, que a falta de água gera secas que põem em risco o ecossistema.
Todos sabemos que na nossa região há água em abundância, enquanto em muitas regiões do Globo o precioso líquido escasseia, não sabendo nós o que nos reserva o futuro.
UM SONETO DE FLORBELA ESPANCA
PERDI MEUS FANTÁSTICOS CASTELOS
Perdi meus fantásticos castelos
Como névoa distante que se esfuma…
Quis vencer, quis lutar, quis defendê-los:
Quebrei as minhas lanças uma a uma!
Perdi minhas galeras entre os gelos
Que se afundaram sobre o mar de bruma…
— Tantos escolhos! Quem podia vê-los?
Deitei-me no mar e não salvei nenhuma!
Perdi a minha taça, o meu anel,
A minha cota de aço, o meu corcel,
Perdi meu elmo de ouro e pedrarias…
Sobem-me aos lábios súplicas estranhas…
sobre o meu coração pesam montanhas…
Olho assombrada as minhas mãos vazias…
Florbela Espanca
COMANDANTE ROCHA E CUNHA NASCEU NESTE DIA
22 de Março de 1876
Nasceu neste dia, 22 de Março de 1876, o Comandante Silvério Ribeiro da Rocha e Cunha, grande impulsionador das obras do Porto de Aveiro, publicista e ministro da Marinha.
Evoco este ilustre aveirense pelo seu contributo para as obras do Porto de Aveiro, que muito impulsionaram o desenvolvimento da nossa região, em especial, e da nossa terra, em particular.
NOTA: No primeiro ano do ciclo preparatório da Escola Comercial, tive um professor de Português, Rocha e Cunha, que seria filho dele...
terça-feira, 21 de março de 2023
RUI NABEIRO: EXEMPLO RARO
Faleceu um homem bom e generoso, que todos admiramos. Rui Nabeiro ficará na história do nosso país, por todo o bem que fez em prol da sua comunidade, Campo Maior, e Portugal.
Sobre este empresário, que venceu muitas batalhas sem nunca sair da terra das suas origens e das suas gentes, já se falou e escreveu muitíssimo. Contudo, ainda haverá muito que dizer por quem o conheceu de perto e percebeu a sua coragem e determinação em não deixar ninguém para trás nos caminhos da vida.
Não conseguindo acrescentar nada ao muitíssimo que foi referido sobre a sua capacidade de trabalho e visão de futuro, ouso manifestar o desejo de que todos nós, cada um na sua área profissional e de intervenção social e empresarial, saibamos e queiramos imitá-lo.
Que Deus o acolha no seu regaço maternal.
ONDE ESTÁS, QUE NÃO TE OIÇO?
Meu querido, este mundo tal qual o conhecemos não é um
![]() |
Marta Dutra |
sensibilidade, com a tua forma inocente de ver as coisas,
onde tudo parece realmente simples e linear. Encontramo-
-nos longe desta realidade. A Humanidade desordenou os
dias e fez deles um inferno não apenas para os humanos,
mas também para outros seres vivos.
Talvez escrever-te o que penso e sinto te possa ajudar a
integrar e a defender-te desta desumanidade que nos
aniquila. Talvez alertar, talvez … embora, por muito que
tente, nós passamos pelas experiências que temos de passar
e aprendemos sobretudo por nós próprios.
Página 56
...
Junto à nossa casa há um parque grande com muitas
árvores, pavões que andam em liberdade nos caminhos, um
lago, com peixes coloridos e patos a nadar de cabeça para
baixo.
Agora que já estou crescido, costumo ir ao parque, aos
sábados, jogar à bola com os vizinhos e os amigos da
escola. À entrada, está um velho de barbas, sentado, a
vender tremoços. Coitado, só tem uma perna. Uma vez,
ouvi-o gritar, espumando de raiva, a um miúdo que lhe
chamou perneta, que tinha ficado sem a perna na guerra .
O que é a guerra?
Tenho pena dele, porque não pode jogar à bola.
Página 57
...
Onde estás, que não te oiço? é um livro de poesia de Marta Dutra e Orlando Jorge Figueiredo, com Prefácio de Olinda Beja — escritora. A capa é de Laura Frías Viana e as imagens são de Gina Marrinhas (capa, Outono e Inverno), e de Sérgio Azeredo (Verão, Primavera).
Com os autores, Olinda Beja entrou na casa “onde foram felizes embora a separação lateje já no nosso pensamento ante a morte e o nascimento que se adivinham pelas sábias palavras que os poetas transportam para os textos”. Lembra que o livro, que espelha as quatro estações, encerra com o Outono, “a mais bela das quatro estações, a mais real, a mais pura”.
Os autores dedicam o seu trabalho a todas as crianças vítimas da guerra e Olinda Beja manifesta o seu desejo, que é também o nosso: “Que maravilhosas vozes as destes dois poetas, Marta Dutra e Orlando Jorge Figueiredo! Oxalá o livro seja lido tantas e tantas vezes até ficar bem colado à consciência dos homens que dirigem os destinos do mundo”.
F.M.
segunda-feira, 20 de março de 2023
À PRIMAVERA - UM POEMA DE MIGUEL TORGA
A vida anda possessa de Poesia!
Anda prenha de mosto!
Ou é da luz do dia,
Ou é da cor do rosto,
Ou então quer abrir-se, neste gosto
De pão com todo o sal que lhe cabia!
Tem narcisos de amor no coração,
Folhas de acanto nos sentidos!
E carícias na mão
A espreitar dos tendões adormecidos!
Toca-se numa pedra, e ela treme!
Murmura-se uma prece, e a boca grita!
A rabiça do arado é como um leme
Sobre a terra que ondula e ressuscita!
Quem avoluma a sombra, ou quem a teme?
Cada presença é um hino que palpita!
E se na estrada alguém discorda e geme,
Ninguém que vai no sonho o acredita!
Serás tu, Primavera?
Tu, com frutos na rama do futuro,
Com sementes nos pés
E flores inúteis sobre cada muro,
Contentes só da graça que tu és!
Miguel Torga
In POESIA COMPLETA
PRIMAVERA DE 2023
Chegou a PRIMAVERA. Sol a brilhar, temperaturas agradáveis e o sorriso franco no rosto de quem esperava com ela na esperança de dias mais agradáveis. Oficialmente, ocorre às 21h24, momento em que o dia é igual à noite. É o equinócio da Primavera. Depois, começam a crescer.
Votos das maiores venturas para todos.
domingo, 19 de março de 2023
LEMBRANÇA CONSOLADORA DO MEU PAI
“Celebra-se hoje o Dia do Pai. Também a Igreja celebra São José. Associo muito o meu pai a São José. Ambos trabalhadores com responsabilidades familiares. Ambos humildes e dados a um certo e normal silêncio. Ambos conscientes dos seus deveres sociais e religiosos. Ambos crentes num Deus Criador. Ambos disponíveis para enfrentarem dificuldades. Ambos com grande capacidade de sacrifício. E ambos sabiam amar muito.
O meu pai faleceu há bastantes anos. Foi nos idos de 75 do século passado. Inesperadamente. De forma apressada e sem hipótese de cura. Nunca o tinha visto doente. Nunca se queixava de qualquer incómodo que nos levasse a pensar num possível enfarte. Era um homem saudável e até brincava com as nossas fraquezas. Mas a primeira doença que teve foi fatal.”
Partilho estas frases escritas há anos. E não será preciso dizer mais nada, a não ser que o meu pai continua comigo na caminhada da vida. Até um dia, querido pai.
Fernando Martins
sábado, 18 de março de 2023
VASCO GRAÇA MOURA
SONETO DA POESIA NARRATIVA
foi assim que cheguei à poesia narrativa:
nos poemas moviam-se figuras
e a essas figuras aconteciam coisas
e essas coisas tinham um sentido deslizante,
era uma espécie de hipálage do mundo:com precisão a seta era dirigida
à maçã equilibrada na cabeça da criança,
mas devolvia-se ao arco, depois
de varar o coração dos circunstantes
e era a vibração do arco a derrubar o fruto,
num zunido do ar que a flecha deslocava
na sua trajetória. foi assim que cheguei
à poesia narrativa: havia flores nos alpes
e a corda em vibração levava à música.
In Encontros de Talábriga
3.º Festival Internacional de Poesia de Aveiro - 2001
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Propriedade agrícola dos nossos avós
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